Orientação espacial é a capacidade que o indivíduo tem de situar-se e orientar-se, em relação aos objetos, às pessoas e o seu próprio corpo em um determinado espaço. É saber localizar o que está à direita ou à esquerda; à frente ou atrás; acima ou abaixo de si, ou ainda, um objeto em relação a outro.
Como acontece com quase todos os aspectos do desenvolvimento infantil, cada criança desenvolve a noção espacial em um determinado ritmo. Por isso, o ideal é estimulá-las, desde cedo, com brincadeiras que proporcionem jeitos diferentes de vivenciar os conceitos que mencionei acima.
Os conceitos de “frente e trás” , “** em cima e embaixo” , “dentro e fora” e “entre objetos”**, podem ser trabalhados a partir do espaço da sala de aula, que deve ser preparado, com antecedência, pelo professor, organizando diversos objetos em posições que favoreçam a compreensão do conceito.
Aquele que busca através de iniciativas pioneiras a solução de problemas simples ou complexos no dia a dia.
REALIZAÇÃO E ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS: Capacidade para concretizar com eficácia e eficiência os objetivos do serviço e as tarefas que lhe são solicitadas. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos: Procura atingir os resultados desejados. Realiza com empenho as tarefas que lhe são distribuídas.
Os principais e mais conhecidos, dentre eles, são a rosa dos ventos, a bússola e, mais recentemente, o GPS.
Em geral, os mapas costumam apresentar as seguintes composições: título, orientação, legenda, escala e projeção cartográfica. Esses são elementos obrigatórios de um mapa, embora nem sempre estejam presentes em todos os mapas que vemos por aí.
À medida que desenvolve a noção espacial, a criança começa a criar a ideia de seu próprio corpo, de sua dimensão corporal. Isso significa que forma uma imagem mental do seu corpo em relação ao meio. A partir dessa representação, o conhecimento do mundo vai evoluir.
Que GPS que nada. Se antes as mulheres carregavam a imagem de ter menor noção de espaço e senso de direção do que os homens, agora a ciência veio provar o contrário.
Uma das perguntas mais frequentes é o que nosso corpo faz enquanto dormimos. Muito simples: continua funcionando enquanto dormimos, é um funcionamento diferente, mas contínuo. Ao contrário, a crença popular sustenta que, assim que adormecemos, muitas coisas deixam de funcionar.
O corpo dos astronautas se adapta a isso ao reduzir o volume de sangue no corpo, efeito que não é perceptível no espaço. No entanto, na volta à Terra, o sangue dos astronautas é, abruptamente 'puxado' para baixo, o que faz com que o cérebro receba pouco sangue rico em oxigênio. Isso pode levar a tontura e desmaios.
Durante a fase mais profunda do sono, os músculos das extremidades inferiores e superiores tendem a não se mover. Isso ocorre porque o corpo está em profundo estado de repouso e o resultado é que os membros ficam paralisados. Talvez já tenha te ocorrido sentir, enquanto dorme, que está caindo no vazio, e então você tenha acordado muito assustado.
Porém, à noite, quando dormimos, a temperatura corporal cai com o simples objetivo de recuperar as energias. Então, o corpo detém a combustão calórica. Assim, a temperatura corporal cai. Por isso podemos sentir frio, mesmo no verão. Durante o sono passamos por 5 etapas diferentes.
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