O veterinário aponta que o ideal é 25 gramas de sal mineral pronto para uso (não o produto a ser diluído em sal branco) para cada 100 quilos de peso do animal diariamente. “Os cavalos costumam ter de 400 a 500 kg, então são de 100 a 125 gramas do produto pronto pra uso todos os dias.
Não! Os suplementos minerais para equinos já vêm balanceados e prontos para o consumo. Por isso, não devemos misturar o sal branco (sal de cozinha) nem outros alimentos como farelo de trigo, milho triturado ou outros no intuito de aumentar ou diminuir o consumo.
Cavalos não podem consumir sal proteinado que tenha a ureia como componente; Não oferecer sal proteinado que tenha monensina sódica como componente; Não oferecer sal proteinado que tenha ureia e monensina sódica como componentes.
“(O pecuarista) Jamais deve fornecer sal mineral de outra espécie, como gado de corte ou de leite, para equídeos. Eles já têm os suplementos específicos para eles”, frisou o especialista.
Embora o sal mineral tenha muitos nutrientes dos quais os seres humanos também necessitam, a verdade é que a ingestão por humanos não é indicada. Caso faça isso, você pode ter efeitos colaterais indesejados, como náuseas e dor de barriga; afinal, esse sal foi feito especificamente para o gado.
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A ureia destaca-se como uma fonte de nitrogênio não-proteico, bastante utilizada na alimentação de ruminantes, ao passo que para animais não-ruminantes, o uso ainda é limitado, devido à baixa conversão em proteína microbiana, elevada toxidez e baixa palatabilidade.
Se o seu cavalo não parecer desgastar a pedra ou se o vir a tentar mordê-la comece a dar-lhe o sal grosso (utilizado na culinária) nas doses anteriormente mencionadas.
Misture 500~700 g de ração para cada 100 kg de peso do cavalo a uma porção de palha de igual volume. Ou ofereça a mesma quantidade de uma mistura de flocos de cevada e farelo de arroz umedecido. Evite aumentar a quantidade de comida subitamente. Se comer rápido demais, o cavalo pode ficar com diarreia ou cólica.
Nesta lista de medicamentos mais indicados está o Derby, um excelente vermífugo oral em pasta à base de Ivermectina e Praziquantel. Ele possui rápida absorção pelo organismo do animal e é indicado pra tratamento e controle dos principais parasitos internos, incluindo Oxyuris equi (verme da cauda).
Os cavalos comem sal pois sentem falta do Cloreto de Sódio, que não pode ser adquirido apenas com a alimentação normal. Mas o sal não é o único mineral necessário para complementar a alimentação dos equinos! ... Mas existem outros tipos de minerais, além do sal, que também são importantes para a saúde dos equinos.
Alguns proprietários de cavalos recomendam detergente, alvejante, ketchup e vinagre. Eles usam um desses produtos em combinação com shampoo e condicionador de clareamento. Tenha cuidado, alguns deles podem ressecar o cabelo.
Com a mineralização do rebanho, é possível melhorar o sistema imunológico dos animais, a gordura, o leite, a carne e seu crescimento ósseo. Além de ser essencial para o desenvolvimento ideal dos rebanhos, a suplementação com sal mineral ajuda a garantir maiores índices de produção para o negócio.
Os sinais clínicos que os cavalos parasitados irão apresentar podem ser: diminuição do apetite, pelo arrepiado e seco, comprometimento na absorção de nutrientes com consequente perda de peso, lesões de pele, prurido anal, cólicas recorrentes, diarreias com sangue ou sem, desidratação e dependendo da gravidade pode ...
Recomendamos um vermífugo a base de Ivermectina+Praziquantel para eliminar vermes redondos e vermes chatos (Taenias). No caso do Lab. Microsules, o nome comercial do produto é o Ivermic T em intervalos de 60 a 60 dias para se evitar a cólica verminótica, como comentado no artigo.
Eqvalan® Pasta é um antiparasitário à base de Ivermectina MERIAL a 187%. Indicações: Indicado para o tratamento e controle de vermes redondos gastrintestinais e pulmonar dos eqüídeos.
Pão, bolos, etc.
Regra geral, alimentos processados para consumo humano não devem ser fornecidos a cavalos, podendo originar quadros de dor abdominal (cólica).
O site "My Horse" explica o ponto de partida, "a escolha entre farelo de trigo ou arroz depende do motivo pelo qual você o alimenta". Se o seu objetivo é diminuir amidos e açúcares, use o farelo de arroz. Use farelo de trigo para dar mais energia ao seu cavalo.
A adição de 250 e 500 g de óleo na dieta de eqüinos submetidos ao exercício de média intensidade proporcionou melhora no desempenho hematofisiológico e,portanto, pode resultar em melhor desempenho atlético dos cavalos.
O açúcar é um alimento de alto valor nutritivo e de assimilação imediata pelos intestinos. Por essa razão deve ser dado ao cavalo que tem trabalho pesado a fazer, e especialmente enquanto durar esse trabalho.
Assim, um potro com 200 kg, por exemplo, irá consumir de 6 a 7 kg de MS por dia. Esse valor deve ser corrigido para o teor de umidade do alimento.
A especialista em equinos Cherry Hill recomenda esfregar um sabão de aroma forte na madeira para desencorajar os mastigadores. O óleo ou molho de pimenta é um produto comumente usado, mas alguns cavalos apreciam o tempero e acabarão comendo mais madeira.
O tratamento deve ser realizado logo que sejam notados os primeiros sintomas. Seu objetivo é reduzir o pH no ambiente ruminal e impedir a absorção excessiva da amônia. Deve-se administrar vinagre ou ácido acético a 5%, por via oral, 4 a 6 litros/animal adulto, a cada 6 ou 8 horas.
Portanto, a uréia pode ser incluída na dieta dos ruminantes, com as finalidades principais de substituir o nitrogênio da proteína verdadeira, visando a redução no custo da ração, ou com o objetivo de elevar o teor de nitrogênio dos volumosos de baixa qualidade, aumentando o seu consumo e aproveitamento.
Aplicação: Mistura a ser adicionada à dieta quando o volumoso for pobre em proteína. Exemplos: cana-de-açúcar, silagem de milho ruim, pastos palhosos/passados, fenos de baixa qualidade. cavalo, porco, cão e homem) pode ser letal.
Varias são as possíveis causas da coceira em equinos, partindo de uma simples alergia a picadas de insetos, a possível queda de resistência imunológica que favorecem dermatomicoses (fungos), dermatofiloses (bactérias) e as alergias alimentares.
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