A história se passa e dois lugares: na cidade do Rio de Janeiro, representando a vida urbana e social, e na ilha onde mora D. Ana, simbolizando o paraíso de amor.
A seqüência narrativa e a ação dos personagens se dão em tempo linear – trinta dias. Os eventos narrados desenrolam-se durante os trinta dias pelos quais a aposta era válida. A aposta foi feita em 20 de julho de 1844, uma segunda-feira, e termina no dia do pedido de casamento, 20 de agosto do mesmo ano.
A obra remonta o cenário da alta sociedade carioca em meados do século XIX. Joaquim Manuel de Macedo ganhou notoriedade na corte carioca, pois a obra caiu no gosto do público.
O romance é escrito em terceira pessoa, com narrador onisciente, o qual está presente em toda a história e pode ser observado no capítulo 8 em que ele (Augusto) está na gruta com D. Ana, contando a história de seus amores. O tempo é linear e segue uma ordem cronológica.
Foco narrativo
Embora Augusto seja o narrador, pois relata a aposta que fez com Filipe; o romance A Moreninha é narrado na 3ª pessoa (narrador onisciente). Vale ressaltar que o narrador é intrometido em alguns momentos da história.
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Narrador Onisciente Neutro
O nome já indica que, diferente do intruso, esse narrador é neutro e, portanto, não insere observações sobre a trama. Aqui, ele se ocupa somente das descrições dos personagens e da narração da história. Sendo assim, seu relato é imparcial e não influencia o leitor.
Com uma linguagem simples, e muitas vezes coloquial, o tema do amor idealizado e puro é central na trama. A obra retrata os costumes da alta sociedade do Rio de Janeiro em meados do século XIX.
Entre as festividades, os quatro estudantes discutem sobre o amor e observam as garotas. O romance vai retratando as mudanças de perspectiva que os amigos possuem sobre as mulheres e o amor. O foco do livro é o romance que nasce entre Augusto e D. Carolina, a irmã de Filipe, uma garota sapeca de 13 anos.
Ana, avó de seu amigo Filipe, o episódio de seu juramento amoroso. A história se passa e dois lugares: na cidade do Rio de Janeiro, representando a vida urbana e social, e na ilha onde mora D. Ana, simbolizando o paraíso de amor.
Análise do livro A Moreninha de Joaquim Manuel de Macedo. Esta é uma belíssima obra de romantismo exagerado, com muita carga sentimental. São 23 capítulos e um epílogo em A Moreninha, que juntos são o início da ficção do romantismo brasileiro.
Em 1843 foi publicado "O Filho do Pescador", de Teixeira e Sousa, que alguns estudiosos chegaram a apontar como o primeiro romance brasileiro.
A obra retrata os costumes da alta sociedade carioca dos meados do século 19, onde as mulheres tinham seus momentos de flerte nos saraus, bailes e óperas de teatro. É nesse ambiente circundado pelas paisagens da Tijuca e pelas praias cariocas (ainda desertas) que vemos se desenrolar a narrativa do romance.
5-Por que Carolina passa a ser chamada de Moreninha por Augusto? R: Porque todos que já a conheciam gostavam de chamá-la de Moreninha. 6-De que forma a Moreninha conquista o coração de Augusto? R: Quando Augusto viu Carolina cantando a música de Ahy, a balada do rochedo.
02 – Por que se pode afirmar que a visão que o narrador tem da sua personalidade ais dezessete anos não é idealizada? Porque o narrador reconhece os seus defeitos de vaidoso e arrogante. 03 – Que observações o narrador faz sobre o romantismo? O narrador refere-se ao romantismo como algo desgastado.
Nas linhas finais da obra, o próprio Augusto nos informa seu título: "A Moreninha". Como todo bom romance romântico, o desfecho dá-se no final da história quando Augusto e Carolina já estão de casamento marcado e Augusto perde a aposto que havia feito com Filipe.
O narrador onisciente é um tipo de narrador que possui todas as informações sobre a história que está sendo contada. A narrativa é apresentada sempre na 3ª pessoa. Em alguns casos, o narrador onisciente pode conhecer não somente os fatos referentes à trama como o íntimo dos personagens, seu passado e seus pensamentos.
O que é Onisciente:
É um adjetivo de dois gêneros, que qualifica aquela pessoa cujo saber é ilimitado, que domina qualquer ciência. A palavra onisciente é formada do prefixo de origem latina oni, que significa todo, mais a palavra ciente (sciente), aquele que tem ciência, que tem conhecimento de alguma coisa, que sabe.
A narrativa na Segunda Pessoa apresenta as seguintes características: O narrador narra a cena do ponto de vista de uma só personagem e escreve como se o leitor fosse essa personagem. Usa o pronome “Tu” em vez do nome da personagem que está a contar a história.
O foco narrativo se define pela perspectiva por meio da qual esse narrador opta para relatar os acontecimentos inerentes ao enredo. Ele participará da história, será ele um mero espectador, enfim, como tudo isso decorrerá?
O narrador é onisciente em terceira pessoa, descrevendo tudo o que vê.
Aspectos técnicos. O livro “A moreninha” é narrado em 3ª pessoa, ou seja, possui um narrador onisciente. Porém, em alguns momentos é Augusto quem conta a história, como quando ele fez a aposta com Filipe. Dessa forma, é possível que o leitor compreenda melhor a personalidade dos personagens.
Parte de um todo que é considerada a melhor, que chama mais atenção pela qualidade: o ponto alto do filme se deve aos efeitos visuais.
A Moreninha, de Joaquim Manoel de Macedo, possui uma grande relevância literária devido a duas características principais: a primeira, devido ao fato de ter inaugurado e consolidado o romantismo brasileiro e ser o primeiro romance nacional a falar sobre nossos costumes, nossos povos, nossa sociedade; segundo, devido ao ...
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