Os raios UV podem causar sérios danos à saúde, como o envelhecimento precoce, o câncer de pele, problemas oculares e até mesmo alterações no sistema imunológico. Os raios UVB são responsáveis por queimaduras na pele, ou seja, por aquelas manchas vermelhas e ardidas que surgem quando vamos à praia sem protetor solar.
Além de provocar reações imediatas como o bronzeamento, queimaduras e alergias, os efeitos observados tardiamente em decorrência do acúmulo dessa radiação recebida podem ser graves: envelhecimento da pele e alterações celulares que podem desencadear o desenvolvimento do câncer de pele.
É possível, no entanto, aproveitar alguns benefícios dos raios ultravioletas. Por exemplo, a vitamina D somente é sintetizada em nosso organismo quando há uma exposição da pele aos raios. Essa é essencial para o metabolismo do cálcio e do fósforo.
A exposição moderada à radiação ultravioleta traz benefícios ao nosso corpo, como a produção de vitamina D e o tratamento de algumas doenças. Entretanto, uma exposição exagerada à radiação ultravioleta, sem os devidos cuidados, pode causar queimaduras na pele, cegueira e até mesmo câncer.
Com o aumento da incidência de raios ultravioletas, os danos acontecem a uma velocidade maior do que podem ser reparados, causando câncer de pele, catarata e deficiência no sistema imunológico. O efeito da radiação ultravioleta é sentido nos animais e também nas plantas.
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Os raios UV podem causar sérios danos à saúde, como o envelhecimento precoce, o câncer de pele, problemas oculares e até mesmo alterações no sistema imunológico. Os raios UVB são responsáveis por queimaduras na pele, ou seja, por aquelas manchas vermelhas e ardidas que surgem quando vamos à praia sem protetor solar.
A radiação UV tem efeitos deletérios no fitoplâncton que habita a superfície dos oceanos e morre pela sua ação. Com a morte do fitoplâncton, o zooplâncton não sobrevive. Sem fitoplâncton, o krill deixa de existir, diminuindo a população dos peixes dos oceanos e assim por diante.
A radiação UV-A não é absorvida pela atmosfera sendo importante a sua medição, já a UV-C é totalmente absorvida pela atmosfera terrestre e por isso não participa das medidas feitas na superfície da Terra. Não pare agora...
A radiação UVA ainda é subdividida em UVA– I (340 a 400 nm) e UVA–II (315 a 340 nm). A radiação UVA–I possui maior capacidade de penetração na pele, com alto potencial para causar danos na estrutura do DNA e induzir ao câncer cutâneo.
Os raios ultravioleta emitidos pelo sol levam as siglas UVA (ultravioleta A), UVB (ultravioleta B) e UVC (ultravioleta C). ... Raios UVB: Raios Ultravioleta B são os responsáveis pelas queimaduras e vermelhidão no corpo após a exposição ao sol.
Por um lado: traz inegáveis benefícios médicos, pois possibilita identificar problemas de saúde. Inclusive pode ser utilizada para tratar o câncer. No entanto, a radiação tem uma desvantagem: sua capacidade de corromper o DNA. Ou seja, mais tarde, pode causar um câncer.
Os raios ultravioleta A (UVA) podem produzir lesões em moléculas de DNA tanto por ação direta, quanto por intermédio de outras substâncias originadas nas células a partir da exposição a essa radiação.
Ao entrar em contato com componentes celulares denominados cromóforos, o oxigênio presente na pele absorve parte da energia dos raios UVA. Assim, o oxigênio se transforma se transforma em oxigênio singlete, uma molécula altamente reativa e potencialmente nociva ao DNA.
A exposição (UV) solar da radiação ultravioleta provoca dano do ADN, uma etapa preliminar em processo da carcinogénese. A estabilidade do ADN é extremamente importante para o funcionamento apropriado de todos os processos celulares.
27 Vídeo referente a interação da radiação ultravioleta e a pele. 28 e 29 Protetor solar e fator de proteção solar. 30 Tempo e exposição aos raios solares.
A radiação ultravioleta pode ser classificada em três tipos: UVA, UVB e UVC. Os raios UVA têm um comprimento de onda de 320 a 400 nm e são os de maior incidência na superfície terrestre, uma vez que não são absorvidos pela camada de ozônio.
A radiação UV se divide em três faixas de energia distintas: UVA (320 nm a 400 nm), UVB (290nm a 320 nm) e UVC (200 nm a 290 nm). Entre elas, a mais danosa e energética é a UVC.
A redução da camada de ozônio resulta no aumento da radiação ultravioleta que atinge a superfície terrestre, especialmente a radiação ultravioletaB (UV-B). O aumento da radiação poderá induzir a mudanças estruturais e fisiológicas nas plantas, influenciando no seu crescimento e desenvolvimento.
A radiação ionizante é capaz de alterar o número de cargas de um átomo, mudando a forma como ele interage com outros átomos. Pode causar queimaduras na pele e, dentro do corpo, dependendo da quantidade e intensidade da dose, causar mutações genéticas e danos irreversíveis às células.
Os animais também sofrem as consequências do aumento da radiação. Os raios ultravioletas prejudicam estágios iniciais do desenvolvimento de peixes, camarões, caranguejos e outras formas de vida aquáticas e reduz a produtividade do fitoplâncton, base da cadeia alimentar aquática, provocando desequilíbrios ambientais.
Os raios UVA provocam a mutação do DNA mitocondrial, diminuindo o funcionamento e produção das mitocôndrias, interferindo no fornecimento de energia para a célula. Possivelmente todas essas alterações provocadas pela radiação desencadeiam o câncer de pele.
A exposição solar sem proteção ao longo da vida pode causar câncer de pele. Isso acontece porque a radiação ultravioleta, que penetra na pele, tem efeito cumulativo. Os raios UV danificam o DNA de células e podem surgir lesões na pele.
A radiação se move pela matéria, e por isso é capaz de penetrar nas células humanas prejudicando principalmente as células com altas taxas de divisão. Como por exemplo, as células reprodutivas. A energia da radiação altera as condições físico-químicas das células. O que ocasiona a morte celular e a alteração do DNA.
Os efeitos imediatos são: eritema ou queimadura da pele, bronzeamento, lesões das células langerhans e síntese de vitamina D. Esses efeitos ocorrem poucas horas ou poucos dias após a exposição.
Sua incidência na pele pode levar a lesões com potencial de evoluir para câncer de pele. Também nos olhos, todo tipo de radiação UV é maléfico para os olhos, podendo causar desde catarata até queimaduras severas da córnea. Ao receber os raios de UVC, o vírus é basicamente destruído.
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