A metodologia MCT caracteriza-se pela determinação de propriedades mais representativas do comportamento dos solos tropicais (contração, penetração e permeabilidade), tendo-se em vista a sua utilização em obras viárias em geral e, em particular, as de pavimentação.
A Metodologia MCT (Miniatura Compactada Tropical) foi desenvolvida por Nogami e Villibor para suprir as deficiências das classificações tradicionais, como os Sistemas de Classificação Unificada (SUCS) e o Rodoviário (HRB), baseadas nos limites de consistência e granulometria, incapazes de caracterizar os solos ...
No uso de solos arenosos finos como bases de pavimentos econômicos, além da capacidade de suporte, outras características têm se mostrado decisivas para seu sucesso, pois estas camadas praticamente não são confinadas, recebendo sobre a mesma apenas uma delgada camada de revestimento.
Já a classificação TRB é realizada através da análise da granulometria, limite de liquidez, índice de liquidez e o índice de grupo. ... Os solos foram submetidos aos ensaios de granulometria, sedimentação, limite de liquidez, limite de plasticidade, perda de massa por imersão e compactação.
Os solos Lateríticos, “Later” significa “tijolo” em latim e “Ito” significa material Pétreo, são solos superficiais, típicos das partes bem drenadas das regiões tropicais úmidas, resultante de uma transformação da parte superior do subsolo pela atuação do intemperismo.
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Os solos lateríticos possuem um alto índice de meteorização em suas formas e acumulam uma grande quantidade de óxidos de ferro e de alumínio, apresentando, muitas vezes, minerais umedecidos.
Os solos lateríticos têm sua fração argila constituída essencialmente de minerais do grupo da caolinita e óxidos hidratados de ferro e alumínio, e esses componentes são agrupados formando estruturas peculiares, que são porosas, agregadas e altamente estáveis. Solos saprolíticos são solos no sentido geotécnico.
Como parâmetro para determinar se um solo será de granulometria grosseira ou fina, é utilizado o ensaio de granulometria. Caso mais de 50% da amostra passe pela peneira #200 (0,075 mm), o solo será considerado fino (M, C ou O).
Para a classificação pela SUCS é necessário:Fração fina: porcentagem que passa na # N°200;Fração grossa: porcentagem retida na # N° 200;Fração de pedregulho: porcentagem retida na # N° 4;Fração de areia: porcentagem retida na # N° 200 – porcentagem retida na # N°4.
Os solos grossos são aqueles cuja percentagem de ocorrência de grãos é maior que a de partículas, enquanto, para os solos finos a percentagem de partículas é maior que a dos grãos. Quando a percentagem de partículas é inferior a 5% o solo é chamado de material granular.
Após o acabamento, a base deverá ser submetida, na medida do possível, a um período de cura por secagem, suficiente para o desenvolvimento pleno das trincas de contração, por um período de cerca de 60 horas.
Laterização é um processo no qual o solo acumula grande quantidade de óxidos hidratados de ferro ou alumínio, o que modifica a sua composição e a coloração, que se torna avermelhada, com cor de ferrugem.
Para isso é preciso promover o aumento dos teores de matéria orgânica do solo, e evitar a sua compactação, o que dificulta mesmo o enraizamento das plantas. Tanto os latossolos vermelhos quanto os amarelos (com alto teor de alumínio) podem necessitar de calagem para regulação do pH.
Antes de apresentar a equação de cálculo vamos lembrar alguns conceitos de mecânica dos solos que serão uteis.ÍNDICES FÍSICOS TRADICIONAIS. ... IP = LL – LP. ... IG = 0,2a + 0,005ac + 0,01bd. ... IG = 0,01 (F-15) (IP-10)
O Ensaio é dividido em 3 fases principais sendo:Compactação do corpo de prova: Os corpos de prova, comumente 5, são compactados com energia de compactação normal (12 golpes/camada) ou intermediaria (26 golpes/camada) ou modificada (55 golpes/camada) sendo 5 camadas necessárias. ... Expansão: ... Resistência à penetração:
A AMO2 apresenta comportamento "não laterítico" do grupo das areias siltosas e areias argilosas não-lateríticas e a AMO3 apresenta comportamento "não laterítico" do grupo das argilas, argilas siltosas e argilas arenosas não-lateríticas.
Classificação dos solosZonais: são maduros, bem delineados e profundos. São subdivididos em latossolos, podzóis, solos de pradaria e desérticos. ... Intrazonais: são solos bem desenvolvidos, além de serem bastante influenciados pelo local e pelos fatores externos. ... Azonais: solos pouco desenvolvidos e muito rasos.
No Sistema Brasileiro de Classificação dos Solos (SiBCS), a chave de classificação é organizada em seis níveis categóricos, denominados como a seguir:1º nível: ORDENS.2º nível: SUBORDENS.3º nível: GRANDES GRUPOS.4º nível: SUBGRUPOS.5º nível: FAMÍLIA.6º nível: SÉRIES.
Os solos são resultantes da decomposição das rochas, ocasionada pela ação do intemperismo, e sua classificação pode ser baseada tanto na origem quanto na influência da vegetação e do relevo. A divisão em classificações leva em consideração a densidade, granulometria, plasticidade e os limites de consistência.
O solo é constituído por diferentes partículas, que são:Areia. É um acúmulo de pequenos pedaços de rochas ou minerais. ... Silte. Partícula do solo com um diâmetro que varia de 0,05 a 0,002 mm, composta por feldspato, piroxênio, anfibólio, biotita etc. ... Argila. ... Argissolos. ... Cambissolos. ... Chernossolos. ... Espodossolos. ... Gleissolos.
Por que classificar os solos? A classificação visa à organização do conhecimento. No caso da classificação dos solos, essa organização nos permite estabelecer relações com o ambiente, possibilitando grupamentos de solos com características semelhantes para fins de estudos e transferência de conhecimento.
Zonais – solos desenvolvidos e maduros, pode ser qualquer tipo de solo. Interzonais – solos que se associam com o relevo da região a qual está inserido ou com a rocha-mãe. Azonais – solos que não possuem as propriedades bem desenvolvidas e por serem novos não têm associação com o clima da região.
Solos saprolíticos (sapro = decomposição): camada de solo proveniente da decom- posição da rocha matriz, herdando suas feições, com presença de minerais não estáveis. Heterogêneos e suceptíveis à erosão.
- Solos Coluviais (coluvionares): foram transportados pela ação da gravidade. São mais comuns em pé de elevações, encostas e etc. O DNIT menciona que são materiais inconsolidados, permeáveis e sujeitos a escorregamentos, tornando-se inapropriados na visão de engenharia rodoviária.
SOLOS COLUVIONARES são formados pela ação da gravidade. Possuem grande variedade de tamanhos. Dentre eles podemos destacar o TALUS, que é solo formado pelo deslizamento de solo do topo das encostas.
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