A Tripanossomíase americana, conhecida como doença de Chagas, foi descoberta em 1909 sob circunstâncias peculiares: o autor da descoberta, Carlos Chagas, havia sido enviado a um povoado em Minas Gerais para dirigir uma campanha antimalárica quando tomou conhecimento de um inseto hematófago - o vetor da infecção ...
É uma doença transmissível causada por um parasito e transmitida principalmente através do inseto “barbeiro”. O agente causador é um protozoário denominado Trypanosoma cruzi.
A Doença de Chagas pode apresentar sintomas distintos nas duas fases que se apresenta, que é a aguda e a crônica....Na fase aguda, os principais sintomas são:
A espécie foi descrita em 1909 pelo médico brasileiro Carlos Chagas, como Trypanosoma cruzi. O epíteto específico homenageia o médico epidemiologista Oswaldo Cruz.
E essa é a grande dificuldade: não temos um teste de cura; o anticorpo pode ser detectado por 20 ou 30 anos. Essa limitação afeta também o desenvolvimento de novos tratamentos, pois não podemos medir a efetividade na fase crônica de longa duração. Mas, na fase aguda, a chance de cura é de praticamente 100%.
Na verdade, o protozoário que causa a doença é eliminado pelo Barbeiro em suas fezes. Quando a pessoa que leva uma picada do inseto coça esse local, pode levar as fezes eliminadas pelo inseto para a região da ferida. Assim, o protozoário acaba entrando na corrente sanguínea da pessoa, causando a doença de chagas.
A associação entre os estudos epidemiológicos e os fatores sociais, econômicos, culturais e demográficos, delineada em toda a segunda metade do século XIX e início do século XX, que buscava explicar os padrões populacionais de distribuição das doenças, entrou em declínio, permitindo a hegemonia das teorias de unicausalidade.
Pesquisa é a construção de um conhecimento novo, a construção de novas técnicas, a criação ou exploração de novas realidades. Para Demo (2000, p. 33), "Na condição de princípio científico, pesquisa apresenta-se como a instrumentação teórico- metodológica para construir conhecimento".
Gil (2002, p. 42) acrescenta que algumas pesquisas descritivas vão além da simples identificação da existência de relações entre variáveis, e pretendem determinar a natureza dessa relação. Nesse caso, tem-se uma pesquisa descritiva que se aproxima da explicativa.
A pesquisa pode ser utilizada para: Gerar e adquirir novos conhecimentos sobre si mesmo ou sobre o mundo em que vive. Obter e/ou sistematizar a realidade empírica (conhecimento empírico). Responder a questionamentos (explicar e/ou descrever). Resolver problemas. Atender às necessidades de mercado.
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