Com isso, tanto na infância quanto na velhice o papel da família é importante ao acompanhar as mudanças físicas, psicossociais, culturais, hormonais, fisiológicas e psicológicas que ocorrem ao longo da vida. Para o idoso, a família é o principal objetivo e fonte de amor, carinho e companhia.
Pesquisas recentes e a experiência prática mostra que os idosos que perdem ou têm suas capacidades diminuídas, carregam consigo a expectativa de receberem mais atenção e cuidados de seus filhos e netos.
“É obrigação da família, da comunidade, da sociedade, do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.
Os idosos são pessoas que já passaram por diversas situações e experiências durante a vida, seja socialmente ou profissionalmente, assim podem ser boas fontes de conhecimento e aprendizado, também são cuidadores, amorosos e muitas vezes, avós. Por isso, trate-os bem, respeite-os e não ignore-os.
Envelhecer é um processo natural na vida do homem, ocorre por meio de mudanças multifatoriais - físicas, psicológicas e sociais -, que se dão de forma subjetiva. O envelhecimento é um direito personalíssimo e a sua proteção um direito social, assegurado pela Lei n. 10.741 de 1o de outubro de 2003, o Estatuto do Idoso.
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Imagem: iStock Segundo o psicanalista, a sociedade tende a colocar o idoso como alguém com menos direitos, que não consegue tomar decisões e é até infantilizado. “A pessoa perde autonomia. Tratar um idoso como bebê faz com que ele responda como tal, renunciando cada vez mais sua individualidade”.
Isso significa ter uma vida ativa, em que a pessoa goze de uma boa capacidade funcional e cognitiva, sem limitações importantes e que não interfiram de maneira significativa na sua independência e autonomia”, afirma o médico geriatra e gerontólogo Paulo Casali.
Para ser velho no Brasil é preciso enfrentar muitas situações. O idoso aqui é um sobrevivente, sob vários pontos de vista. Essas pessoas têm que enfrentar atendimento à saúde precário, uma educação que não prepara para o mundo, um mercado de trabalho que paga mal e não permite acumular para a velhice.
No Brasil, esse cenário também não é diferente, estima-se que, por volta de 2050, o número de brasileiros com mais de 60 anos terá saltado dos atuais 24 milhões para 64 milhões, número este que colocará o país na sexta colocação entre os países com maior quantidade de pessoas na faixa etária idosa [1].
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