Fisiopatologia. Para caracterizar a SARA, é necessário um insulto agudo (descrito nos Critérios de Berlim). Este insulto inflamatório atrai os macrófagos e aumenta a permeabilidade vascular, o que culmina em uma inundação alveolar.
A SARA normalmente se desenvolve de 24 a 48 horas após lesão ou doença original, mas pode demorar 4 a 5 dias para ocorrer. A pessoa começa sentindo falta de ar, geralmente com uma respiração rápida e superficial. Utilizando um estetoscópio, o médico pode ouvir sons crepitantes ou chiados nos pulmões.
Use ventilação protetora:
Distúrbios associados a SARA incluem lesões diretas do parênquima pulmonar e lesões que acometem o pulmão de forma indireta. As causas mais frequentes são sepses, pneumonia grave, peritonite e politraumatismos (WARE e MATTHAY, 2000).
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A patogênese da síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) tem sido explicada pela presença de uma agressão direta (SDRA pulmonar) e/ou indireta (SDRA extrapul- monar) ao parênquima pulmonar. Evidências indicam que a fisiopatologia da doença pode diferir com o tipo de lesão.
A insuficiência respiratória pode ser classificada, quanto à fisiopatologia, em: 1. Insuficiência respiratória hipoxêmica (tipo I), na qual existe alteração nas trocas gasosas pulmonares na região da barreira alveoloarterial, acarretando hipoxemia.
A Síndrome da angústia respiratória aguda conhecida como SARA, caracteriza-se por um quadro de lesão pulmonar aguda associada a um edema pulmonar agudo. Considera-se que a maior incidência de SARA ocorra nos pacientes com síndrome séptica.
Pneumonia aspirativa é uma infecção pulmonar causada pela inalação de secreções da boca, de conteúdo estomacal ou de ambos. A pneumonite química é uma irritação pulmonar provocada pela inalação de substâncias tóxicas ou irritantes para os pulmões. Os sintomas incluem tosse e falta de ar.
Uma estratégia protetora de ventilação mecânica (com volume e pressão limitados) reduz a mortalidade, no curto prazo, de pacientes com SARA. Esse estudo sugere que o uso da ventilação protetora na prática clínica associa-se a uma maior sobrevida em 2 anos.
De forma simples, a ventilação mecânica protetora é aquela na qual o ventilador é ajustado para que não hajam lesões nos pulmões.
Na última semana, New England Journal of Medicine (NEJM) publicou uma excelente revisão com os conceitos fundamentais da SARA (também chamada de SDRA – síndrome do desconforto respiratório agudo) e trazemos nesse artigo para vocês os pontos principais que o clínico e o plantonista de CTI devem saber para não deixar furos!
Oficialmente, o diagnóstico de SARA é feito utilizando o critério de Berlim. Critério de Berlim para SARA – Início até 7 dias da doença de base – Infiltrado/opacidades bilaterais, sugestivos de edema pulmonar e não causados por derrame pleural ou nodulações
O primeiro conceito é que a SARA é uma doença comum, estando presente em 10 a 15% das internações no CTI, e com alta mortalidade, podendo chegar a 50-60% em algumas séries! Por isso, se você dá plantão em CTI, certamente haverá um ou mais pacientes com SARA na sua unidade.
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