O currículo busca articular as experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, científico e tecnológico da sociedade por meio de práticas planejadas e permanentemente avaliadas que estruturam o cotidiano das instituições.
A integração das creches e pré-escolas na Educação Básica pressupõe que a Educação Infantil também precisa trabalhar com o conceito de currículo, articulando-o com o de proposta pedagógica. Nesse sentido, a proposta pedagógica, conforme afirma Oliveira (2010), é o plano orientador das ações da instituição.
As propostas pedagógicas da Educação Infantil deverão considerar que a criança, centro do planejamento curricular, é sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, ...
Atividade sociocultural e histórica específica, orientada por finalidades, objetivos, concepções, conhecimentos e valores, que se realiza em um processo de trabalho planejado nas instituições de educação de crianças de zero a cinco anos.
A participação em práticas sociais permite colaborar e compreender os processos educativos desencadeados, consolidados e transmitidos nas experiências do vivido, como uma relação dialógica entre os semelhantes e diferentes, numa dinâmica em que um se educa com o outro.
A BNCC na Educação Infantil estabelece seis direitos de aprendizagem: conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se.
O primeiro passo para uma promoção eficiente de uma proposta pedagógica é promover a inclusão de espaços para a discussão. Essa troca de ideias, por meio de um debate saudável, deve incluir tanto a equipe de funcionários do colégio quanto os pais e responsáveis dos estudantes (além, é claro, dos próprios alunos).
Desenvolver um currículo para a educação infantil baseado nos campos de experiência da BNCC significa, fundamentalmente, partir de uma posição de escuta, e não de fala. Premissas como a dúvida, a investigação, a fascinação e a busca pelo inesperado serão as principais responsáveis por potencializar as vivências das crianças.
(BRASIL, 2009, p. 1) Anelise Monteiro do Nascimento, no artigo “Currículo e práticas pedagógicas na edu - cação infantil”, publicado na Revista Criança do Professor de Educação Infantil, de agosto de 2007, esclarece: [...] o currículo não pode ser vivido como uma listagem de objetivos e conteú - dos a serem atingidos.
Para tratarmos de currículo na Educação Infantil é fundamental retomarmos a defi- nição desse termo trazida pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (Resolução CNE/CBE n. 5, de 17 de dezembro de 2009), de caráter mandatório.
O currículo é algo vivo e dinâmico. Ele está relaciona - do a todas as ações que envolvem a criança no seu dia-a-dia dentro das insti- tuições de ensino, não só quando nós professores consideramos que as crian- ças estão aprendendo.
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