Toyota. Corolla tem o câmbio CVT Multidrive, que equipa as versões com motor 1.8 Dual VVT-i de até 144 cavalos e 18,6 kgfm, bem como o 2.0 Dual VVT-i com até 153 cavalos e 20,7 kgfm.
O Corolla 1.8 leva vantagem por ter uma maior potência específica, de 80,1 cv/l, contra os 77,5 cv/l do modelo com motor 2.0. ... Já o Corolla XEi 2.0 cumpre a mesma prova em 9,6 segundos e atinge máxima de 199 km/h. Por outro lado, o Corolla 1.8 flex é mais econômico em todos os sentidos.
O novo câmbio CVT, que simula sete marchas mesmo em modo Drive, sabe fazer isso. ... Trata-se de um CVT com comportamento de câmbio automático, o que torna a experiência ao volante mais instigante. Poupando o acelerador, o funcionamento é suave. O trabalho da suspensão, notável no Corolla anterior, ficou ainda melhor.
Carro automático com câmbio CVT: vantagens e desvantagens
Toyota Corolla SE-G 1.8 2004 A nona geração do sedã médio chegou em 2002, teve até Brad Pitt como garoto-propaganda e é considerada por muitos a com melhor custo/benefício do modelo em sua existência no Brasil.
“Costuma acontecer aos 80.000 km”, diz Mingau. Caso seja necessária a substituição, o custo não é de arrepiar os cabelos (veja tabela). Faço revisões preventivas e o Corolla nunca me deu aborrecimentos. As peças são bem acessíveis”, avalia Elias Rogério de Souza, de Itumbiara (GO).
A versão GLi mais básica mantém o bom câmbio manual de seis velocidades. O defasado câmbio automático de quatro marchas dá lugar a uma transmissão CVT (Muti-Drive), totalmente nova, que simula sete marchas (inclusive no modo Drive, tradicional) e está presente nas versões GLi, XEi e Altis.
Com relação à transmissão, a linha Corolla 2012 traz como novidade a introdução do novo câmbio manual de seis velocidades, que equipa as versões 1.8L Dual VVT-i Flex (XLi e GLi).
O câmbio automático CVT também tem algumas limitações. Ele não suporta, por exemplo, volumes muito grandes de torque. Por isso, geralmente não são utilizados em modelos esportivos ou em veículos com grande capacidade de carga.
No mercado brasileiro, os carros com câmbio CVT ganharam mais importância por conta do Inovar-Auto, ajudando a reduzir as metas de consumo. Ele pode ser empregado em diversos tipos de motores e aqui no Brasil vai desde propulsores pequenos e aspirados até turbinados ou híbridos.
Por conta disso, o consumo é muito bom em relação a um câmbio automático tradicional, mesmo que o CVT tenha conversor de torque. Ele chega a ser mais econômico que uma transmissão manual em certos casos. Confira nosso CANAL DE NOTÍCIAS NO TELEGRAM!
Nos modelos Fit, City e WR-V, esse tipo de câmbio trabalha com o motor 1.5 i-VTEC FlexOne de até 116 cavalos. No HR-V, o motor usado é o 1.8 i-VTEC FlexOne com até 140 cavalos (gasolina). No Civic, os motores usados são o 2.0 i-VTEC FlexOne de até 155 cavalos e o 1.5 VTC Turbo Earth Dream com 174 cavalos (Touring).
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