A inflação em 2017 foi de 2,95%, 1,55 p.p. inferior à meta de inflação, de 4,5%. A inflação de preços livres foi de 1,35% em 2017, enquanto a de administrados foi de 7,99% (Gráfico 1 e Tabela 1).
2017: 2,95%
Em 2021, a inflação oficial do país, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) chegou a 10,06%. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), essa foi a maior alta anual desde 2015, quando ficou em 10,67%.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou 2021 com alta de 10,06%, depois de encerrar em 4,52% um ano antes. É a maior inflação anual acumulada desde 2015 (10,67%), conforme dados do Instituto Brasileiro de Geogafia e Estatística (IBGE) divulgados nesta terça-feira.
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado em 12 meses, entre janeiro e dezembro de 2021, chegou a 10,06%. O ano de 2015 foi o último em que a inflação oficial havia ultrapassado dois dígitos no Brasil, quando chegou a 10,67%.
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De acordo com o IBGE, o IPCA acumulado nesse período de dez anos foi superior a 77%.
Brasil tem maior alta da inflação em 12 meses desde 2003. Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) teve aumento de 0,95% entre outubro e novembro no país, o que indica alta acumulada de 10,74% nos últimos 12 meses. Número supera o patamar de 2016 e é o maior desde o final de 2003.
A hiperinflação no Brasil durou entre a década de 1980 e 1990, com seu ápice em março de 1990, quando o índice de inflação atingiu 80%. Após 7 planos econômicos, a hiperinflação chegou ao fim em 1994.
IPCA 2020: inflação alta, mas dentro da meta
Ainda que não tenha sido tão alta quanto em 2021, a inflação em 2020 já se mostrava a maior desde 2016. Naquele ano, o acumulado de 12 meses do IPCA foi de 4,52%. A meta do Banco Central era de 4%.
Em 2003, a inflação oficial ficou em 0,78%.
A inflação em 2018 foi de 3,75%, 0,80 ponto percentual (p.p.) superior à verificada em 2017, de 2,95% (Gráfico 1 e Tabela 1). A inflação de preços livres se elevou de 1,35% em 2017 para 2,91% em 2018, ao passo que a inflação de preços administrados diminuiu de 7,99% para 6,18%.
A inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), fechou 2018 em 3,75%. Em 2017, ela havia ficado em 2,95%. Os dados foram divulgados hoje (11), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A desaceleração da inflação em 2017 se deve sobretudo aos preços dos alimentos, que correspondem a cerca de 25% das despesas das famílias e caíram 1,87% no ano. A queda é consequência do aumento da produção agrícola no ano passado, com uma safra cerca de 30% superior à de 2016.
Entre as maiores do mundo
A taxa de inflação no Brasil (10,7%), segundo a OCDE, está atrás apenas da Argentina (50,9%), Turquia (36,1%) e Estônia (12,1%).
A maior hiperinflação da história foi registrada na Hungria, logo após a Segunda Guerra Mundial, quando sua moeda era o pengő. À época, o país registrou uma taxa de inflação mensal de 41 900 000 000 000 000%, ou 207% ao dia. Assim, os preços duplicavam a cada 15 horas.
RIO — A inflação subiu 0,87% em agosto em relação a julho, segundo dados divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira, a maior alta desde o ano 2000. O indicador foi pressionado principalmente pelos preços dos combustíveis. Em 12 meses, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumula alta de 9,68%.
A inflação do ano 2000 medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), o índice oficial do governo, ficou em 5,97%, número ligeiramente abaixo da meta de 6% estabelecida pelo governo para a inflação do ano passado.
A maior variação mensal do IPCA foi em março de 1990 (82,39%), enquanto a menor variação, em agosto de 1998 (-0,51%).
O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), indicador oficial de inflação do país, encerrou 2021 a 10,06%. O resultado fica acima do teto da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 5,25%, e é o maior em seis anos.
A inflação total acumulada durante o período em que Guedes está no cargo, de janeiro de 2019 até setembro de 2021, é de 16,54%. Os números vêm crescendo ano a ano desde a posse do ministro. Em 2019, a inflação foi de 4,31%. Em 2020, subiu para 4,52%.
A inflação caiu para 0,54% em janeiro. No mês anterior, tinha ficado em 0,73%.
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