Narrador - personagem, em 1ª pessoa, uma menina que sonha ler Reinações de Narizinho. 02 – Felicidade clandestina é um conto (narrativa curta com poucas personagens e lugar delimitado). Qual é a situação apresentada no início do texto? ... A dona do livro começa a torturar a narradora sempre adiando o empréstimo do livro.
“Felicidade Clandestina”, é uma crônica que leva o mesmo nome do livro, e narra a história em primeira de pessoa de uma menina e a experiência com seu primeiro livro. O livro pertence a uma garota má, que sempre encontra uma desculpa para não emprestá-lo.
Com forte cunho autobiográfico, o conto Felicidade Clandestina tem duas protagonistas: uma menina egoísta, gorda, baixa, sardenta, rica, filha do dono de uma livraria, e a sua colega da mesma idade que era uma leitora ávida. A história se passa no Recife, cidade onde viveu Clarice durante a infância.
"Felicidade Clandestina" estrutura-se em torno de um caso de pré-adolescência, vivenciado na cidade de Recife pela personagem-narradora, a própria Clarice, que registra impressões de uma mulher que, menina ainda, lera um livro conseguido como empréstimo.
1. Felicidade clandestina é um conto e, por isso, apresenta alguns elementos em sua estrutura, denominados “elementos da narrativa”. São eles: tempo, espaço, enredo, narrador e personagens.
No conto "Felicidade Clandestina", a narradora recorda sua infância na cidade de Recife. Porém alguns lugares são citados pela narradora e ajudam a criar a atmosfera do conto: ... As ruas de Recife, por onde a narradora relata que passou pulando de alegria e sonhando. A casa da própria narradora.
Clarice Lispector
Felicidade Clandestina/Autores
Os textos reunidos nessa obra podem mais facilmente serem classificados como “contos”, mas como Clarice não se prendia a convenções de gêneros, todo o conjunto reunido em Felicidade Clandestina migra de gênero em gênero, ora aproximando-se do conto, ora aproximando-se da crônica, ou por vezes sendo quase um ensaio.
Os textos reunidos nessa obra podem mais facilmente serem classificados como “contos”, mas como Clarice não se prendia a convenções de gêneros, todo o conjunto reunido em Felicidade Clandestina migra de gênero em gênero, ora aproximando-se do conto, ora aproximando-se da crônica, ou por vezes sendo quase um ensaio.
In Felicidade Clandestina. Rio de Janeiro, Rocco, 1998. Ela era gorda, baixa, sardenta e de cabelos excessivamente crespos, meio arruivados. Tinha um busto enorme, enquanto nós todas ainda éramos achatadas.
1. (UFOP) Sobre Felicidade Clandestina, de Clarice, são feitos os seguintes cotidiano. II. O conto que dá nome ao livro é um exemplo dos tormentos psicológicos que as social. III. Cada conto apresenta uma situação do cotidiano de homens, mulheres e crianças, novidades, antes insuspeitadas.
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