Cerca de 1 a cada 68 crianças no mundo são autistas . Os dados são da Organização Mundial de Saúde de 2016.No Brasil não temos estatísticas oficiais . Em alguns estudos esse número pode chegar em até 1 autista a cada 45 crianças brasileiras.
Segundo Dr. Marcelo Masruha, neurologista especializado em neurologia infantil, “existe uma hipótese de que níveis mais baixos de vitamina D durante a gestação e nos primeiros anos de vida possa estar envolvida na causa de alguns casos de autismo”.
Pesquisadores do Hospital Infantil da Filadélfia, nos Estados Unidos, descobriram que mutações no DNA mitocondrial, parte das células responsável produzir energia e cujo código genético é herdado exclusivamente da mãe, podem contribuir para um maior risco de desenvolver o transtorno.
Nesses casos, geralmente é possível a prevenção através de um tratamento de Fertilização in Vitro (FIV), que permite analisar os embriões do casal em um laboratório de genética antes da gravidez. Alguns exemplos de síndromes ligadas ao autismo são a Síndrome do X Frágil e a Síndrome de Rett.
Realizada em 5 países (Dinamarca, Finlândia, Suécia, Israel e Austrália), a pesquisa incluiu mais de 2 milhões de pessoas nascidas entre 1998 e 2011, sendo cerca de 22 mil diagnosticadas com TEA. Dessa vez, conclui-se que a herdabilidade do transtorno do espectro do autismo está estimada em aproximadamente 80%.
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No entanto, se forem detectadas alterações genéticas já relacionadas ao autismo nos pais, mesmo que estes não tenham autismo, a probabilidade de o casal vir a ter outro filho com TEA é maior. Além disso, há casos de síndromes monogênicas específicas em que o risco de repetição pode chegar a 50%.
O risco de ter outro filho com autismo dependerá sempre de vários fatores, nomeadamente da história familiar, de ter sido ou não encontrada uma alteração genética na pessoa com autismo e, caso tenha sido encontrada uma alteração genética, se um dos pais também a tem.
O autismo é uma alteração genética, e não é possível a sua prevenção com alguma atitude em específico. Também não é possível descobrir se a criança terá autismo ainda na gravidez.
O autismo não possui causas totalmente conhecidas, porém há evidências de que haja predisposição genética para ele. Outros reportam o suposto papel de infecções durante a gravidez e mesmo fatores ambientais, como poluição, no desenvolvimento do distúrbio.
6 sinais de autismo em bebês1- Bebê não reage aos estímulos sonoros. ... 2- Não emite contato visual quando é chamado pelo nome. ... 3- Não possui expressões faciais. ... 4- Não brinca com outras crianças e não gosta de gestos carinhosos. ... 5- Não conseguem e nem tentam falar. ... 6- Faz movimentos repetitivos.
A pesquisa nos diz que mudanças em certos genes aumentam o risco de uma criança desenvolver autismo. Se um pai ou mãe carrega uma ou mais dessas alterações genéticas, pode passar para um filho (mesmo que a pessoa que carrega o gene não tenha autismo).
Genética ligada ao cromossomo X
A ocorrência desproporcional do autismo em meninos e meninas levanta questões ligadas aos cromossomos sexuais. Um estudo canadense, por exemplo, concluiu que um pequeno número de casos de autismo está ligado à mutação de um gene encontrado no cromossomo X.
Lista de sintomas de autismo em crianças ³1 – Falta de contato visual. ... 2 – Falha em responder. ... 3 – Linguagem parece comprometida ou fora do comum. ... 4 – Comportamento estranho. ... 5 – Resistência à mudança. ... 6 – Emoções desreguladas. ... 7 – Coordenação motora fraca. ... 8 – Habilidades muito acima do comum para a idade.
Pacientes com quadros mais suaves, conhecidos como Síndrome de Asperger, normalmente casam-se e têm filhos. Já pessoas com autismo grave, por ter dificuldades de discernimento, não devem cultivar relacionamentos amorosos.
No cromossomo X, a região Xq22-q23, onde está mapeado o gene AGTR2, é tida como importante. Estudos neste gene têm mostrado que a deleção desta região está associada à alta freqüência de deficiência mental em indivíduos autistas.
Há aspectos importantes para serem discutidos quando pensamos nas diferenças comportamentais que podem ser encontradas no Transtorno do Espectro Autista (TEA), ou autismo, em meninos e em meninas. Embora a prevalência do autismo esteja estimada em 1 menina para cada 4 meninos, acredita-se que essa diferença seja menor.
Receber a notícia de que seu filho tem Autismo ou TEA é algo de grande impacto emocional. Existem situações que a família não aceita o diagnóstico e passa a migrar para vários profissionais a fim de encontrar um que discorde e dê uma notícia melhor. ...
São direitos da pessoa com autismo a vida digna, a integridade física e moral, o lazer, a cultura, o livre desenvolvimento da personalidade, o acesso a serviços de saúde e a informações que auxiliem no diagnóstico e no tratamento, assim como o acesso à educação e ao ensino profissionalizante, à moradia, à previdência ...
Qual profissional faz diagnóstico de autismo?Psiquiatra da infância e da juventude.Neuropediatra.Neuropsicólogo.Fonoaudiólogo.Psicólogo.Neurologista.Terapeuta ocupacional.
A prevenção da transmissão da síndrome do X frágil pode ser realizada a partir de um tratamento de FIV com o PGT-M, que é a análise de células do embrião para diagnóstico de uma doença monogênica que identifica os embriões saudáveis antes da gravidez.
Para um diagnóstico no caso de Autismo é necessário buscar um Neuropediatra e um psicólogo, ambos podem ajudar no norteamento do caso e dependendo da idade ( criança) o fechamento do diagnóstico muitas vezes não pode ser concluído. até atingir uma determinada idade. Um neuropediatra vai ser a melhor opção.
Quais são os meus Direitos como PAI?- LICENÇA-PATERNIDADE. A Licença-Paternidade é um direito trabalhista constitucionalmente garantido. ... - DIREITO AO CONVÍVIO. ... - DIREITO A EXIGIR INFORMAÇÕES SOBRE A DESTINAÇÃO DA PENSÃO ALIMENTÍCIA. ... - DIREITO A MANTER O VÍNCULO PATERNAL.
Para ter direito à aposentadoria por incapacidade permanente para autistas, é necessário demonstrar estar incapacidade total e permanente para todo e qualquer tipo de trabalho. É principalmente neste ponto que a aposentadoria acaba sendo indeferida: na avaliação da incapacidade.
Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o inciso 3º do art. 98 da Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Inciso 2º A pessoa com transtorno do espectro autista é considerada pessoa com deficiência, para todos os efeitos legais.
A importância de aceitar o diagnóstico
Em primeiro lugar, o passo mais importante durante todos os cuidados do autismo é aceitar e encarar o problema de frente. Quanto mais cedo for o início das terapias, menores as chances de crianças com TEA acumularem atrasos, garantindo mais qualidade de vida.
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