Logrou desarranjar a sólida estrutura educacional construída pelos jesuítas, confiscando-lhes os bens e fechando todos os seus colégios. As reformas visavam a três objetivos principais: trazer a educação para o controle do Estado, secularizar a educação e padronizar o currículo.
De 1986 aos dias atuais, nossa Educação se transformou: a universalização do ensino foi praticamente garantida, os investimentos aumentaram e a formação docente evoluiu. No entanto, há muito a fazer para garantir um bom ensino. Agora, é a vez de alcançar a qualidade. países desenvolvidos.
A reforma educacional pombalina culminou com a expulsão dos jesuítas precisamente das colônias portuguesas, tirando o comando da educação das mãos destes e passando para as mãos do Estado. Os objetivos que conduziram a administração pombalina a tal reforma, foram assim, um imperativo da própria circunstância histórica.
Pombal criou ainda as aulas régias de Latim, Grego e Retórica. Essas eram isoladas e não havia relações entre esses aprendizados, foram criadas com o objetivo de suprir as aulas ensinadas nas escolas jesuíticas. Entretanto, não eram disponibilizadas a todos, índios e negros não tinham acesso a esse sistema educacional.
Reformas Pombalinas no Brasil
Extinção definitiva das capitanias hereditárias; Elevação do Brasil a vice-reino de Portugal; Nomeação do Rio de Janeiro como nova capital da colônia – em substituição a Salvador; Expulsão dos jesuítas.
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O chamado Período Pombalino compreende os anos 1750-1777, quando o ministro de Estado português Marquês de Pombal implementou inúmeras melhorias no Império. Em linhas gerais, os iluministas defendiam a valorização da razão humana, capaz de gerar o conhecimento que levaria ao progresso.
Outra importante medida trazida com a administração de Pombal foi a expulsão dos jesuítas do Brasil. Essa medida foi tomada com o objetivo de dar fim às contendas envolvendo os colonos e os jesuítas. O conflito se desenvolveu em torno da questão da exploração da mão-de-obra indígena.
É instaurado no lugar do sistema mais ou menos unificado pelos jesuítas, que se baseava na seriação dos estudos, o ensino no Brasil passou a ser fragmentado e disperso, ministrado através de aulas isoladas, as aulas de primeiras letras e aulas de humanidades referenciavam a ensino das aulas régias.
Pombal após a expulsão dos jesuítas institui o regime de aulas régias, sistema de aulas de disciplinas isoladas, sem planejamento sistemático, sem a presença de um currículo organizado e através do qual os professores além de desmotivados (devido a baixa remuneração) eram despreparados.
A educação jesuítica baseava-se nas virtudes, isto é, nos valores cristãos, e nas letras com ensino da língua. Primeiramente, os padres jesuítas aprenderam a língua da terra (tupi-guarani) para comunicar- se com os índios, aproveitando-se da musicalidade dos nativos e utilizando-a como metodologia de ensino.
Além disso, restringiu os poderes do Conselho Ultramarino e deu fim às capitanias hereditárias, passando-as para o controle direto do governo português. Visando ampliar os negócios na colônia, instituiu a criação de diversas companhias de comércio incumbidas do papel de fortalecer o setor comercial da metrópole.
Por ser um despotismo esclarecido, tinha o protecionismo e a concentração de poder em um Estado forte como objetivos, além do incentivo às tecnologias e ao racionalismo extremo.
A educação no Brasil Colonial organizou-se, de início, em torno dos jesuítas e, depois, orientou-se pelo modelo das reformas empreendidas pelo Marquês de Pombal. A educação que foi desenvolvida no Brasil durante os três séculos de colonização era restrita, inicialmente, a alguns filhos de colonos e a índios aldeados.
Uma dessas principais mudanças sociais que influenciou a área da educação foi a chegada das tecnologias de comunicação e informação. A evolução da tecnologia possibilitou mais que a conexão de computadores, ela viabilizou novas formas de conexões entre as pessoas, as culturas e os diversos grupos.
As metodologias de ensino também passaram por mudanças a fim de trazer mais benefícios aos educadores e aos estudantes. Nesse contexto, as metodologias ativas de aprendizagem ajudam a desenvolver as habilidades do futuro, além de apresentarem estratégias eficazes para o uso de recursos mais modernos na educação.
Nos últimos 30 anos, tivemos avanços em: documentos norteadores, garantia de acesso e na criação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), que é um conjunto de fundos contábeis formado por recursos dos três níveis da administração pública do Brasil para promover o financiamento da educação.
Os jesuítas contribuíram para o desenvolvimento da educação, foram os primeiros educadores na história do Brasil, com a determinação de evangelizar conquistaram afetivamente os nativos, mantendo relações educacionais, estabeleceram ensinamentos religiosos e lições relevantes para as vivências nas missões.
No norte do Brasil
Como resultado da expulsão, todos os bens da Companhia de Jesus foram confiscados pelo Império Português.
As mudanças ocasionadas nesse período da Ditatura Brasileira resultaram na perda da capacidade dos educadores de influir nos rumos da educação atual, impedindo o crescimento intelectual dos alunos, a oportunidade de se politizar, de criar uma autonomia, e por fim, exercer sua liberdade.
A culminância entre o plano de estudos do Nóbrega e as técnicas pedagógicas aplicadas por Anchieta deram forma ao que ficou conhecido como "pedagogia brasílica". Essa pedagogia esteve pautada no instrumento de catequese, com o uso de alegorias, e por meio do teatro de auto.
As aulas régias eram aulas avulsas que não estavam interligadas entre si, de forma que uma não dependia da outra. Elas vieram como um novo sistema de ensino que substituiu o ensino jesuítico. As mesmas eram coordenadas por um Diretor Geral de Estudos, mas a nomeação dos professores ficava a cargo do rei.
Ratio Studiorum é uma espécie de coletânea privada, fundamentada em experiências acontecidas no Colégio Romano e adicionada a observações pedagógicas de diversos outros colégios, que busca instruir rapidamente todo jesuíta docente sobre a natureza, a extensão e as obrigações do seu cargo.
As reformas educacionais de Pombal visavam a três objetivos principais: trazer a educação para o controle do Estado, secularizar a educação e padronizar o currículo. Já em 1758 foi introduzido o sistema diretivo para substituir a administração secular dos jesuítas.
Em sua administração, Pombal reestruturou a cobrança de impostos sobre a produção aurífera, especialmente o "quinto" e a "derrama". O quinto era uma taxa "per capita" de 20% sobre o ouro produzido na colônia, a ser mandada para Portugal. Durante o período pombalino, o quinto foi fixado em cerca de 1.500 quilos.
O secretário de Estado português decretou, na década de 1750, o aumento dos impostos na região mineradora, impondo o Quinto (imposto cobrado pela Coroa Portuguesa sobre a retirada de ouro) e uma meta anual de arrecadação de ouro.
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