Foi o médico norueguês Gerhard Armauer Hansen, notável pesquisador sobre o tema, que identificou, em 1873, este bacilo como o causador da lepra, a qual teve seu nome trocado para hanseníase em homenagem ao seu descobridor (Foss, 1999 e Gomes, 2000).
Os leprosos não podiam aproximar-se das cidades e os lugares onde eles moravam; eram considerados impuros, como os cemitérios. Alguns afirmavam que, se cruzassem com um leproso, atirariam pedras nele e gritariam para ele: "Volta ao teu lugar e não contamines outras pessoas".
Convit, prêmio Príncipe de Astúrias de Pesquisa Científica e Técnica em 1987 e postulado ao Nobel de Medicina em 1988, criou uma vacina para prevenir e curar a lepra, estudo que serviu de base para criar uma imunoterapia de leishmaniose, e trabalho no estudo de outras doenças como o mal de Chagas, a oncocercose e a ...
A descoberta do bacilo da Hanseníase ( Mycobacterium Leprae ) ocorreu em 1874 nos estudos e pesquisas de um jovem médico norueguês, Dr. Gerhard Henrick Armauer Hansen.
Apenas em 1962 a internação compulsória dos doentes deixou de ser regra. O avanço das pesquisas comprovou que a hanseníase nem é uma doença tão contagiosa assim. Terapias foram desenvolvidas e, em 1981, a OMS passou a recomendar a poliquimioterapia.
Também conhecida como lepra ou mal de Lázaro, a hanseníase é uma doença infecciosa, contagiosa, que afeta os nervos e a pele e é causada por um bacilo chamado Mycobacterium leprae.
A Lepra (Hanseníase) foi, durante muito tempo, considerada incurável além de muito mutiladora, o que forçava o isolamento dos doentes em leprosários (hospitais ou albergues) muito comuns na idade média. O “ tratamento” consistia na segregação.
Leprosário ou leprosaria, ou ainda lazareto (do italiano, lazzaretto) era o nome atribuído a estabelecimentos para os quais as pessoas contaminadas com hanseníase (lepra) eram enviadas, a fim de isolá-las do resto da população, com o intuito de conter a contaminação pela doença.
Na época de Cristo, um dos grandes problemas, tanto de saúde, quanto social era a hanseníase, a lepra. Cada pessoa com a doença tinha que ser isolada do convívio social e ir para o chamado Vale dos Leprosos. ... Para nós, esse nosso Vale dos Leprosos é um grande fardo, pesa muito.
De qualquer modo, pelo menos desde o século 6 a.C. há referências à lepra na Índia, na China e no Egito (onde foram achados esqueletos antigos com a marca da doença).
O tratamento da lepra é feito com o uso de antibióticos, que deve ser iniciado assim que surgem os primeiros sintomas mantendo-os durante alguns meses devendo ser feito no posto de saúde ou no centro de tratamento de referência, geralmente 1 vez por mês, de acordo com as orientações do médico quanto ao medicamento e dose.
A lepra é mais comum em contextos de pobreza. Contrariamente à crença popular, não é uma doença altamente contagiosa. A doença é classificada em dois tipos principais: lepra paucibacilar e lepra multibacilar.
A lepra é transmitida entre pessoas e possivelmente a partir de tatus. Pensa-se que a transmissão se dê através da tosse ou pelo contacto com o muco nasal de uma pessoa infetada. A lepra é mais comum em contextos de pobreza. Contrariamente à crença popular, não é uma doença altamente contagiosa.
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