E cada combustível tem a sua relação de proporcionalidade com o ar. A gasolina, por exemplo, tem uma mistura ideal de 12,5 partes de combustível para 1 de ar.
A mistura ar-gasolina tem uma proporção estequiométrica de 14:1, ou seja, 14 partes de ar para uma de gasolina e precisa de uma taxa de compressão ideal de 9 a 10:1, dependendo da construção e projeto do motor e da qualidade da gasolina.
A quantidade da ar/combustível necessária para ocorrer a combustão é chamada mistura estequiométrica, que no caso da gasolina é 14,6:1 – ou seja são necessários 14,6 gramas de ar para 1 grama de combustível. Como a densidade do ar fica maior sob baixas temperaturas, mais gasolina é necessária para a combustão completa.
Para se determinar a proporção teórica de ar, deve-se: 1°- Montar a reação 2°- Balancear a reação 3°- Calcular a proporção teórica de ar/combustível Onde, A/C = Massa do ar / Massa do combustível, Expresso em kg/kg Page 14 14 COMBUSTÃO EXERCÍCIO 1: Calcular a relação A/C na combustão de 1Kmol de C3H8 e excesso de 10%.
A sigla A/F (Air Fuel) indica a relação de queima do ar-combustível, designando qual tipo de combustível é utilizado no veículo (gasolina ou álcool) para o motor entrar em funcionamento.
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Uma das recomendações frequentes em relação ao carro flex é misturar gasolina e etanol na proporção 50/50. Ou seja, abastecer com os dois combustíveis, metade para cada um.
A regulagem é o seguinte...deixe o carro em marcha lenta ate a ventoinha ligar de desligar duas vezes, depois vai no parafuso de aceleração e regule a aceleração como desejado, sempre conferindo no conta-giros, apertando o parafuso a rotação sobe, soltando ela desce!
Mistura rica e mistura pobre de combustivel
Ele terá um cheiro de ovo podre gasoso vindo do escape, emitindo um efeito que queima os olhos, e vai criar uma fumaça negra. Se houver demasiado ar e o combustível não for suficiente, o motor terá uma mistura pobre, podendo engasgar, desenvolver menos potência, dar “tiros”.
Alguns sinais que seu carro pode dar e que indicam que o carburador pode estar com problemas:diminuição da potência do motor.aumento do consumo de combustível.o carro morre em marcha lenta.falhas na partida ou em marcha lenta.escape de fumaça preta.
Os primeiros ainda admitem duas subdivisões, de acordo com a maneira de introduzir o combustível: (1) motores de carburação, cuja mistura ar-combustível, preparada fora dos cilindros, é inflamada por uma centelha elétrica (são motores a gasolina, querosene, gás liquefeito de petróleo); (2) motores de injeção, cuja ...
A proporção estequiométrica nada mais é do que a quantidade de ar e combustível presentes na mistura. O etanol, por exemplo, tem uma proporção de 8,4:1, ou seja, são 8,4 partes de ar e uma de combustível que compõem a mistura, enquanto a gasolina conta com 13,5 partes de ar para uma de combustível (13,5:1).
O rebaixamento do cabeçote é a forma mais usual de aumentar a taxa de compressão. A redução pode ser obtida por um cabeçote mais alto, usinagem da câmara de combustão ou, até certo ponto, por uma junta de cabeçote mais espessa.
Há um problema insolúvel, que é a perda de rendimento provocado pelo menor poder calorífico do GNV. A taxa de compressão ideal com gás fica ao redor de 14:1 a 16:1, o que tornaria inviável o uso no mesmo motor de um combustível como a gasolina ou o álcool, que exigem taxas mais baixas.
Essa resistência à detonação viabiliza a utilização do metanol em motores com alta taxa de compressão, na ordem de 10:1 a 17:1, proporcionando ótimo desempenho, pois aproveita em torno de 40% da energia fornecida.
Uma alta razão de compressão é o ideal para qualquer motor a combustão, pois ela permite uma maior temperatura final de combustão para uma determinada quantidade de combustível: a temperatura final de compressão será mais alta quanto maior for a razão de compressão.
A mistura rica ocorre quando há um desequilíbrio nessa reação química no motor, mediante grande quantidade de combustível e ar insuficiente para a queima completa na câmara de combustão.
Erro de Mistura pobre não necessariamente é sonda. Na grande maioria das vezes é causado por outros problemas (entrada de ar, falta de pressão de bomba, bicos com pouca vazão). O correto, assim como os demais erros, é medir os componentes e interpretar os parâmetros como um todo.
Quando ocorre o contrário e a quantidade de ar é excessiva, temos a chamada mistura pobre, em que há muito ar e pouco combustível. Nesse caso o combustível não será suficiente, e isso faz o motor “engasgar” (o que pode ser especialmente perigoso em situações de trânsito intenso), além de causar perda de potência.
Quando o motor está em baixa rotação, o combustível é transportado da cuba até a região de mistura. A partir do vácuo de baixa pressão que o pistão de aceleração cria no cilindro, faz com que o combustível passe pelo giclê de marcha lenta e em seguida pelo parafuso de ajuste da mistura.
O segundo estágio do carburador entra em médias e altas rotações, para atender as exigências do motor. Seu acionamento pode ser mecânico ou a vácuo, simultâneo ou progressivo, e com quase todas as funções do primeiro estágio.
Para fazer o cálculo é bastante simples. Basta multiplicar o valor da gasolina por 0,7 e comparar com o do etanol — que deve ser menor que o resultado da operação para valer a pena. Então, se a gasolina está R$ 4,00, o preço máximo que deve ser pago pelo etanol é R$ 2,80!
Veja, passo a passo, como fazer o cálculo para saber qual combustível é mais vantajoso: Divida o desempenho do etanol pelo desempenho da gasolina (se seu carro faz 7,3 km/litro com etanol e 10 km/l com gasolina, você deve dividir 7,3 por 10, que é igual a 0,73 ou 73%.
O cálculo do Inmetro tomado como padrão considera que, para saber se o álcool leva vantagem sobre a gasolina, o preço do litro do mesmo dividido pelo preço do litro da gasolina deve ser igual ou inferior a 0,7 ou 70%.
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