O iodo-123 (123I) é um radioisótopo produzido em cíclotron que decai por captura eletrônica, com meia-vida de 13,2 horas e emissão de fótons gama de 159 keV.
Tipo de radiação: a solução para administração oral apresenta características nucleares do radioisótopo iodo-131. Decai por emissão de partículas β- e radiação gama, com meia-vida de 8,02 dias.
O iodo interage com células da tireoide, permitindo observá-las em detalhe, buscando tumores da tireoide e investigando condições diversas, como hipertireoidismo. A diferença entre Iodo 123 e Iodo 131 é o tempo que cada elemento químico permanece no corpo, assim como a qualidade da imagem durante a captação.
A cintilografia de tireoide e/ou captação (Iodo 123) teste de supressão serve para estudar a tireoide de forma aprofundada, por meio das imagens obtidas através do contraste oferecido pelo Iodo e pelas células que compõem a tireoide, além de realizar um teste para verificar se a essa está ou não funcionando de forma ...
O tempo de meia-vida (t1/2) é definido como o tempo necessário para reduzir à metade a atividade inicial de um radionuclídeo, sendo independente das condições fisico-químicas e característico de cada radionuclídeo.
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A meia vida efetiva é importante para o calculo da dose de radiação, para o paciente e para determinar o tempo exato para realização das imagens cintilográficas após a administração do radiofármaco. Considerando um único órgão podemos determinar a meia vida efetiva combinada à meia vida física e a biológica.
Em geral, a meia-vida efetiva é o tempo necessário para que a quantidade de um radionuclídeo específico no corpo diminua para metade do seu valor inicial, tanto pela eliminação por processos biológicos quanto pela deterioração radioativa.
O iodo é um mineral que se faz necessário para a produção da síntese de hormônios da tireoide, os quais são responsáveis pela correta regulações das funções do organismo. Em caso de deficiência de iodo, pode ocorrer bócio (aumento fora do normal da glândula com formato de borboleta localizado abaixo do pomo de Adão).
A iodoterapia é amplamente indicada para pacientes com câncer de tireoide papilífero ou folicular (câncer diferenciado da tireoide).
O iodo radioativo é um medicamento à base de iodo que emite radiação, utilizado principalmente para o tratamento chamado Iodoterapia, indicado em certos casos de hipertireoidismo ou câncer da tireóide. Em doses menores, também pode ser utilizado para avaliar o funcionamento da tireoide, no exame de Cintilografia.
Além da forma de uso, a diferença entre a utilização do iodo ou do tecnécio é que o iodo é mais indicado para avaliar alterações na função da tireoide, como hipertireoidismo ou hipotireoidismo. Já o tecnécio é muito útil para identificar a presença de nódulos.
O Plummer ou Adenoma Tóxico é uma das afecções da tireoide que causam hipertireoidismo (isso é, aumenta a função da glândula tireoide). No Plummer, as alterações na função da tireoide e, consequentemente, de todo o metabolismo do corpo, são causadas por um nódulo único.
O I-131. Dentre os isótopos já conhecidos do iodo, o I-131 (iodo radioativo) é utilizado na medicina de diagnóstico para o tratamento de tumores na tireóide.
Utilizar a definição de meia-vida, que é o período em que uma amostra perde metade da sua radiação. Assim, se temos 100% de uma amostra, após uma meia-vida, restarão 50% dela. Após mais uma meia-vida, haverá 25% dela. Em outras palavras, passaram-se duas meias-vidas no decaimento da amostra de 100% para 25%.
Consideremos o caso do iodo-131, utilizado nos exames de tiróide, cuja meia-vida é de oito dias1. Isto significa que o número de núcleos instáveis, capazes de emitir partículas ou radiação, cairá à metade em 8 dias, e novamente à metade após mais 8 dias e assim por diante.
A meia-vida corresponde ao tempo necessário para que metade dos núcleos radioativos desintegre-se, ou seja, é o tempo que leva para uma amostra radioativa reduzir-se à metade. Digamos, por exemplo, que temos uma amostra de 16 g de 1532P. ... Assim sendo, a meia-vida desse isótopo radioativo é de 14 dias.
A iodoterapia é um dos tratamentos utilizados para o câncer de tireoide e consiste na administração via oral (líquido ou cápsula) do iodo radioativo. Dependendo da dose a ser administrada, há a indicação da hospitalização em quarto apropriado, pois o paciente pode ser fonte de radiação.
A única diferença é a blindagem da radiação que existe dentro da parede, que não é visível.
Afeta as mulheres duas vezes frequentemente que os homens ea idade do paciente típico é de 40 a 60 anos. Se for detectado enquanto o tumor é pequeno e confinado à tireoide, a taxa de cura total é alta, quase 95% em pacientes jovens. A taxa de cura diminui ligeiramente em pessoas mais velhas.
A deficiência de iodo pode causar cretinismo em crianças (retardo mental grave e irreversível), surdo-mudez, anomalias congênitas, bem como a manifestação clínica mais visível – bócio (crescimento da glândula tireóide).
Antimicótico é o medicamento para tratamento de micoses de unha mais vendido do Brasil. Sua fórmula possui Iodo, Ácido salicílico, Ácido benzóico e Tintura de Benjoim. Combate o fungo e também age como antisséptico e antimicrobiano.
Meia-vida física é o período necessário para que a amostra perca metade de sua massa inicial, enquanto a meia-vida biológica se refere ao tempo para que o organismo elimine metade dos radionuclídeos, introduzidos através de radiofármacos.
Período de meia-vidaUrânio-238: possui tempo de ½ vida de 5.000.000.000 anos;Carbono-14: possui tempo de ½ vida de 5.730 anos;Césio-137: possui tempo de ½ vida de 30 anos;Tório-232: possui tempo de ½ vida de 14,05 bilhões de anos;Polônio-209: possui tempo de ½ vida de 103 anos.
O que é meia-vida? Esse termo refere-se ao tempo necessário para que metade dos átomos presentes em uma amostra radioativa desintegre-se. Meia-vida, também conhecida como período de semidesintegração, é o tempo necessário para que metade do número de átomos do isótopo radioativo presente em uma amostra desintegre-se.
Como consequência, a vida-media é o tempo médio que um isótopo instável leva para decair ou desintegrar. ... Não confundir com meia-vida, que é o tempo necessário para que caia pela metade, por desintegração, uma determinada massa de um radioisótopo.
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