A subjetividade se produz na relação das forças que atravessam o sujeito, no movimento, no ponto de encontro das práticas de objetivação pelo saber/poder com os modos de subjetivação: formas de reconhecimento de si mesmo como sujeito da norma, de um preceito, de uma estética de si.
Por subjetividade entende-se o processo pelo qual algo se torna constitutivo e pertencente ao indivíduo de modo singular. É o processo básico que possibilita a construção do psiquismo.
A subjetividade na psicologia foi conceituada a partir das inquietações do sujeito, de modo que pensadores foram levados a sintetizar a questão na contraposição entre características internas e externas.
O método para se estudar a subjetividade deve ser, portanto, o que leva a procurar no indivíduo as marcas da sociedade. Ou seja, dizer que o indivíduo é mediado socialmente, não significa que ele seja afetado externamente pela sociedade, mas sim que se constitui por ela, isto é, pela sua introjeção.
Primeiramente, é necessário destacar que a subjetividade implica a existência de um sujeito. Isso significa que temos que ter em mente que uma pessoa é única em seu modo de pensar, de falar e de agir. Que cada indivíduo tem as suas próprias experiências de vida e são essas particularidades que nos fazem únicos.
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O sujeito, a partir das relações que vivencia no mundo, produz significações e, como ser significante, vivenciar esta sua condição de ser lhe permite singularizar os objetos coletivos, humanizando a objetividade do mundo.
A subjetividade, segundo eles, é formada na relação do sujeito com o outro, processo mediado pela linguagem e pelo contexto histórico-cultural. O psiquismo dos indivíduos se desenvolve pela apreensão de signos e significados, que, por usa vez, são construídos socialmente nas relações entre os homens.
De acordo com o autor, a subjetividade é o próprio ser, é o que se é em uma sociedade, uma totalização que se estende ao conjunto social. O indivíduo nada mais é do que a representação de sua época e reflete todo contexto em que se encontra inserido.
A subjetividade se produz na relação das forças que atravessam o sujeito, no movimento, no ponto de encontro das práticas de objetivação pelo saber/poder com os modos de subjetivação: formas de reconhecimento de si mesmo como sujeito da norma, de um preceito, de uma estética de si.
Assim, podemos entender que a construção da subjetividade acontece, também, através da relação de trabalho, onde fatores como cultura organizacional, hábitos, costumes, modelo de gestão, estilo de liderança, tecnologia, maturidade, podem interferir na formação dos profissionais quanto indivíduos.
Entende-se subjetividade como um processo no qual o sujeito se apresenta como resultado da convergência de vetores de produção que ganha forma ao se conectar a múltiplos elementos como as relações familiares, a mídia, a cultura, a arte, a violência social, entre outros.
A análise do desenvolvimento da subjetividade requer adentrar no movimento contínuo de produção de sentidos subjetivos para identificar os impactos, as rupturas e as construções que estes são capazes de desencadear no sujeito.
Objetividade e Subjetividade
Enquanto que a subjetividade se refere ao relativo e baseado na interpretação pessoa, a objetividade representa a ideia do que é rápido, direto e prático.
Subjetivo é tudo aquilo que é próprio do sujeito ou a ele relativo. É o que pertence ao domínio de sua consciência. É algo que está baseado na sua interpretação individual, mas pode não ser válido para todos. Entre os sinônimos de subjetivo estão: intrínseco, tendencioso, individual, peculiar, pertinente.
Significado de Subjetivo
Relativo ao sujeito; próprio de cada pessoa; particular, individual, característico, próprio: opinião subjetiva. Que se refere ao indivíduo ou dele faz parte: experiência subjetiva. [Filosofia] Particular ou relevante acerca de um indivíduo; pessoal.
A experiência da subjetividade privatizada, em que nós nos reconhecemos como livres, diferentes, capazes de experimentar sentimentos, termos desejos e pensarmos de maneira independente dos demais membros da sociedade é uma precondição, segundo os autores, para que se formulem projetos de psicologia científica.
O processo de subjetivação é todo o jogo de relações que promovem esta subjetividade. Segundo Lemos (2007), a subjetivação é o resultado de uma prática concreta, que sai de todas as atividades do homem, seja nos jogos de poder em que ele está envolvido, seja através de suas práticas discursivas.
Há elementos que dobram as posições de decisão. Assim, há pessoas cuja posição subjetiva é sempre a de dar um jeito para que a decisão seja tomada por outro, ou de pedir a outro a autorização para decidir. O ato segue uma lógica temporal que absolutamente não é o modelo "científico" do desenvolvimento da decisão.
A expressão de uma subjetividade se dá à medida que cria, à medida que emerge a sensibilidade de artista. Podemos inferir que, pela criação, ela se apresenta e ao contexto em que está inserida, num permanente diálogo com o seu tempo.
Conceitos essenciais em literatura: subjetividade, intertextualidade e metalinguagem. ... Todo texto literário é subjetivo. A subjetividade diz respeito a algo pessoal e próprio de cada um. Ela está ligada a maneira do autor escrever, o que é próprio de cada escritor.
Mesmo não identificável, o sujeito é passível de certa identificação, ou seja, de definição. E como isso acontece atualmente? Através do corpo, ou de outra forma, da transformação do corpo em signo de definição individual.
Pode-se dizer, assim, que a subjetividade é construída a partir da interação que se estabelece com o outro. Dizendo de outro modo, cada sujeito vai ressignificando os conceitos que circulam nas relações interpessoais, a partir do diálogo que estabelecem com a realidade.
O sujeito, para a psicanálise, é aquele que se constitui na relação com o Outro através da linguagem. É em referência a essa ordem simbólica que se pode falar em sujeito e subjetividade a partir de Freud, e, em especial, após a produção teórica de Lacan.
O sujeito é uma função sintática que indica a pessoa ou objeto sobre quem se declara algo. Além disso, pode ser determinado ou indeterminado. O sujeito compõe o chamado termo essencial da oração.
O sujeito psicológico vai sendo coordenado, de modo todo dinâmico, pelo jogo psico- funcional das dimensões psicológicas (como cognição e afetividade) em uma determinada experiência do dia-a-dia, constituindo-se, assim, um sistema psicológico de integração de múltiplas estruturas psíquicas.
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