Os tipos de psicomotricidade estão ligados aos objetivos das técnicas aplicadas. De forma geral, todos os exercícios de movimento corporal estão relacionados ao desenvolvimento da aprendizagem. Contudo, alguns deles terão como objetivo final o ensino, o processo de reeducação ou um tratamento terapêutico.
A psicomotricidade no desenvolvimento da criança contribui para melhorar a coordenação motora, tarefas de praxia global e fina, que por sua vez ajudará na aprendizagem da leitura, escrita, concentração e raciocínio lógico.
Objeto de estudo da Psicomotricidade Relacional é o ser humano, criança, adolescente ou adulto nas suas dimensões psicossociais e afetivas, ressaltando as diversas formas relacionais estabelecidas em seus diferentes grupos de pertinências.
Segundo Barreto (2000), “O desenvolvimento psicomotor é de suma importância na prevenção de problemas da aprendizagem e na reeducação do tônus, da postura, da direcional idade, da lateralidade e do ritmo”.
Segundo Fonseca (1988, p. 12), a psicomotricidade constitui uma abordagem multidisciplinar do corpo e da motricidade humana. Seu objetivo é o humano total em suas relações com o corpo, sejam elas integradoras, emocionais, simbólicas ou cognitivas, propondo-se desenvolver faculdades expressivas do sujeito.
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Esquema corporal – Considerado o principal elemento relacionado à Psicomotricidade na Educação, o esquema corporal é caracterizado pelo conhecimento pré-consciente do indivíduo em relação ao seu próprio corpo, de modo que seja possível executar movimentos e lidar de forma madura com objetos e pessoas em seu entorno, ...
A psicomotricidade é sustentada por três conhecimentos básicos: o movimento, o intelecto e o afeto. Sendo estruturada por três pilares: o querer fazer (emocional) – sistema límbico, o poder fazer (motor) – sistema reticular e o saber fazer (cognitivo) – córtex cerebral.
A psicomotricidade tem uma importante contribuição no processo de ensino- aprendizagem, pois é através dela que a criança desenvolve suas habilidades, competências e atitudes corporais, que vão proporcionar prontidões para diversas formas de usos dos movimentos, que permitirão a construção de novos conhecimentos que ...
As práticas psicomotoras respeitam as potencialidades de cada criança e seu direito de ter um lugar na sociedade. A criança pode se expressar por meio de diversos caminhos de comunicação, interação, expressão e criatividade, o que auxilia de forma direta nas questões relacionadas à aprendizagem.
O desenvolvimento psicomotor é um processo contínuo durante o qual se dá a evolução da inteligência, da comunicação, da afectividade, da sociabilidade e da aprendizagem de forma global e simultânea. Decorre por etapas e depende da maturação do sistema nervoso central.
A Psicomotricidade Relacional prioriza o trabalho em grupo e enfatiza a importância da comunicação corporal e do jogo espontâneo. A prática da Psicomotricidade Relacional traz como um dos seus principais diferenciais a participação ativa da criança na atividade proposta em grupo.
A psicomotricidade relacional é um método que explora diversas formas de comunicação — principalmente a não verbal — contribuindo com o desenvolvimento relacional, psicomotor e afetivo das crianças com TEA. A base da teoria da psicomotricidade relacional, criada por André Lapierre, é a concepção global do ser humano.
Objeto de estudo da Psicomotricidade Relacional é o ser humano, criança, adolescente ou adulto nas suas dimensões psicossociais e afetivas, ressaltando as diversas formas relacionais estabelecidas em seus diferentes grupos de pertinências.
Psicomotricidade é uma ciência que estuda o ser humano de forma global. Para ela, aprendizado cognitivo, emoções e desenvolvimento motor estão interligados e devem ser trabalhado em conjunto. Assim, torna-se impossível separar a relação corpo e mente, pois um gera influências no outro.
De acordo com a Associação Brasileira de Psicomotricidade (ABP), a área está relacionada à concepção do movimento interligado com as interações cognitivas, psíquicas, sensoriomotoras e sociais dos indivíduos.
Pelo fato da abordagem psicomotora integrar funções cognitivas, socioemocionais, simbólicas, psicolinguísticas e motoras, esta pode promover o desenvolvimento global do individuo e, ainda, minimizar a dificuldade de aprendizagem das crianças.
As habilidades psicomotoras são importantes para o desenvolvimento da criança e várias atividades podem ajudar na aquisição destas habilidades. São elas: esquema corporal, motricidade ampla, motricidade fina, percepção espacial, percepção temporal.
A psicomotricidade no desenvolvimento da criança visa favorecer o desenvolvimento cognitivo, afetivo-social e psicomotor procurando envolver jogos e atividades lúdicas para proporcionar um processo de ensino-aprendizagem significativo.
A psicomotricidade pode trazer vários benefícios, entre eles, o auxílio na melhora de problemas motores, cognitivos e de relação com o meio, tendo também como ação a prevenção do aparecimento de doenças motoras.
A Psicomotricidade auxilia e capacita melhor o aluno para uma melhor assimilação das aprendizagens escolares, por isso procura trazer os seus recursos para dentro da sala de aula, tanto no âmbito da educação quanto da reeducação psicomotora.
Em sala de aula, podem usar jogos recreativos que estimulam os seguintes aspectos: motor, social, afetivo e cognitivo. Nas aulas de educação física, o professor precisa evitar a repetição de movimentos de forma mecânica e priorizar atividades que desenvolvam corpo e mente.
Por meio da psicomotricidade pode-se estimular e reeducar os movimentos da criança, sendo assim, um professor poderá estimular a criança de maneira que as áreas motoras, cognitivas, afetivas e linguagem estejam interligadas (ROSSI, 2012).
Pode-se entender que a psicomotricidade está associada ao processo de evolução do corpo. O corpo é a origem não somente das aquisições cognitivas e orgânicas como também sustenta a tríade dos conhecimentos: o movimento, o intelecto e o afeto.
Entende-se o significado da psicomotricidade como sendo a ciência que tem como objeto de estudo o homem através de seu corpo em movimento e em relação ao seu mundo externo e interno, isto é, a capacidade de se movimentar com intenção.
A França foi o grande berço da Psicomotricidade. O termo surge a partir do discurso médico, na área neurológica, e atribui-se a Karl Wernick, célebre neuropsiquiatra austríaco, a primeira nomeação em 1870, resultante de seus trabalhos na área das afasias.
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