A escrita do nome próprio é uma importante conquista para a criança que está em processo de alfabetização. A partir desta referência estável ela pode pensar mais sobre como a escrita funciona. ... Segundo ela, o nome próprio informa a criança sobre as letras, sua quantidade, variedade, posição e ordem.
Conheça sugestões que podem ser trabalhadas com o apoio das famílias e bastante participação ativa dos alunos
LETRA INICIAL DO NOME DA CRIANÇA. DESENHE NO CHÃO A PRIMEIRA LETRA DO NOME DE SEU FILHO. DEPOIS PEÇA PARA QUE ELE ANDE SOBRE AS LINHAS QUE FORMAM A LETRA. FALE EXEMPLOS DE PALAVRAS QUE COMEÇAM COM A MESMA LETRA DO NOME DA CRIANÇA. EX: SEU NOME COMEÇA COM A LETRA G DE GATO, GIRAFA, GAIVOTA, GELATINA, GOIABA.
Desenvolver atividades que trabalhem a identidade das crianças é uma ótima maneira de iniciar as atividades pedagógicas, pois propiciam às crianças a percepção de que elas têm uma história de vida, fazem parte de uma família e são partes atuantes no mundo em que vivem.
“As atividades com a primeira letra do nome proporcionam também o auto conhecimento, fazendo com que a criança se descubra, perceba que ela, assim como seus amigos, têm uma identidade própria”, relata a professora Marcelle Lilk, do Maternal.
Brincadeiras como bingo, adivinha dos nomes, dança das cadeiras dos nomes, contato com letras móveis, as plaquinhas com o nome entre outras, fazem parte das atividades de leitura e escrita que oferecemos para que nossos alunos possam aprender a escrever o próprio nome sem que simplesmente “desenhem” as letras copiando ...
Nesse contexto, é interessante que os bebês possam viver situações em que participem de momentos de cantigas, reconhecendo seu nome e os dos colegas; reconheçam sua foto ao chamar seu nome e o dos colegas; reconheçam seus pertences pessoais quando acompanhados de sua foto ou da foto com a escrita de seu nome.
“Não podemos dizer que se inicia o trabalho com nomes na Educação Infantil, mas que se dá continuidade a esse processo de alfabetização, que já estava acontecendo no ambiente familiar, de forma mais intencional e sistemática”, explica Andréa Luize, coordenadora do Núcleo de Práticas de Linguagem da Escola da Vila, em São Paulo.
As crianças, aliás, intuem a importância do nome mesmo sem saber escrever. A psicolinguista Ana Teberosky, no livro Psicopedagogia da Linguagem Escrita, destaca a precoce tendência infantil a marcar suas produções, ainda que em forma de garatuja.
O trabalho oportunizará aos alunos além da conquista da escrita do próprio nome, a compreensão da escrita do próprio nome; momentos de reflexão sobre a escrita a partir de uma referência estável, o próprio nome; e compreensão da importância do nome próprio, suas letras, sua quantidade, variedade, posição e ordem.
O trabalho com nome próprio na sala de aula já virou objeto de muitas pesquisas. No entanto, alguns estudos se tornaram referência para quem quer entender como se dá o processo de aquisição da língua escrita pelas crianças e qual o papel do professor nesse caminho.
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