O sangue doado é utilizado no tratamento de pessoas com doenças hematológicas variadas, como doença falciforme e talassemia, além de doenças crônicas, como câncer, pessoas que se submetem a cirurgias eletivas de grande porte, transplantes e para situações de urgências, emergências e calamidades.
Doar sangue é um ato de solidariedade. Cada doação pode salvar a vida de até quatro pessoas. E é este pensamento que Adalto Carvalho leva a cada vez que pratica o ato.
A doação, além de salvar vidas, promove uma série de benefícios à saúde do doador, que vão desde a redução de risco de doenças cardíacas até a prevenção de alguns tipos de câncer. Ao fazer esse gesto, além de dar esperança de vida e de saúde para quem mais precisa, em uma única doação você pode salvar até quatro vidas.
O ato de doar dá mais significado e vontade de viver, não só a você, mas também a quem recebe a doação. Pessoas próximas a você tornam-se mais propensas a fazerem o mesmo que você e doar. O seu ato dá credibilidade e legitimidade a ação para quem vive ao seu redor.
O sangue é reposto pelo organismo.
Além disso, o volume de sangue doado começa a ser reposto no organismo 24 horas após a doação. Para o homem, o plasma é renovado em até 72 horas; os glóbulos vermelhos em aproximadamente 4 semanas e o estoque de ferro precisa de 8 semanas.
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A doação de órgãos pode salvar várias vidas. Uma única pessoa pode salvar cerca de 10 pessoas quando opta por ser um doador. Após autorizada a doação de órgãos, o hospital comunica a Central de Transplantes, responsável por procurar possíveis receptores tendo como base a compatibilidade entre os envolvidos.
Quanto aos motivos de recusa da doação dos órgãos, foram revelados: a crença religiosa; a espera de um milagre; a não compreensão do diagnóstico de morte encefálica e a crença na reversão do quadro; a não aceitação da manipulação do corpo; o medo da reação da família; a inadequação da informação e a ausência de ...
A maioria dos entrevistados (87,8%) respondeu que é favorável à doação de órgãos; 6,9% responderam que não são favoráveis e 5,5% que não têm opinião. A Tabela 1 mostra a percentagem da população favorável à doação de órgãos por idade, sexo, estado civil, religião, rendimentos e anos de estudo.
“Quando existe a oportunidade de ajudar o próximo, sabendo que o coração de seu parente irá pulsar apaixonado em uma nova vida, ou que o pulmão irá respirar novos ares, é uma forma gratificante de saber que a pessoa continua viva”, justifica.
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