A Língua de Sinais permite ao surdo um desenvolvimento completo de sua linguagem, pois, sendo uma Língua de modalidade visual-gestual não há qualquer empecilho orgânico para que o surdo a adquira. Esta língua não precisa ser ensinada.
- A utilização da Língua de Sinais é uma forma de garantir a preservação da identidade das pessoas e comunidades surdas. Além disso, contribui para a valorização e reconhecimento da cultura surda.
O bilingüismo favorece o desenvolvimento cognitivo e a ampliação do vocabulário da criança surda. A aquisição da língua de sinais vai permitir à criança surda, acessar os conceitos da sua comunidade, e passar a utilizá-los como seus, formando uma maneira de pensar, de agir e de ver o mundo.
O surgimento da Língua Brasileira de Sinais proporcionou aos surdos uma oportunidade educacional e através do intérprete possibilitou uma melhor comunicação entre surdos e não surdos.
Fica claro que, a língua brasileira de sinais LIBRAS, é a principal ferramenta para que haja a inclusão com responsabilidade e comprometimento, com o intérprete e outras ações educacionais necessárias para práticas inclusivas, não apenas no ambiente escolar, em todos os lugares onde há presença de surdos.
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O ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras) na escola, além de ser uma educação inclusiva, é responsável pela formação de alunos surdos no país, criando novas possibilidades para essas crianças.
Com finalidade de inserir as pessoas surdas no contexto social de modo geral, é de grande relevância incluir nas escolas a LIBRAS como idioma principal da comunidade surda e a Língua portuguesa como um meio de melhorar a comunicação entre surdos e ouvintes, fazendo destes seres não ouvintes, sujeitos que estão ...
Por que a Língua de Sinais é intensamente valorizada pelos sujeitos surdos? Por ser universal, assim, unifica as culturas e cria um certo status em relação aos ouvintes.
A Língua de Sinais permite ao surdo um desenvolvimento completo de sua linguagem, pois, sendo uma Língua de modalidade visual-gestual não há qualquer empecilho orgânico para que o surdo a adquira. Esta língua não precisa ser ensinada.
Utilizar cartazes com a representação de palavras em Libras e em Língua Portuguesa é uma ação que ajuda a por as crianças com deficiência auditiva em contato com a Língua Portuguesa escrita desde cedo - já que a apreensão desta língua é visual para o aluno surdo.
O ensino bilíngue desenvolve concentração, memória, pensamento ágil, criatividade, além de uma bagagem cultural que garante que os futuros profissionais saibam se relacionar de maneira empática e produtiva no ambiente de trabalho.
O professor bilíngue deve adaptar o currículo escolar em uma perspectiva visuoespacial garantindo o acesso dos conteúdos escolares por todos e usar a língua de sinais, pois ela é o instrumento de comunicação do aluno surdo (FERNANDES, 2010).
Uma das principais pautas tem sido a inclusão das pessoas surdas na sociedade. A educação é uma das principais ferramentas para tornar essa realidade possível. Além de garantir educação para pessoas surdas em sua língua materna, a língua de sinais, é fundamental garantir inclusão em todos os espaços da sociedade.
Libras é a abreviação de Língua Brasileira de Sinais. A língua de sinais também é conhecida como língua gestual, pois utiliza as mãos e os dedos, em substituição à língua, para se comunicar. É por meio dela que as pessoas surdas, ou com deficiência auditiva, se comunicam entre si e com o mundo.
O aprendizado da escrita de sinais pode representar para os alunos surdos um recurso simbólico a mais para seu desenvolvimento intelectual. Acreditamos que esse saber pode favorecer a aprendizagem da língua majoritária do Brasil, tanto na modalidade falada como na modalidade escrita.
A Libras – Língua Brasileira de Sinais é uma forma de linguagem natural, criada para promover a inclusão social de deficientes auditivos. Em 2002, foi reconhecida pela Lei de nº 10.436 como como uma das línguas oficiais do país, sendo regulada pelo Decreto nº 5.626/2005.
A pessoa surda, através da Língua de Sinais, pode desenvolver integralmente todas as suas possibilidades cognitivas, afetivas e emocionais, permitindo sua inclusão e integração na sociedade.
A língua de sinais representa um papel expressivo na vida do sujeito surdo,conduzindo-o, por intermédio de uma língua estruturada,ao desenvolvimento pleno. Harrison (2000) refere que essa língua fornece para a criança surda a oportunidade de ter acesso à aquisição de linguagem e de conhecimento de mundo e de si mesma.
A VISUALIDADE NA EDUCAÇÃO DE SURDOS
Nesse sentido, saber ler uma imagem demanda ter conhecimentos e sensibilidade para compreender como ela se apresenta, “como as imagens significam, como elas pensam, quais são os seus modos específicos de representar a realidade.” (SANTAELLA, 2012, p.
substantivo feminino Arte de conversar mediante sinais feitos com os dedos; quirologia. Etimologia (origem da palavra datilologia). A palavra datilologia deriva da junção de datilo, que significa “dedo”, e do sufixo -logia, com o sentido de “estudo”.
O conhecedor de Língua Brasileira de Sinais (Libras) - Básico tem como objetivo permitir uma aproximação entre os falantes da Língua Portuguesa e a utilização de uma língua visual-gestual usada pelas comunidades surdas.
Além de permitir que a criança compreenda a aula, a capacidade de se comunicar em Libras também permite o oposto: que o professor compreenda o aluno. É por isso que podemos dizer que estudar Libras dá ao futuro professor uma formação mais humanizada.
Como foi visto o Intérprete de Libras atua como mediador entre o aluno surdo e o professor. Seu papel em sala de aula é traduzir da Língua Portuguesa para a Língua de Sinais. Ele deve estar atento na hora de transferir o conteúdo e dúvidas, possibilitando a participação do aluno em todos os contextos.
O ensino de libras na educação infantil para crianças ouvintes possibilita a interação entre os dois grupos (surdos e não surdos), o que é produtivo para ambos e estimula as habilidades cognitivas que o bilinguismo oferece ao cérebro.
A inclusão no ensino e no mercado de trabalho
Aceitar a matrícula de alunos surdos está longe de ser o necessário. Esses estudantes com necessidades especiais deveriam estar junto ao restante dos alunos, mas o que vemos é a criação de salas exclusivas para surdos, que são educados separados do restante.
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