Ao reconhecer a depreciação de seus bens a entidade poderá se beneficiar, pois, ao ser contabilizada como despesa irá reduzir o lucro contábil e, conseqüentemente, reduzir o valor de IR e CSLL para as empresas tributadas pelo Lucro Real.
Quando a depreciação é registrada como custo de produção passa a ser descontada do lucro líquido da organização. Essa desvalorização impacta nos lucros da empresa e também permite fazer a correção do valor final do bem no decorrer dos anos.
O cálculo de depreciação assegura um controle mais eficaz dos ativos da companhia. A partir dessa informação, sua empresa usufruirá o máximo de um bem até o momento em que ele deve ser substituído ou atualizado.
A depreciação é a perda de valor de um bem decorrente de seu uso, do desgaste natural ou de sua obsolescência. Na contabilidade das empresas, essa depreciação é registrada como um percentual do valor contábil do bem que é descontado ao longo do tempo, de acordo com sua expectativa de vida útil.
A taxa de depreciação serve para registrar o desgaste efetivo dos bens de uma empresa, seja pelo uso, pela ação do tempo, perda de utilidade ou simplesmente pela obsolescência.
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A depreciação é um recurso contábil que tem o objetivo de atribuir o custo financeiro de um ativo tangível, durante a sua vida útil. As empresas utilizam esse recurso para avaliar os seus ativos de longo prazo, considerando seus projetos, planos fiscais e contábeis.
A depreciação pode ser entendida como um recurso contábil que tem por objetivo atribuir um custo financeiro de um ativo tangível ao longo da sua vida útil. Neste sentido, as empresas consideram esse tipo de conceito contábil dos seus ativos de longo prazo para fins fiscais e contábeis.
O cálculo da depreciação é feito a partir de uma fórmula fixa: Depreciação anual = (Custo de aquisição – Valor residual) / Anos de vida útil. O custo de aquisição é conhecido pela nota de compra, mas o valor residual e os anos de vida úteis, em geral, são estimados pela empresa.
A depreciação ocorre quando há queda de preço ou diminuição do valor de algo, e pode ser entendido também, como uma despesa paga pelo tempo de uso de um bem, ou ocorre essa redução no valor do produto (como o que acontece no valor do carro, quando sai da concessionária, por exemplo, devido a um custo que o proprietário ...
Depreciação corresponde ao encargo periódico que determinados bens sofrem, por uso, obsolescência ou desgaste natural. A taxa anual de depreciação de um bem, será fixada em função do prazo, durante o qual se possa esperar utilização econômica.
Não é obrigatório o uso da depreciação na contabilidade, entretanto, pode ser utilizada porque auxilia na redução dos valores a serem tributados. Na prática, quanto mais depreciado estiver um bem na empresa, menos imposto será pago sobre ele.
Calcular a depreciação de sua lavoura é essencial.
Assim, você pode poupar um valor determinado durante o ano para que, ao terminar a vida útil da cultura, você tenha o dinheiro disponível para a nova formação.
Ela diz respeito à desvalorização ocorrida em ativos, devido ao desgaste natural ou pelo uso dos bens e equipamentos no processo produtivo. De modo geral, quanto maior for a baixa do valor do item, menos imposto é pago sobre ele. Para as finanças, essa é uma ideia positiva, mas que nem sempre se confirma na prática.
Porém, ao se falar de depreciação, é levado em conta o valor contábil, que deixa de existir no final da vida útil, no caso de um veículo, ou diminui consideravelmente em outros itens. O valor econômico persiste e o veículo pode ser vendido, inclusive para a aquisição de um modelo mais novo.
A depreciação não afeta o fluxo de caixa de maneira direta. Mas pode afetar de maneira indireta. Se a empresa possuir uma depreciação grande, certamente esta despesa de depreciação impactará o lucro e fará com que a empresa tenha que pagar um imposto de renda menor, o que pode beneficiar o fluxo de caixa.
A DEPRECIAÇÃO PODE PRODUZIR BENEFÍCIOS FISCAIS IMPORTANTES
O reconhecimento da depreciação dos bens operacionais das empresas é um importante componente na formação do resultado das empresas e, para as empresas optantes pelo Lucro Real, de suma importância na determinação de impostos e contribuições.
Depreciação no balanço patrimonial
Essa perda de valor financeiro precisa ser informada, ano após ano, no balanço contábil da empresa. Este dado deverá constar como perda de valor em uma conta de custo ou despesa operacional e também como crédito da conta redutora do ativo imobilizado chamada “depreciação acumulada”.
O lançamento contábil da depreciação deve ser feito com um débito em despesa com depreciação e um crédito na conta de depreciação acumulada. A conta depreciação acumulada é uma conta redutora do ativo.
Alguns tipos e exemplos de bens que sofrem depreciação:Edifícios;Máquinas e equipamentos;Móveis e utensílios;Instalações;Veículos;Computadores e periféricos.
O cálculo da taxa de depreciação de máquinas e equipamentos exige uma fórmula fixa: depreciação anual = (custo de aquisição – valor residual) / anos de vida útil. Enquanto o valor da aquisição é identificado pela nota de compra, o residual e os anos de vida útil, são estimados pela empresa.
Para calcular a amortização, é preciso subtrair qualquer valor residual (ou seja, o valor de revenda) a partir do valor base do seu ativo intangível (ou seja, o que você pagou por ele). Divida esse número pelo tempo (por exemplo, meses ou anos) remanescente em sua vida útil.
Existem três métodos de depreciação:Método Linear. Um montante igual do valor do ativo é depreciado a cada ano.Método Redução Percentual. Um percentual do custo do capital é deduzido a cada ano.Depreciação por uso. A depreciação é feita pelo tempo de uso de um equipamento.
A depreciação é um termo frequentemente lembrado quando o assunto é o custo de armazenagem. Trata-se da desvalorização que os ativos de uma organização experimentam com o passar do tempo. Quem deseja fazer o cálculo desse custo deve saber por quanto tempo os bens são usados antes da troca.
Em termos contábeis, a depreciação é definida como a redução do custo registrado de um ativo fixo, de forma sistemática até que o valor se torne zero ou insignificante. Um exemplo de ativos fixos são edifícios, mobiliário, equipamento de escritório, maquinaria, etc.
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