É através do conceito de cidadania afirmam-se os direitos fundamentais da pessoa humana, na perspectiva da convivência que é necessidade essencial de todos os seres humanos. Assim, conjugando-se os aspectos individual e social, acentua-se também o dever de participação inerente à cidadania.
Para que se possa tornar efetiva uma política pública, há a necessidade de prestações materiais por parte do Estado, onde seja evidente a melhoria na qualidade de vida e exista melhor distribuição de recursos, criação de serviços, disponibilização de bens.
Desde a Proclamação da República, o Brasil tem sido governado por três poderes, o Legislativo, o Judiciário e o Executivo, em que o chefe é o presidente da República, eleito a cada quatro anos pelo voto popular em eleições diretas, desde 1989. O regime de governo vigente no Brasil é o presidencialismo.
Confira os 6 direitos mais violados no Brasil.
A cidadania expressa um conjunto de direitos que dá a pessoa a possibilidade de participar ativamente da vida e do governo do seu povo. Quem não tem esse direito está à margem ou excluído da vida social e da tomada de decisões.
na qual adquire sua identidade enquanto ser humano e os meios fundamentais para a sua sobrevivência. Ser cidadão é ter consciência de que é um sujeito de direitos. Direitos à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade, enfim, direitos civis, políticos e sociais. Entretanto, cidadania pressupõe também deveres.
Podemos dizer que a construção do Estado Brasileiro se iniciou com a vinda da Família Real para a América Portuguesa em 1808 e o estabelecimento do governo de D. João VI (o período Joanino) e se desenvolveu ao longo dos anos seguintes, até a abdicação de D. Pedro I, em 1831.
O Estado de Direito teve início depois da Revolução Francesa, que marcou o fim do absolutismo e a instauração de um sistema de governo parlamentarista. Durante o antigo regime – o absolutismo -, o governante detinha poder máximo e, dessa forma, não precisava respeitar nenhuma lei vigente.
A importância da participação efetiva de todo cidadão na luta pelo direito, e a ampliação dos intérpretes na Constituição como elemento decisivo para a realização de um Estado Democrático de Direito Razão assiste Ihering ao dizer que:
Se o resultado da efetivação de ações para sua aplicação for o apoio inconteste da população, há chance de se estar fazendo algo errado. Nesse sentido, há um dilema que acompanha a construção de políticas de direitos humanos desde sua criação, pois, o governo se vê acuado diante da pressão da maioria contra a proteção de grupos vulneráveis.
Assim, são cidadãos as pessoas que gozam desses direitos, estando os “não-cidadãos” excluídos da vida social e da tomada de decisões. Ser cidadão, contudo, não se trata de uma condição passiva de receptor de direitos.
O Direito não é uma ideia lógica, porém ideia de força; é a razão porque a justiça, que sustenta em uma das mãos a balança em que pesa o direito, empunha na outra a espada que serve para fazê-lo valer.
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