Abriga uma imensa biodiversidade 1.500 espécies de peixes, 4.000 de moluscos, 400 de coral, 500 de algas marinhas e 30 de golfinhos, baleias e botos. É isso que a barreira tem a oferecer de vida marinha – e muito mais!
Essa estrutura tem uma grande importância para o planeta porque suporta uma grande biodiversidade e já foi eleita como um dos Patrimônios Mundiais da Humanidade, isso em 1981. O Canal de TV americano CNN já elegeu a Grande Barreira de Corais como uma das Sete Maravilhas Naturais do Mundo.
Os recifes de coral fornecem os terrenos de desova e viveiro que as populações de peixes economicamente importantes precisam para prosperar. Os recifes de coral ajudam a proteger as comunidades costeiras dos surtos de tempestades e a erosão das ondas, que provavelmente aumentarão em face do aumento do nível do mar.
Os recifes de corais são importantes ecossistemas que abrigam uma grande quantidade de formas de vida marinha, fornecendo-as abrigo e proteção. Estima-se que aproximadamente 65% dos peixes marinhos vivam nesse importante habitat, sendo fundamental, portanto, a sua preservação.
A importância dos recifes de corais consiste no fato de que estes ambientes dão suporte e abrigo a uma variedade de comunidades marinhas, muitas delas de interesse econômico direto, como os peixes, os polvos, as lagostas, os camarões, as algas, entre outros, servindo de habitat para mais de 25% de toda vida marinha.
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Grande Barreira de Corais: importância econômica
Mas com o crescimento do turismo, a Grande Barreira passou a ter relevância ainda maior para a economia australiana. Ela contribui com aproximadamente US$ 5,6 bilhões por ano para a economia e gera mais de 70.000 empregos.
A Grande Barreira de Coral se localiza no mar de Coral, na costa nordeste da Austrália. Ela tem uma extensão de 2 mil quilômetros, de norte a sul. Vista aérea da Grande Barreira de Coral, na costa nordeste da Austrália. A Grande Barreira de Coral é uma atração turística e um ambiente marinho protegido.
A Grande Barreira de Corais da Austrália é indiscutivelmente a maior barreira de corais do mundo. Ela é composta por cerca de 2900 recifes, tem 2700 km de comprimento e atinge cerca de 700 km de largura.
A barreira de corais de Ipioca, ou que se inicia em Ipioca, é chamada de Costa Dos Corais, e ela é nada menos do que a segunda maior barreira de corais do mundo! Ou ainda, a maior barreira de corais das Américas.
A Grande Barreira de Coral Australiana é uma imensa faixa de corais composta por cerca de 2 900 recifes, 600 ilhas continentais e 300 atóis de coral, situada entre as praias do nordeste da Austrália e Papua-Nova Guiné, que possui 2 200 quilômetros de comprimento, com largura variando de 30 km a 740 km.
Localizada no estado de Queensland, é o segundo maior e mais visitado da Austrália. A Grande Barreira de Corais australiana fica no litoral norte e possui formações coralinas datadas de pelos menos 500 milhões de anos. São mais de 2 mil espécies de peixes e de corais mole e duro.
Diminuição de aragonite pode provocar desintegração ao longo do tempo. A Grande Barreira de Corais australiana, o maior arrecife formado por seres vivos no mundo, é mais ameaçada do que se pensava, devido à acidificação dos oceanos causada pelo aquecimento global - disseram pesquisadores nesta terça-feira (24).
Uma das maiores ameaças aos recifes de corais é o chamado "branqueamento de corais", processo que leva à morte centenas de corais ao redor do mundo. O fenômeno ocorre quando a temperatura da água aumenta, devido a causas naturais, como o El Niño, ou provocadas pelo homem, como o aquecimento global.
A Grande Barreira de Corais está ameaçada pelo aquecimento das águas, mais uma vez. O fenômeno está ligado à nossa incapacidade de tomar ações contra a emergência climática. A Grande Barreira de Corais está ameaçada pelo aquecimento das águas, mais uma vez.
O aquecimento dos mares, causado pela mudança climática; a acidificação dos oceanos, obra da contaminação por dióxido de carbono; o transporte marítimo, o desenvolvimento costeiro e os resíduos agrícolas são as principais ameaças aos recifes de coral, que permitem milhões de pessoas ganharem a vida.
"Um recife amortece o efeito de uma tempestade vinda do mar aberto, diminuindo a força das ondas", afirma Peter Sale, especialista em manejo de recifes de corais. "Sem os recifes, há a erosão da orla e as cidades costeiras desaparecem."
O branqueamento de corais é um problema ecológico grave relacionado principalmente com o aumento da temperatura da água dos oceanos. ... Isso acontece em razão da expulsão das algas zooxantelas ou por causa da perda do pigmento dessas algas, que vivem em associação mutualística com o coral.
O branqueamento dos corais é extremamente prejudicial, pois algas e corais vivem em harmonia no ambiente aquático, relacionando-se de forma mutualística. As algas são responsáveis por fornecer componentes orgânicos para o coral, que servem como alimento para esse animal.
O branqueamento dos corais tem como consequência mais grave a morte desses animais. Isso acontece porque, nesse fenômeno, as zooxantelas, algas que fornecem nutrientes para algumas espécies de corais, são destruídas ou têm seu pigmento retirado.
O processo de branqueamento também torna os corais mais suscetíveis a doenças, o que afeta a estabilidade do ecossistema. Além disso, a falta de algas resulta em uma redução na taxa de calcificação do recife.
Os corais vivem em todos os oceanos do mundo. Alguns tipos de coral vivem sozinhos, mas muitos existem em grupos chamados colônias. Vários tipos diferentes de corais juntos podem formar enormes colônias chamadas recifes. O maior recife de coral do mundo é a Grande Barreira de Coral, que fica na costa da Austrália.
Os Recifes Mesoamericanos do Caribe são a segunda maior barreira de corais do mundo, ao longo de 965 quilômetros. Só a Grande Barreira de Corais da Austrália é maior. Ela se estende de Cancún, no México até o Sul, passando por Belize, Guatemala e Honduras.
A morte dos corais também tem impacto sobre todo o ecossistema formado a sua volta. Os peixes e outros seres vivos que habitam os corais também são prejudicados. Além das algas se desprenderem dos corais, os peixes são prejudicados por usarem os corais como abrigo.
Os cientistas conseguiram detalhar os reflexos de uma exposição prolongada dos recifes de corais a altos níveis de dióxido de carbono e baixo pH no oceano Indo-Pacífico. Isto simularia a projeção de aumento dos níveis de CO2 na atmosfera, que poderá ocorrer até o final deste século e tornaria os oceanos mais ácidos.
Os corais são afetados diretamente pela temperatura, pela radiação solar e pela química dos oceanos. ... Estas, por sua vez, soltam toxinas para forçar o coral a expulsá-las. Por isto eles ficam doentes e com a cor branca. Se a temperatura do mar não volta ao normal, eles, por fim, morrem.
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