Na Grécia, e depois em toda a Europa durante a Idade Média (essa é outra história que vou contar pra vocês depois), a trança foi adotada pela maioria das mulheres. No início do século XV, com a escravidão das sociedades africanas, o cabelo exerceu a importante função de condutor de mensagens.
As box braids também são conhecidas como “tranças Kanekalon” ou “tranças sintéticas”. Elas são um estilo de penteado protetor onde o entrançamento é feito nos fios naturais com a adição de cabelos sintéticos. Braids se traduz como tranças, e box significa “Caixa”.
A história das tranças remonta a 3.500 a.C. e, desde então, tem sido sinal simbólico de status social, etnia, religião e resistência racial. A trança não é apenas estilo, é uma forma de arte e sempre foi muito popular entre as mulheres. Sua origem é da região da Namíbia, na África.
As tranças foram popularizadas no Brasil lá pelos anos 90, época em que eram conhecidas como “tranças canecalon” e também se usava muito a trança nagô. ... Esta técnica para trançar nasceu da cultura africana e foi passada e aperfeiçoada de geração em geração.
De acordo com Thayza, durante o período da escravidão no Brasil, as tranças eram utilizadas para identificar as tribos a que pertenciam os escravos. Por meio dos seus desenhos, elas também serviam como mapas e rotas para as fugas planejadas.
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Além de servirem para identificar a posição social, a idade, o estado civil e a religião em reinos africanos. Depois disso, as tranças também estiveram presentes em manifestações como na Marcha dos Direitos Civis nos Estados Unidos, o movimento Black Power e no partido dos Panteras Negras.
Há algum tempo que as tranças africanas estão na moda. Sinônimo de praticidade, elas não só auxiliam no crescimento e fortalecimento capilar como também fornecem um visual bonito e prático para quem não quer perder tempo finalizando as madeixas.
Estudos apontam que as tranças surgiram na África, 3500 anos antes de Cristo. O penteado era usado para diferenciar tribos, idade e classe social. Segundo a autora do “Livro do Cabelo”, até hoje elas têm muita presença em países africanos, como Somália, Madagascar, Angola, Nigéria e Senegal.
Josephine Baker popularizou o baby hair nos anos 1920.
Mas então uma menina branca não pode nunca usar box braid? Sim, não, depende. “Não acho errado uma branca usar trança, desde que ela respeite a origem dela e da cultura afro”, opina Camilla Tsanakaliotis, de 19 anos. Nathalya Ferraz, de 17, participante da Galera CAPRICHO, também não se incomoda.
3.500 antes de Cristo, e ela surgiu na África, o estilo de trança que nasceu lá foi o “cornrows” (mais conhecida para nós como nagô) para identificar as tribos, origem, idade, estado civil, religião, riqueza e posição social. ... Hoje em dia, as tranças não são usa- das apenas por afro descendentes.
Nos anos 90 foi popularizado por Rozanda Thomas, da TLC, e depois foi usado por Missy Elliott e Jennifer Lopez. Agora mesmo, a principal adepta do baby hair é FKA Twigs, a cantora e namorada de Robert Pattinson.
A polêmica da apropriação cultural é acendida nas redes sociais na maioria das vezes em que uma mulher de pele branca que não tenha origem hispânica aparece ou posta uma foto com os fiozinhos penteados.
Piebaldismo — Doença congênita em que o paciente apresenta uma mecha frontal de cabelos brancos associada a uma área acrômica triangular na testa. “Ela pode estar associada à surdez e a síndromes genéticas”, detalha a dermatologista Mariana Cesetti.
Tipos de trança afro Tranças box braids ponta amarrada. ... Tranças box braids com ponta fina. ... Tranças chanel de bico. ... Tranças nagô com entrelaçamento. ... Tranças box braids com rabinho. ... Tranças crochet braids. ... Tranças twist.
As tranças boxbraids permitem mudanças de visual, numa gama ilimitada de cores e combinações, sem danificar o seu cabelo natural. As tranças quando cuidadas da maneira correta não danificam os fios naturais, muito pelo contrário, ajudam na proteção das madeixas, já que o cabelo fica "guardadinho" sob o material.
As box braids diversificam o visual e isso é muito bom para sair da mesmice dos cachos. Além disso, ajuda bastante quem está na transição capilar, já que protege os fios de novas químicas, segura a ansiedade do crescimento e esconde a diferença de texturas (que é o que mais incomoda as pessoas nessa fase).
Estilos e Tipos das Tranças Trança Embutida. Trança lateral. Trança Box braids 4) Trança Escama de Peixe 5) Trança Boxeadora.
Tutorial de trança simplesSepare o cabelo em três mechas, de preferência em partes iguais.Comece pela mecha da direita, cruzando-a com a do meio.Agora, cruze a mecha da esquerda por cima da que estava na direita.Repita o processo até chegar no final do cabelo e prenda com um elástico para fixar.
Apropriação cultural é quando você adota alguns elementos específicos de uma cultura distinta à sua. Por exemplo, formas de vestir ou adorno pessoal (turbantes, tranças), música e arte, religião, língua ou comportamento social (gírias).
Entenda o conceito
Já apropriação é o ato de tomar para si determinado elemento sem o consentimento do proprietário. Mas, então, o que seria a apropriação cultural ? Basicamente, é a ação de adotar elementos de uma cultura da qual você não faz parte.
Os cabelinhos novos podem ser domados com o uso de finalizadores, como pomada e spray termoativado. É possível utilizar chapinha, escova ou pente com dentes bem próximos, para deixar os fios mais assentados ao formato natural dos cabelos.
Talvez você já tenha tido a impressão que o baby hair não cresce. A verdade é que esses fios costumam ter menos força e, assim, não conseguem mesmo crescer até chegar ao comprimento do restante das mechas.
Sinta o cabelo. Os fios novos são macios e lisos, enquanto os danificados são ásperos. O novo crescimento também parece mais fino do que o cabelo quebrado, pois ele cresce em locais esporádicos. O fio danificado quebra em partes, resultando em uma área específica de cabelo quebrado.
As tranças Nagô eram utilizadas para desenhar rotas de fuga para os quilombos. Nagô é o dialeto Jeje, assim é chamado os falantes da língua Iorubá, como foi denominado pelos traficantes de escravos. No Brasil, no período da escravidão foi usada para fazer mapas e desenhar rotas de fuga.
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