O objetivo do Hibernate é diminuir a complexidade entre os programas Java, baseado no modelo orientado a objeto, que precisam trabalhar com um banco de dados do modelo relacional (presente na maioria dos SGBDs). Em especial, no desenvolvimento de consultas e atualizações dos dados.
Hibernate é uma ferramenta para mapeamento objeto/relacional para ambientes Java. O termo mapeamento objeto/relacional (ORM) refere-se à técnica de mapeamento de uma representação de dados em um modelo de objetos para um modelo de dados relacional baseado em um esquema E/R.
Para usar o Hibernate e JPA no seu projeto é necessário colocar todos esses JARs no classpath. O Hibernate vai gerar o código SQL para qualquer banco de dados. Continuaremos utilizando o banco MySQL, portanto também precisamos o arquivo . jar correspondente ao driver JDBC.
Diferença Hibernate e JPA
Muitos confundem a diferença entre o Hibernate e o JPA. O Hibernate é de fato o framework ORM, ou seja, a implementação física do que você usará para persistir, remover, atualizar ou buscar dados no SGBD. Por outro lado, o JPA é uma camada que descreve uma interface comum para frameworks ORM.
A anotação @Table possui quatro atributos que possibilitam ao desenvolver sobrescrever o nome da tabela, como dito anteriormente, sobrescrever seu catálogo, seu esquema e assegurar restrições de unicidade nas colunas da tabela.
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A anotação @Embedded é usada para especificar que um determinado atributo de entidade representa um tipo incorporável.
Caso optemos por trabalhar com a estratégia de geração da chave primária conhecida como SEQUENCE, é comum declararmos outro atributo na anotação @GeneratedValue, o generator. Nele, especificamos um nome para a sequence, e esse mesmo nome será mapeado à sequence do banco de dados através da anotação @SequenceGenerator.
A vantagem dessa estratégia é a de automatizar as tarefas com banco de dados de forma que é possível simplificar o código da aplicação. Ele consegue gerar, em tempo de execução, o SQL necessário para interagir com o banco de dados.
Java Persistence API (ou simplesmente JPA) é uma API padrão da linguagem Java que descreve uma interface comum para frameworks de persistência de dados. A JPA define um meio de mapeamento objeto-relacional para objetos Java simples e comuns (POJOs), denominados beans de entidade.
A própria implementação do JPA se encarregará de criar a tabela automaticamente no banco de dados relacional. No código Java, basta criar as instâncias das entidades, preenchendo-as com os dados desejados e depois salvar no banco de dados.
Podemos usar o Hibernate para gerar UUIDs também. Dessa forma, caso algum de nossos modelos utilizem um UUID como chave primária, o Hibernate consegue gerá-la também. Uma curiosidade sobre usar ids sequenciais é que isso pode trazer algumas informações na hora que estamos analisando os dados do banco.
Clique com o botão direito do mouse no nó Pacotes de Código-fonte na janela Projetos e escolha Novo > Outro para abrir o assistente para Novo Arquivo. Selecione Arquivos de Mapeamento do Hibernate e POJOs provenientes de um Banco de Dados na categoria Hibernate. Clique em Próximo. Selecione hibernate.
O Spring Data é o modelo de programação dentro do Spring Framework para acesso e manipulação de dados. Chegando com a intenção de facilitar a configuração e utilização com o seu banco de dados, seja ele relacional ou não, o Spring Data traz vários recursos bacanas para acelerar o nosso desenvolvimento.
Object-Relational Mapping (ORM), em português, mapeamento objeto-relacional, é uma técnica para aproximar o paradigma de desenvolvimento de aplicações orientadas a objetos ao paradigma do banco de dados relacional.
Hibernate é o framework para persistência de dados mais utilizado em projetos Java. Sendo uma das primeiras opções a implementar o conceito de mapeamento objeto-relacional (ORM), em pouco tempo se tornou referência entre os desenvolvedores, tendo influenciado, inclusive, a criação da especificação JPA.
ORM (Object Relational Mapper) é uma técnica de mapeamento objeto relacional que permite fazer uma relação dos objetos com os dados que os mesmos representam.
Quando se faz uso de Spring Data, basta incluir a assinatura do método de pesquisa na interface e adicionar a esta assinatura uma anotação do tipo @Query, com a respectiva consulta no formato JPQL. A implementação deste método será realizada automaticamente pelo Spring em tempo de execução.
O Repositório JPA é uma implementação especial de Repositório, mas repare que o Repositório se preocupa em expôr métodos que manipulam coleções, e não operações em bancos de dados, como a DAO.
Frameworks de persistência são utilizados para realizar o mapeamento de dados de aplicações desenvolvidas no paradigma orientado a objetos para permitir seu armazenamento em bancos de dados relacionais e por isto são também denominados frameworks de mapeamento objeto-relacional.
A interface EntityManager do JPA gerencia entidades em termos de fornecer, realmente, serviços de persistência.
O Spring Boot é um framework Java open source que tem como objetivo facilitar esse processo em aplicações Java. Consequentemente, ele traz mais agilidade para o processo de desenvolvimento, uma vez que devs conseguem reduzir o tempo gasto com as configurações iniciais.
A anotação I@Id é utilizada para informar ao JPA qual campo/atributo de uma entidade estará relacionado à chave primária da respectiva tabela no banco de dados. Essa é uma anotação obrigatória e um erro será gerado em tempo de execução caso ela não esteja presente.
Relacionamento @ManyToOne
Relação ManyToOne entre entidades: onde uma entidade é referenciada com outra entidade que contém valores únicos. Em bancos de dados relacionais, esses relacionamentos são aplicáveis usando chave estrangeira/chave primária entre as tabelas.
@JoinColumn é utilizado para nomearmos a coluna que possui a chave-estrangeira requerida pela associação.
A JPA (Java Persistence API) é a solução ORM padrão para as plataformas Java SE e Java EE. Sua criação e consequentes atualizações efetuadas foram e são estabelecidas seguindo o mesmo procedimento de evolução das tecnologias da plataforma Java, através de especificações.
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