A escala de Braden é um recurso utilizado nas UTIs para medir o risco dos pacientes críticos de desenvolverem lesões por pressão. A partir desse registro, enfermeiros conseguem aplicar medidas preventivas e promover um tratamento mais eficaz.
A escala de Braden fornece seis parâmetros para avaliação, pelas suas subescalas: 1- percepção sensorial; 2- umidade; 3- atividade; 4- mobilidade; 5- nutrição; 6- fricção e cisalhamento. Cada subescala tem pontuação que varia entre 1 e 4, com exceção do domínio fricção e cisalhamento.
Sobre as escalas citadas como método de prevenção utilizadas por enfermeiros nos artigos analisados, foi possível identificar uma maior predominância na utilização da Escala de Braden, sendo também utilizada a Escala de Wartelow, Norton, Escala de Suderland e Escala da Revista C&J.
O objetivo da Escala de Braden é individualizar o tratamento que será dispensado para cada paciente de forma sistematizada através da pontuação obtida, onde o risco (que pode ser classificado em: brando, moderado ou severo) irá determinar o risco que o paciente tem de desenvolver ou não a UP(15).
Você já ouviu falar sobre a Escala de Braden? Desenvolvida pela enfermeira norte-americana Barbara Braden, trata-se de um instrumento de avaliação do risco de desenvolvimento de lesão por pressão em pacientes.
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Essa escala propõe a graduação que vai da intensidade zero (sem queixas de desconforto, sem hiperemia e ausência de dor ao toque ou infusão) à intensidade três (dor no local, eritema ou edema, formação de endurecimento, cordão fibroso palpável no trajeto da veia) (REIS, CARVALHO, 2011).
A escala de Norton foi uma das primeiras escalas de avaliação de lesão por pressão. Diferente da escala de Braden, a avaliação na escala de Norton é baseada em 5 parâmetros: Condição física, Nível de consciência, Atividade, Mobilidade e Incontinência, com pontuação de 1 a 4.
Como é a escala de coma de Glasgow atualizada?Ocular:(4) Espontânea: abre os olhos sem a necessidade de estímulo externo.(3) Ao som: abre os olhos quando é chamado.(2) À pressão: paciente abre os olhos após pressão na extremidade dos dedos (aumentando progressivamente a intensidade por 10 segundos).
A avaliação do risco para seu desenvolvimento é realizado pela Escala de Braden, instrumento amplamente utilizado para esse fim13. Estudos como o de Seongsook12, Bergstron13 e o de Blumel14 descrevem a validade da escala para o estudo dessas lesões.
A escala de Morse é composta por seis critérios para a avaliação do risco de quedas. Cada critério avaliado recebe uma pontuação que varia de zero a 30 pontos, totalizando um escore de risco, cuja classificação é a seguinte: risco baixo, de 0 – 24; risco médio, de 25 – 44 e risco alto, ≥452.
A escala diária também pode ser chamada de escala de atividades e de serviço tendo por objetivo dividir as atividades de Enfermagem diariamente, de maneira eqüitativa, entre os elementos da equipe de Enfermagem, a fim de garantir que a assistência seja prestada e evitar sobrecarga para alguns funcionários e ociosidade ...
Introdução: O Fugulin é um instrumento de gestão que possibilita a distribuição de acordo com o grau de dependência dos pacientes, trazendo uma divisão igualitária para cada membro da equipe de técnicos de enfermagem. ... É utilizado a escala de grau de dependência para todos os pacientes internados na unidade.
A escala de Braden é um recurso utilizado nas UTIs para medir o risco dos pacientes críticos de desenvolverem lesões por pressão. A partir desse registro, enfermeiros conseguem aplicar medidas preventivas e promover um tratamento mais eficaz.
Ao avaliar e registrar as características da LP, atentar para os seguintes aspectos:Localização anatômica;Estágio;Tamanho (comprimento, largura e profundidade);Tipo(s) de tecido;Cor;Condição da pele ao redor da lesão;Bordas da ferida;Presença de túneis e cavidades;
As mais utilizadas são a Escala Visual Analógica (EVA) e a Escala Visual Numérica (EVN). Através delas, o paciente pode apontar para o profissional de saúde o quão intensa é a sua dor: em um extremo, está a condição sem dor, ou dor "nota zero".
O risco para desenvolvimento de lesão por pressão foi determinado pela Escala de Braden, que é composta por seis subescalas que refletem a percepção sensorial do paciente, grau de umidade a qual a pele está exposta, atividade física, mobilidade, fricção e cisalhamento e estado nutricional do paciente.
Cuidados devem ser tomados como:Manter o colchão piramidal sobre o colchão de cama do paciente;Mudar a posição do paciente acamado a cada 2 horas;Elevar os calcanhares colocando-se travesseiros macios embaixo do tornozelo;
Atualmente, as escalas de predição de risco disponíveis para esta avaliação e validadas para o português são as de Braden, Waterlow e Norton.
A escala EVARUCI foi desenvolvida na Espanha e validada no Brasil e é um instrumento para avaliar risco de lesão por pressão em pacientes adultos em cuidados intensivos.
Para avaliação do nível de consciência de um paciente, esteja ele em estado de gravidade ou não, inicialmente é feito um exame clínico/físico a fim de colher um histórico neurológico e identificar de imediato e holisticamente, alterações na função neurológica.
Após avaliação e pontuação de todos os critérios, a fórmula aplicada é: Pontuação final = Abertura ocular [1 a 4] + Resposta verbal [1 a 5] + Resposta motora [1 a 6] – Reatividade Pupilar [0 a 2]
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3. Pontuação e grau de lesãoEntre 13 e 15 – LEVE;Entre 9 e 12 – MODERADA;Entre 3 e 8 – GRAVE;Menor que 3 – COMA;
A pontuação varia de 1 a 6. (6) Resposta Motora à Ordem: cumpre ordens de atividade motora (duas ações) como apertar a mão do profissional e colocar a língua para fora. (5) Resposta Motora Localizadora: Localiza e procura interromper fonte de estímulo doloroso.
A correlação direta detectada aqui entre Norton e Braden foi um achado corroborado por uma revisão sistemática consultada que, além disso, evidenciou que a escala de Braden apresenta melhor equilíbrio entre sensibilidade e especificidade para prevenir e predizer o surgimento de lesões.
A Escala de Norton, consiste na avaliação de cinco itens: condição física, nível de consciência, atividade, mobilidade e incontinência. O valor total pode variar de 5 a 20 pontos8. A utilização das escalas, permite estimar o risco, o que proporciona a implementação de medidas preventivas precocemente.
Cada um dos fatores de risco é dividido em vários níveis, e cada nível é pontuado numa escala de 1 a 4, com uma ou duas palavras descritivas para cada nível. A soma dos cinco níveis produz um escore que pode variar de 5 a 20, com um baixo escore indicando risco aumentado.
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