O hipotireoidismo primário é mais comum; ele ocorre por causa de doença da tireoide, e os níveis de hormônio estimulante da tiroide (TSH) são altos. O hipotireoidismo secundário é menos comum; ele é devido a doenças hipofisárias ou hipotalâmicas, e os níveis de TSH são baixos.
Em pacientes com insuficiência adrenal concomitante, pode ocorrer hiperpigmentação da pele. Uma das principais manifestações do Hipotireoidismo é a síndrome edematosa generalizada. Este edema ocorre por acúmulo intersticial de mucopolissacarídios, compostos principalmente de ácido hialurônico.
A qualidade de vida piora e os sintomas podem levar a doenças cardíacas. Nos casos em que a falta do hormônio decorre de cirurgia de retirada da glândula, a situação mais extrema pode ser o avanço da doença que leva ao coma mixedematoso, o estágio mais grave do hipotireoidismo, e que afeta outros órgãos.
Hipotireoidismo é uma síndrome clínica resultante da produção ou ação deficientes dos hormônios tireoidianos, com consequente lentificação generalizada dos processos metabólicos. Sua descompensação exacerba os sinais e sintomas da doença, podendo chegar ao coma mixedematoso.
Na maioria das vezes, o hipotireoidismo é causado por uma inflamação denominada Tireoidite de Hashimoto, uma disfunção autoimune. Por consequência, o organismo produz anticorpos que danificam a tireoide, diminuindo sua capacidade de produção dos hormônios.
Pacientes com doenças tireoidianas, como hipotireoidismo ou hipertireoidismo, não fazem parte do grupo de risco para a infecção COVID-19, mesmo se a causa do transtorno for de natureza autoimune, como a tireoidite de Hashimoto e a doença de Graves.
A investigação de hipotireoidismo deve ser realizada em pacientes com quadro clínico sugestivo de tal condição e em pacientes considerados de risco para hipotireoidismo (tabela 1).
O hipotireoidismo relacionado às tireoidites subagudas (granulomatosa, linfocítica e pós-parto) é, em geral, transitório. B- LABORATORIAL / EXAMES COMPLEMENTARES: O diagnóstico laboratorial do hipotireoidismo é feito através da dosagem sérica de TSH e T4 livre (T4L).
No hipotireoidismo primário (95% dos casos) há inicialmente a elevação de TSH e, na evolução, redução dos níveis de T4 e, posteriormente, de T3. No caso de ser improvável a presença do hipotireoidismo, mas devendo esta possibilidade ser descartada, há necessidade apenas da dosagem de TSH.
Há diversos tipos de exames para a investigação do hipertireoidismo, cada um deles com uma função diferente. No exame de sangue, podem ser dosados:. T4 livre e T3 livre – são os hormônios produzidos pela tireoide que causam todos os sintomas da doença. Nos pacientes com hipertireoidismo, eles vão estar elevados..
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