Voltado para a descrição e costumes do cenário brasileiro, os a prosa do romantismo se subdivide em: histórica, regional e urbana. Assim como na poesia romântica, a imagem do índio era associada ao herói da America, ajudando a propagar o sentimento nacionalista idealizado.
Pode ser dividida entre prosa literária da não-literária. Nesse estilo são reconhecidas diferentes formas, como a narrativa, a oratória, a poética, a ensaística e o texto científico. Também são reconhecidas as formas dramática, informativa e epistolar.
Considera-se que a publicação do romance “A Moreninha”, de Joaquim Manoel de Macedo, em 1844, marca o início da prosa romântica brasileira. O livro é considerado o primeiro romance tipicamente brasileiro, pois traçou um perfil dos hábitos da juventude burguesa carioca.
Nos estudos sobre o Romantismo no Brasil, a prosa romântica não pode ser dividida em gerações, como na poesia. A prosa romântica pode ser estudada em quatro “vertentes”: a prosa social-urbana, a prosa indianista, a prosa regionalista e a prosa histórica.
A primeira obra de prosa romântica no Brasil é A Moreninha, livro de Joaquim Manuel de Macedo. Na época do Romantismo brasileiro, os romances seguiam os elementos das publicações europeias, que conservavam as características de folhetim, apresentando histórias na ordem cronológica com início, meio e fim.
O desenvolvimento da prosa no período romântico coincide com o desenvolvimento do romance como um gênero novo que, no Brasil, chegou graças à influência dos romances europeus e do surgimento dos jornais - que publicavam, diariamente, os folhetins, isto é, capítulos de histórias que compunham um romance.
A prosa está presente desde os textos literários até os textos jornalísticos. Existem dois tipos de prosa: narrativa e demonstrativa.
A prosa apresenta as seguintes características:
A primeira obra de prosa romântica no Brasil é A Moreninha, livro de Joaquim Manuel de Macedo. Na época do Romantismo brasileiro, os romances seguiam os elementos das publicações europeias, que conservavam as características de folhetim, apresentando histórias na ordem cronológica com início, meio e fim.
Contexto histórico O principal fato histórico que permeia o Romantismo no Brasil é a chegada da Família Real portuguesa, em 1808. Nesse período, o país deixou oficialmente de ser uma colônia de exploração e passou a ser a sede do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.
A prosa romântica introduziu o Romantismo no Brasil. Embora ainda segundo os padrões europeus, na linha de romances como Walter Scott e Honoré de Balzac, a prosa romântica foi determinante para o estímulo à arte nacional e ao sentimento nacional.
Autores. José de Alencar está entre os principais autores dessa fase da prosa romântica brasileira, com a obra, O Sertanejo. Também destacaram-se: Bernardo Guimarães, com A Escrava Isaura, e Visconde de Taunay, com Inocência.
A difusão da prosa romântica foi impulsionada pelo folhetim. Os folhetins eram capítulos de romances de periodicidade semanal publicados em jornais. Por meio deles, o romance tornou-se extremamente popular e por ele, o sentimento de democracia aflorado no País foi alastrado.
A poesia romântica brasileira, para ser mais bem compreendida, pode ser dividida dentro dos três grupos ou gerações que a abarcam: os indianistas, os ultrarromânticos e os condoreiros.
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