A surdez pode acontecer de duas formas: quando é congênita – ou seja, o bebê já nasce surdo – ou adquirida – quando o paciente nasce com capacidade auditiva preservada e apresenta perda de audição durante a vida.
São elas: rubéola, toxoplasmose, sarampo, sífilis, herpes, diabetes, pressão alta, meningite, entre outras. A surdez que essas doenças causam é a chamada surdez de percepção ou neurosensorial. Nesse tipo de surdez ocorre lesão nas células nervosas e sensoriais que levam o estímulo do som da cóclea até o cérebro.
O tipo de surdez depende de onde o problema se encontra:Surdez de condução ou transmissão: causada no ouvido externo e médio. ... Surdez neurossensorial: causada no ouvido interno e/ou vias nervosas. ... Surdez mista: causada tanto no ouvido externo e/ou médio, quanto no interno.
A origem da surdez congênita
fatores genéticos; doenças adquiridas pela mãe durante a gravidez, como rubéola, toxoplasmose, sarampo, sífilis, diabetes etc.; má formação fetal; uso de medicamentos com efeitos colaterais para a audição, os chamados remédios ototóxicos.
1º grau: média entre 71 e 80 dB / 2º grau: média entre 81 e 90 dB. A fala é percebida se a voz é alta e mais próxima do ouvido. Ruídos altos são percebidos. 1º grau: média entre 91 e 100 dB / 2º grau: média entre 101 e 110 dB/ 3º grau: média entre 111 e 119 dB.
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Art. 2º Fica estabelecido que a deficiência auditiva é a perda de audição, unilateral ou bilateral, no montante de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, quando considerada a média das medidas nas frequências de 500HZ, 1.000HZ, 2.000Hz e 3.000Hz.
Veja os 4 tipos de perda auditiva:Perda auditiva condutiva. ... Perda auditiva neurossensorial. ... Perda auditiva mista. ... Perda auditiva neural.
Os fatores genéticos são responsáveis por cerca de 50-60% de todos os casos de surdez congênita (2, 3, 4). Por outro lado, cerca de 25% dos casos são causados por infecções maternas durante a gravidez, como rubéola e sífilis, complicações após o nascimento, como asfixia e icterícia grave, e traumatismo craniano.
Fator rH, exposição à radiação, hipertensão, diabetes e quadros de deficiência alimentar pela mãe também deixam o bebê propício ao problema. Todos esses são fatores pré-natais, mas existem também os perinatais (ou seja, ocorridos durante o parto, que podem desencadear a surdez).
A surdez pode se dar em virtude de dificuldades de condução dos estímulos através das vias auditivas (surdez de condução) ou por transtornos das células perceptivas da cóclea ou do centro cerebral auditivo (surdez de percepção).
A perda auditiva neurossensorial é também conhecida como surdez sensorioneural. Essa alteração ocorre no ouvido interno, quando os condutores nervosos ou as células ciliadas, que se localizam na cóclea sofrem alguma deterioração, impedindo que os sinais sejam enviados ao cérebro.
O ouvido médio se move para enviar sons para o nervo auditivo. Qualquer obstrução pode impedir que os sons passem pelo ouvido médio e causem perda auditiva. Um acúmulo de cera, fluido no ouvido médio ou um orifício no tímpano também podem causar perda auditiva condutiva.
Quando se tem perda auditiva leve, existe uma dificuldade em compreender um tom de voz mais baixo ou distante, mas, em geral, consegue-se identificar os demais ruídos de um ambiente. Como esses sintomas são discretos, eles não despertam preocupação e, consequentemente, as pessoas não procuram acompanhamento médico.
16 causas da surdezAlteração metabólica. Alterações como diabetes e hipertensão arterial podem causar a que vem sendo chamada de perda auditiva metabólica. ... Barotrauma. ... Caxumba. ... Colesteatoma. ... Doença de Ménière. ... Genética. ... Medicamentos ototóxicos. ... Meningite.
Quais medicamentos podem ser ototóxicos?Vancomicina. Esse antibiótico é responsável por combater infecções por S. ... Diuréticos de alça. Um diurético de alça muito comum é o furosemide, um remédio utilizado para combater a excreção renal. ... Alguns medicamentos quimioterápicos. ... Neomicina. ... Salicilatos. ... Estreptomicina.
Sinais de surdez em bebêsNão tem reação a sons altos;Falta reconhecimento à origem do som, exemplo quando algo produz som e a criança não se vira em direção ou olha para o local ou objeto de onde veio o som;Não faz sons com a boca (em tentativa de fala como má, dadá, etc.);
1. Sinais de aviso: recém-nascido a 3 mesesNão se assusta em resposta a um som alto e repentino.Não responde à sons, músicas ou vozes.Não se acalma ao ouvir sons suaves.Não se move ou acorda com o som de vozes ou ruídos quando dorme em um local silencioso.Aos 2 meses, não emite sons vogais como “uuhhh” ou “aahh”.
Albernaz explica mais um sinal importante: ao chorar, durante a noite, o bebê costuma se acalma se ouve a voz da mãe. Já as crianças com problemas de audição só se tranquilizam quando conseguem ver o rosto da mãe ou do pai e quando alguém acende a luz.
Dentre os fatores de risco para deficiência auditiva descritos, alguns estão associados à alteração auditiva central: hemorragia periintraventricular; hiperbilirrubinemia; meningite; infecções congênitas, incluindo AIDS materna; asfixia perinatal; ventilação mecânica prolongada; alcoolismo e/ou drogas na gestação; ...
Os sintomas da perda auditiva em criançasatrasos na aquisição da fala, afinal o aprendizado nas primeiras palavras vem do processo de ouvir os outros se expressarem;desatenção constante. ... pedidos frequentes para repetir o que foi dito;hábito de ouvir televisão em volume muito alto;
Dependendo da causa da deficiência auditiva, a perda de audição pode ter cura após tratamento medicamentoso ou cirúrgico. O uso de aparelhos auditivos ameniza os casos de surdez mais profunda e corrige as deficiências leves a moderadas.
Perda auditiva condutivaDeficiência auditiva condutiva pode ter diferentes níveis: suave, moderada, severa, ou profunda.Você pode ter deficiência auditiva condutiva em apenas um ouvido (deficiência auditiva unilateral) ou em ambos os ouvidos (deficiência auditiva bilateral)
Perda auditiva bilateral é uma perda auditiva em ambos os ouvidos. Deficiência auditiva bilateral pode ter diferentes níveis: suave, moderada, severa ou profunda. A perda auditiva bilateral pode ser causada por vários fatores no ouvido externo, médio e interno, ou uma combinação das três.
Indivíduos que possuem deficiência auditiva em apenas um dos ouvidos, chamado de surdez unilateral, não recebe apoio da legislação brasileira, assim, não é considerado deficiente auditivo.
Provavelmente tem algo escrito antes, como rebaixamento em 6 e 8kHz. Na Audiometria verificamos limiares auditivos na faixa de 250Hz a 8KHz, estando eles até 25dB sugere-se limiares normais. Geralmente o rebaixamento auditivo em frequências agudas indicam perda auditiva induzida por ruídos!
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