A convulsão é apenas um tipo mais intenso de ataque epilético², no qual a pessoa perde os sentidos e se debate, podendo morder a língua e urinar na roupa². No entanto, existem crises mais fracas, caracterizadas por breves desligamentos, formigamentos ou contrações restritas a alguns grupos musculares².
Aqui, é importante ressaltar que epilepsia e convulsão não são a mesma coisa. A convulsão é um tipo de crise epiléptica que cursa com abalos motores e, para que a condição seja considerada epilepsia, deve haver a repetição das crises. Além disso, nem toda crise epiléptica é convulsiva.
Convulsão é a contratura involuntária da musculatura, que provoca movimentos desordenados. Geralmente é acompanhada pela perda da consciência. As convulsões acontecem quando há a excitação da camada externa do cérebro.
A convulsão acontece por causa de uma falha na condução elétrica no cérebro, levando à maior atividade elétrica em algum ponto suscetível deste, o que provoca os sintomas da crise convulsiva (abalos musculares, perda da consciência, salivação, e em alguns casos perda esfincteriana – diurese e evacuação espontânea ...
Abstinência depois do consumo de longa duração de álcool e drogas; Reação adversa de alguns medicamentos; Problemas do metabolismo como na diabetes, insuficiência renal ou hipoglicemia, por exemplo; Falta de oxigênio no cérebro.
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O que é a epilepsia
Os milhões de neurónios existentes no cérebro comunicam por impulsos elétricos e estas “crises epiléticas devem-se a uma descarga elétrica anormal numa determinada zona cerebral, que se pode depois espalhar ao resto do cérebro”, explica a neurologista Socorro Piñeiro, do Hospital Lusíadas Amadora.
É uma alteração temporária e reversível do funcionamento do cérebro, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos e se expressa por crises epilépticas repetidas.
Sintomas de epilepsia generalizadaCair no chão;Contrações descontroladas e involuntárias dos músculos do corpo;Rigidez dos músculos, especialmente dos braços, pernas e tórax;Salivar muito, chegando a babar;Morder a língua e ranger os dentes;Incontinência urinária;Dificuldade em respirar;Pele avermelhada;
Como diagnosticar e tratar a epilepsia?Ressonância magnética ou tomografia computadorizada.Exames laboratoriais de sangue e urina.Eletroencefalograma (exame que mede a atividade elétrica do cérebro).
O paciente com epilepsia não pode ter uma vida normal
A epilepsia é uma condição que pode ter cura. E, mesmo quando a cura não é possível, as crises epilépticas podem ser bem controladas com o tratamento adequado. Nesses casos, é possível ter uma vida normal, podendo trabalhar, estudar, dirigir, praticar esportes etc.
É possível impedir uma crise?Evite o consumo de álcool. Beber esporadicamente e em pequenas doses não costuma afetar radicalmente a vida das pessoas com epilepsia, desde que estejam corretamente medicadas. ... Evite baladas ou festas com luzes piscantes. ... Evite ficar estressado.
Confira como se portar diante de uma crise:Em primeiríssimo lugar, mantenha a calma! ... Coloque a pessoa deitada de lado e com a cabeça elevada.Remova da área objetos perigosos com os quais a pessoa possa se ferir.Não introduza nada em sua boca e não prenda sua língua com colher ou outro objeto.
A epilepsia é uma desordem neurológica marcada por uma desregulação no sistema elétrico do cérebro. Durante a crise, as células nervosas começam a se comportar de forma anormal e exagerada, o que leva à perda de consciência, movimentos involuntários dos músculos, náuseas e vômitos.
Esquecimentos não fazem parte, em geral, dos sintomas dos pacientes com epilepsia. Pode ser efeito colateral da medicação que está usando para o tratamento da epilepsia.
As convulsões, especialmente as que se iniciam no lobo temporal, podem causar um grande golpe no hipocampo. O hipocampo é muito sensível a mudanças na atividade cerebral. Se as crises iniciadas aqui não forem tratadas, o hipocampo começa a endurecer e encolher.
Dessa forma, estresse emocional não causa Epilepsia. Entretanto, em pacientes com Epilepsia, o estresse pode atuar como um gatilho, um desencadeador de crises. Em outras palavras, o estresse pode precipitar uma crise em indivíduos que tem epilepsia. Trata-se de um importante gatilho.
Não ingerir bebidas alcoólicas, evitar o jejum prolongado e a privação de sono são fatores importantes para impedir casos futuros de crise epiléptica.
A prevenção. Não dá para impedir que alguém desenvolva epilepsia. Mas é possível escapar de situações que desencadeiam convulsões, como dormir pouco, beber álcool e permanecer em ambientes com luzes estroboscópicas – aquelas coloridas utilizadas em festas.
Ela consiste em reduzir os carboidratos e proteínas vegetais e investir em alimentos fontes de gordura e proteína animal, além de uma alimentação rica em frutas, verduras e legumes. Com isso, são eliminados também o açúcar, as frituras e massas.
Além disso, quando a pessoa apresenta convulsões epilépticas generalizadas que causam perda abrupta da consciência, enrijecimento do corpo, tremores generalizados, perda do controle da bexiga ou mordida na língua, são chamadas de epilepsia tônico-clônica e é considerada o tipo mais grave de epilepsia.
O portador de epilepsia bem controlada pode fazer tudo que qualquer um faz: estudar, trabalhar, praticar esportes, namorar, constituir família... Apenas deve evitar o que favorece crises, como privação de sono, luzes estroboscópicas – utilizadas em danceterias – e uso de álcool, mesmo durante o tratamento.
Assim, epilepsia aposentadoria por invalidez pode ser concedida ao segurado, pois a doença o torna completamente inapto a todos os trabalhos a que se vincule, de tal maneira que a prestação previdenciária seja inevitável e indispensável e não uma opção.
Nos casos em que a epilepsia causar incapacidade para o trabalho, é possível sim receber um benefício do INSS, como auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez.
Epilepsia e atividades laborais
Os pacientes com epilepsia compensada podem e devem realizar as atividades normalmente, com o benefício adicional da manutenção da autoestima de tais indivíduos.
Não. As pessoas com epilepsia não são consideradas como imunodeficientes. Poderão, no entanto, ter doenças associadas à epilepsia que alteram o sistema imune ou fazer tratamentos que provoquem algum grau de imunossupressão (por exemplo corticoides ou ACTH).
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