Contra indicações Absolutas: Esofagite, varizes esofagianas sangrantes, obstruções esofagianas, lesões eso- fagianas, obstrução gástrica e sinusite (posicionamento nasal).
Indicação e Contraindicação
Indicação: pacientes inconscientes e/ou com dificuldade de deglutição. Contra-indicação: pacientes com desvio de septo e TCE.
A indicação de uso de sonda enteral está intimamente relaciona- da às condições clínicas, nas quais o paciente não pode, não con- segue ou não quer receber dieta, medicamentos e/ou água por via oral(10).
Entre as complicações gastrointestinais, mais frequentes no uso da NE, estão diarreia, vômitos, náuseas e constipações, que podem estar relacionadas ao excesso de gordura na dieta, infusão rápida ou intolerância a componentes da fórmula.
Complicações da SONDAAlterações hidroeletrolíticas: a desidratação pode ser resultado de uma diarreia excessiva, de um excesso de proteínas ou de uma diurese osmótica. ... Pneumonia por aspiração: seleção e posição adequada da sonda. ... Diarreia: complicação mais frequente da nutrição enteral.
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As principais complicações da nutrição parenteral são:infecções decorrentes de contaminação do cateter ou da colocação dele;lesões não infecciosas relacionadas à introdução do cateter, como a laceração da veia ou da artéria, pneumotórax, flebotrombose, entre outras;
Utiliza-se para tratar a atonia gástrica, íleo paralítico ou obstrução; remover toxinas ingeridas, administrar antídotos (p.
Questão 02 (EBSERH/UFJF/2015) A terapia nutricional enteral em adultos é indicada, EXCETO: (A) quando a ingestão oral for inadequada para prover de 2/3 a 3/4 das necessidades diárias nutricionais. (B) para quando o trato digestório estiver total ou parcialmente funcionante.
Limpe diariamente a parte externa da sonda com gaze, água e álcool a 70% ou sabonete suave. Seque bem. Cuidado para não puxar a sonda acidentalmente. Caso haja saída ou entupimento, ela deverá ser trocada pelo médico.
A nutrição enteral está indicada para pacientes subnutridos ou em risco de subnutrição (Quadro 1), que possuem capacidade absortiva preservada ou parcialmente comprometida, cuja alimentação oral não é capaz de prover a quantidade adequada de nutrientes4,5(A).
Antes de administrar qualquer substância via sonda, é necessário aspirar o líquido que está dentro do estômago. Dobre a ponta da sonda e aperte, evitando a entrada de ar no tubo e, então, retire a tampa. Encaixe a seringa, desdobre o tubo e puxe o êmbolo, aspirando o conteúdo gástrico.
CUIDADOS DE ENFERMAGEMLavagem das mãos antes e após o procedimento;Limpeza com álcool e gaze nas junções da sonda e equipo antes de instalar a dieta;Manter a sonda fixa na pele, com esparadrapo anti-alérgico;Não tracionar a sonda enteral;
Tipos de sonda hospitalar
Sonda traqueal: serve para expelir secreções pulmonares, como no caso de traqueostomia e intubação. Sonda vesical: também conhecida como sonda uretral, ela elimina a urina e é usada em casos de retenção ou incontinência urinária e cirurgias que precisam esvaziar a bexiga.
CONTRAINDICAÇÕESA nutrição parenteral não deve ser utilizada em nenhumas dessas situações: ... Pacientes hemodinamicamente instáveis;Fase aguda (“fase de refluxo”) durante as primeiras horas após o trauma, cirurgia ou o aparecimento de uma infecção grave;
A nutrição enteral é uma forma de alimentação para pacientes que não devem ou conseguem se alimentar por via oral (boca), como em casos de cirurgia da região da cabeça e do pescoço, esôfago, estômago, etc.
Alguns exemplos de situações clínicas que podem exigir terapia de nutrição parenteral (TNP) são os seguintes: algumas doenças cardíacas, pulmonares e renais; pancreatite aguda ou crônica em que a NE não possa ser administrada (3); síndrome do intestino curto; doença inflamatória intestinal (inclui doença de Crohn e ...
É utilizada, geralmente, para lavagem gástrica. Por exemplo: preparação do aparelho digestivo para exames ou cirurgias, estancamento de hemorragias gástricas ou esofágicas e drenagem de conteúdo gástrico excessivo. Também podem ser utilizadas para alimentação.
Quando é indicada
A principal indicação da gastrostomia é o fornecimento de nutrientes em pessoas que não conseguem fazer uma alimentação pela boca, ou não conseguem ingerir calorias suficientes pela dieta habitual, correndo o risco de desnutrição.
O acesso enteral engloba os seguintes tipos: Sondas: São recomendadas por 3 a 4 semanas. A posição da sonda pode ser gástrica (Nasogástrica), duodenal e jejunal (Nasoentérica). A posição duodenal é indicada se houver gastroparesia (esvaziamento gástrico retardado) ou risco aumentado de broncoaspiração.
A nutrição parenteral total supre todas as necessidades nutricionais diárias. Pode ser utilizada tanto em hospitais como em domicílio. Como as soluções de NPT são concentradas, pode ocorrer trombose das veias periféricas, sendo necessário acesso venoso central.
A principal complicação é a gastroenterocolite por contaminação microbiológica. Portanto, é importante que todas as recomendações de higiene sejam rigorosamente seguidas, tanto no preparo como administração da fórmula nutricional. Você pode verificar sobre esses cuidados no artigo sobre os acessórios da dieta enteral.
A Nutrição Parenteral periférica é contraindicada quando existe história de alergia a ovos ou a emulsões lipídicas intravenosas, quando existe uma disfunção hepática importante, em situações de hipertrigliceridemia e hiperlipidemia, em caso de infarto agudo do miocárdio, em caso de indicação definitiva para nutrição ...
Tipos de Sondas e Ostomias: • Sonda Nasogástrica: Passada do nariz ao estômago. Sonda Nasoentérica: Passada do nariz ao intestino. Gastrostomia: Procedimento cirúrgico simples, que liga a sonda diretamente ao estômago. Jejunostomia: Procedimento cirúrgico simples, que liga a sonda diretamente ao intestino.
A denominação das sondas varia com o seu uso: - sonda nasogástrica (Levin) - sonda orotraqueal (ou portex) - sonda gastrostomia (Malecot) - sonda vesical (Foley) - sonda uretral - sonda retal Page 17 III - MATERIAL As sondas são diferenciadas de acordo com o seu diâmetro externo, geralmente aos pares.
Lavar as mãos, secá-las e usar álcool 70% sempre que manipular o dreno. Clampear o dreno para que não haja entrada de ar, ao término da manipulação soltar o clampe. Manter o selo-d água e trocar a cada 12-24 horas. Posicioná-lo no piso, com suporte adequado, e nunca elevá-lo acima do tórax sem que esteja fechado.
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