A categorização divide os plásticos em sete tipos:
→ Composição química do PET A polimerização por condensação para formar o PET envolve o ácido tereftálico (ácido p-benzenodioico) e o egtilenolicol (etanodiol).
O PET é produzido industrialmente por duas vias químicas: Esterificação direta do ácido tereftálico purificado (PTA) com etileno glicol (EG) Transesterificação do dimetil tereftalato (DMT) com etileno glicol (EG).
PET é a abreviatura para Polietilenotereftalato, esse polímero tem sua utilização crescendo gradativamente, tudo porque se tornou o recipiente de guardar bebidas mais prático que existe.
Número 1 | PET O número 1 é o tão conhecido PET (Polietileno tereftalato), o mesmo das garrafas de refrigerante. Esses materiais são recicláveis e têm uma alta taxa de reciclagem, movimentando esse mercado no Brasil.
Além das especificações contidas nas embalagens “para filhotes”, “para raças pequenas” e “para adultos”, ainda há a classificação de qualidade da ração, normalmente citada como: Básica, Standard, Premium, Premium Especial e Super Premium.
Isoftalato de etileno
Alguns exemplos de co-monômeros aplicados na síntese do PET são: Isoftalato de etileno, 2,6-naftalato de etileno, 1,4-butanodiol.
As unidades monoméricas são ligadas umas às outras em uma reação de polimerização para formar o oligômero, constituído de muitas unidades. O PET - Poli (Tereftalato de Etileno) - é um poliéster, polímero termoplástico.
O PET teve sua descoberta em 1941 pelos químicos Rex Whinfield e James Dickson. Enquanto trabalhavam com etilenoglicol, Rex e James notaram o aparecimento de um material pegajoso que, quando esticado, dava origem a longas e resistentes fibras, se tratava de um éster capaz de formar cadeias poliméricas (polímeros).
O PET é um tipo de resina termoplástica da família dos poliésteres, que é utilizado como fibra sintética, como matéria-prima de embalagens, e como resina para engenharia, em combinação com a fibra de vidro.
As características do PET (grau de garrafa) estão relacionadas com a transparência, resistente ao desgaste e resistente à corrosão, possuindo acabamento de alta resistência e suave, sendo amplamente utilizado para garrafas PET de água mineral, suco, óleo comestível, produtos farmacêuticos, cosméticos, etc.
Uma das grandes vantagens do PET é que ele pode ser reprocessado várias vezes, facilitando e favorecendo seu processo de reciclagem e uso contínuo na cadeia produtiva. Com o uso em grande escala das garrafas PET, principalmente a partir da década de 1990, surgiu um problema ambiental sério.
Com a melhoria da qualidade do PET reciclado, surgiram aplicações importantes, como tecidos, lâminas e garrafas para produtos não alimentícios. Mais tarde na década de 90, o governo americano autorizou o uso deste material reciclado em embalagens de alimentos.
O plástico PET oferece propriedades muito benéficas para quem o utiliza. Primeiramente, é um plástico quimicamente inerte. E como é termoplástico, mas um termoplástico que tem uma temperatura de secagem superior aos demais, ele oferece uma alta resistência ao impacto.
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