Existem dois tipos de concordância na língua portuguesa: A concordância verbal que diz respeito à relação entre sujeito e verbo em uma oração. E a concordância nominal trata da relação entre as classes de palavras em uma oração.
A concordância verbal faz referencia ao verbo em relação ao sujeito, o primeiro necessariamente deve concordar em número - singular ou plural - e pessoa - 1°, 2°, 3° - com o segundo. Por sua vez, a concordância nominal se refere ao substantivo e suas formas relacionadas: adjetivo, numeral, pronome, artigo.
Concordância verbal é a relação estabelecida de forma harmônica entre sujeito e verbo. Isso quer dizer que quando o sujeito está no singular, o verbo também deve estar; quando o sujeito estiver no plural, o verbo também estará. Exemplos: Eu adoro quando as flores desabrocham na Primavera.
A concordância verbal é estabelecida entre o verbo e o sujeito da oração. A concordância nominal é estabelecida entre o núcleo do sintagma nominal e os termos determinantes.
Concordância nominal é a relação entre palavras que garante que os substantivos concordem com artigos, adjetivos, pronomes e numerais. Exemplo: Estas três obras maravilhosas estavam esquecidas na biblioteca.
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A regra geral de concordância nominal estabelece que os determinantes (adjetivo, pronome adjetivo, artigo, numeral) concordam em número e gênero com o determinado (substantivo ou pronome) a que se referem.
Conheça as regras de concordância nominalUm substantivo + um adjetivo.Mais de um substantivo + um adjetivo.Concordar com o substantivo mais próximo.Concordar com todos os substantivos.Inserir o artigo antes do último adjetivo.Inserir o artigo concordando com o substantivo no plural.
O caso da concordância verbal diz respeito ao verbo em relação ao sujeito, o primeiro deve concordar em número (singular ou plural) e pessoa (1ª, 2ª, 3ª) com o segundo. Já a concordância nominal diz respeito ao substantivo e seus termos referentes: adjetivo, numeral, pronome, artigo.
A expressão é que permanece invariável, independentemente de um sujeito singular ou plural: Eu é que sou feliz! Nós é que somos felizes! Eles é que são felizes!
Por que = Usado no início das perguntas. Por quê? = Usado no fim das perguntas. Porque = Usado nas respostas.
Para identificar o sujeito, é necessário buscar o termo sobre o qual se diz alguma coisa, verificar se ele pode ser substituído por um pronome pessoal do caso reto e se ele concorda com o verbo. Esse termo pode praticar ou sofrer a ação expressa na oração. Entretanto, existem também orações sem sujeito.
1ª pessoa: eu (singular), nós (plural); 2ª pessoa: tu (singular), vós (plural); 3ª pessoa: ele, ela (singular), eles, elas (plural). A 3ª pessoa também engloba tudo o que não é um ser vivo.
Ocorre quando as classes de palavras (nomes) concordam entre si em gênero e número. Concordância nominal é a relação morfológica entre os vários nomes de uma oração.
Na concordância nominal os modificadores do substantivo (artigo, pronome, numeral, adjetivo) concordam em gênero (masculino e feminino) e número (singular e plural) com o substantivo. As três amigas fiéis foram ao shopping.
Portanto, se o predicativo é “dia”, então é singular. Se é a representação numérica de soma ou “dias”, então é plural. Assim também ocorre com as horas: São cinco horas da tarde. O verbo ser (são) concorda com o predicativo (cinco).
[Gramática] O plural sãos e o feminino sã só correspondem nas acepções em que esta palavra é usada como substantivo: saíram do acidente sãos e salvos; mente sã.
Uso errado de e/ou: Os visitantes podem escolher um prato de carne e/ou peixe. Forma correta com a conjunção ou: Os visitantes podem escolher um prato de carne ou peixe. É também errado o uso de e/ou quando se pretende transmitir apenas a soma dos elementos, devendo nesses casos ser utilizada apenas a conjunção e.
Sujeito posposto ao verbo
Para os sujeitos compostos que aparecem depois do verbo, a concordância verbal é opcional. Normalmente, conjuga-se o verbo de acordo com o núcleo do sujeito mais próximo a ele. No entanto, pode-se optar por conjugá-lo no plural, permitindo que o verbo faça referência a todos os núcleos.
Na concordância verbal, o verbo adapta-se ao número e à pessoa do sujeito, isto é, a conjugação do verbo varia de acordo com o número (singular ou plural) e com a pessoa do sujeito (primeira, segunda ou terceira pessoa).
4) Eram pessoas o mais honestas possíveis.Correção da frase: O adjetivo possível concorda com o artigo que o precede.Assim: “Eram pessoas o mais honesta possível.”/”Eram pessoas os mais honestas possíveis”.
Casos especiais de concordância nominalPalavras: mesmo, próprio, só, extra, junto, leso, quite, obrigado, anexo, apenso e incluso. ... Expressões: é preciso, é necessário, é bom, é proibido, é permitido. ... Substantivo com valor contextual de adjetivo. ... Verbos no particípio. ... Pronome indefinido neutro + preposição “de” + adjetivo.
Concordância nominal ocorre quando há concordância em gênero (masculino ou feminino) e número (plural ou singular) entre o substantivo e o adjetivo que o caracteriza.
c) Quando vamos ao cinema, gostamos de comprar pipocas. d) A mulher e o homem pareciam assustados. e) Os alunos consideraram difícil o simulado e a redação.
c) A terceira pessoa verbal relaciona-se com a terceira pessoa do discurso, expressa pelos pronomes pessoais ele / ela (singular) e eles / elas (plural). Dessa forma, no discurso em terceira pessoa, o verbo possuirá desinências que concordem com a pessoa de quem se fala. Exemplo: Ele estuda muito.
As chamadas pessoas do discurso se definem pelo seu posicionamento frente ao ato comunicativo, ou seja: primeira, representando aquela que fala (eu/nós); segunda, representando aquela com quem se fala (tu/vós/você, o senhor); e a terceira, demarcada por aquela de quem se fala (ele/eles/ela/elas).
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