As pessoas que sofrem com esse medo sentem-se mal e surgem sintomas como coceira, tremores, formigamento e repulsa no contato com estes padrões. Em casos mais graves, a tripofobia pode levar a enjoos, aumento dos batimentos cardíacos e até mesmo crise de pânico.
A tripofobia surge quando a pessoa vê um objeto com pequenos furos agrupados ou formas simétricas agrupadas. Se essas texturas e formatos estiverem na pele humana, a tripofobia é amplificada. Ao ver um grupo de buracos, as pessoas com tripofobia reagem com nojo, aversão ou medo.
O teste para saber se você sofre de tripofobia consiste, essencialmente, na exposição a imagens de aglomerados de círculos, furos e buracos. É a intensidade de suas reações que sugere o indício da fobia.
A tripofobia, também conhecida como “O Medo de Buracos”, é o nome dado para um transtorno psicológico caracterizado pela aversão ou medo irracional de imagens ou objetos que tenham buracos ou padrões irregulares.
Tratamento de Tripofobia
É chamado de Tripofobia a sensação de medo ou aversão que pessoas relatam sentir quando são apresentadas a elas imagens ou objetos que tenham buracos ou padrões geométricos irregulares, imagens agrupadas de pequenos buracos ou relevos.
Tripofobia tem cura? Há controvérsias se a fobia tem cura ou não. Alguns acreditam que sim, outros, que ela apenas pode ser controlada. No entanto, não existe tratamento oficialmente aceito destinado à tripofobia.
Tratamento de Tripofobia
O tratamento pode incluir terapia gradual de exposição, uso de ansiolíticos e antidepressivos ou psicoterapia. Pessoas com tripofobia quando estão expostas a padrões como sementes de lótus, favos de mel, bolhas, morangos ou crustáceos, podem apresentar sintomas como: Coceira e formigamento generalizados.
A palavra Tripofobia não é um termo científico, até mesmo porque essa fobia ainda não é considerada um transtorno mental pelo DSM-V (Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais). Mas não devemos desconsiderar os relatos de milhares de pessoas que dizem sofrer com visualizações de imagens de buracos e relevos.
A rejeição pode ser uma herança de nossos ancestrais que tiveram contato frequente com vermes e outros organismos que penetram no corpo e causam inflamações. Os tripófobos têm medo e não suportam “agrupamentos de buracos na pele, carne, madeira, plantas, corais, esponjas, sementes, favos de mel entre outros”.
Geralmente, as pessoas que sofrem com essa fobia não conseguem distinguir situações em que há ou não perigo, tratando-se de um reflexo inconsciente que resulta em reações que não podem ser controladas. Existem várias formas de tratar esse transtorno psicológico, sendo a terapia de exposição a forma mais eficaz.
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