GOTA ESPESSA É um método simples e eficaz de diagnóstico, além de ter baixo custo. A gota espessa é também o método oficialmente utilizado no Brasil, para o diagnóstico da malária. Sua técnica baseia-se na visualização do parasito, através de microscopia ótica, após coloração pelo método de Walker ou Giemsa.
O diagnóstico confirmatório da malária baseia-se no encontro de parasitos no sangue. O método mais utilizado é a microscopia de gota espessa de sangue, colhida por punção digital e corada pelo método de Walker.
Esfregaço delgado
Permite a determinação percentual da parasitemia, mediante a contagem de eritrócitos parasitados em 100 hemácias. A grande vantagem quanto à gota espessa refere-se à inexistência de perdas de parasitos, pois a amostra não é submetida à desemoglobinização, por estar fixado.
“O Plasmodium falciparum, por exemplo, infecta qualquer célula do sangue. Já o Plasmodium vivax infecta só os eritrócitos jovens, que nós chamamos de reticulócitos”, comparou Costa.
O diagnóstico parasitológico da malária pelo esfregaço sangüíneo tem a vantagem de facilitar a identificação da espécie por permitir maior detalhe da morfologia dos plasmódios, mas, por outro lado, em baixas parasitemias, há uma redução da sua sensibilidade cerca de dez vezes, se comparado à gota espessa.
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Gota Espessa: a técnica mais utilizada para o diagnóstico laboratorial da malária e continua sendo considerada como o “padrão ouro” para a confirmação específica da doença. Após coleta de sangue, por meio de punção digital e sua distribuição adequada em lâmina de vidro, é realizada a coloração e leitura ao microscópio.
O diagnóstico laboratorial específico de rotina é realizado mediante demonstração de parasitos, através do método da gota espessa (usado preferencialmente) ou esfregaço ou testes imunocromatográficos (testes rápidos) em áreas de baixa endemicidade ou difícil acesso.
As recaídas correspondem ao reaparecimento da malária, em prazos maiores, em virtude da reativação dos hipnozoítas que se encontravam inativos no fígado. P. falciparum só apresenta poucas recidivas em curto prazo, isto é, recrudescências. Ele não produz hipnozoítas.
A recidiva de malária é conceituada como a recorrência de parasitemia assexuada seguinte ao tratamento da doença, após ter sido constatada a sua negativação, em variado período de tempo,(4) podendo ocorrer por um dos seguintes aspectos: falha terapêutica resultante de não adesão ao tratamento, resistência do parasito ...
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