Ter um parente de primeiro grau (pai, filho, irmão) com linfoma não Hodgkin aumenta o risco de desenvolver a doença. Exposição a produtos químicos e medicamentos. Alguns produtos químicos, como benzeno e certos herbicidas e inseticidas podem estar relacionados com um aumento do risco de linfoma não Hodgkin.
O linfoma de Hodgkin é frequentemente diagnosticado em um estágio inicial e, portanto, é considerado um dos cânceres mais tratáveis e curáveis. O linfoma não-Hodgkin geralmente não é diagnosticado até que tenha atingido um estágio mais avançado.
Embora não seja possível antever a resposta do doente ao tratamento, em cerca de 75% dos casos de linfoma não-Hodgkin indolente de estadio avançado ocorre remissão. O tempo médio de sobrevivência situa-se entre os sete e os dez anos.
Dessa forma, um linfoma não-Hodgkin agressivo em estágio inicial apresenta 80% de chance de cura. Por outro lado o mesmo tipo de câncer, se diagnosticado em estágio avançado, tem chance de cura em cerca de 40% a 70% dos casos.
A causa da expressiva maioria dos linfomas é desconhecida. Alguns linfomas podem surgir em pacientes com deficiências imunológicas, como a AIDS e uso de drogas imunossupressoras. Em outras situações, podem ser decorrentes de infecções, como o vírus EBV, o vírus HTLV-1 e a bactéria Helicobacter Pylori.
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Linfoma ou Doença de Hodgkin é um tipo de câncer que se origina no sistema linfático, conjunto composto por órgãos (linfonodos ou gânglios) e tecidos que produzem as células responsáveis pela imunidade e vasos que conduzem essas células através do corpo.
Como o tecido linfoide está presente em muitas partes do corpo, o linfoma de Hodgkin pode começar em quase qualquer lugar, mas é mais frequente nos gânglios linfáticos do tórax, do pescoço e das axilas. É mais comum em pessoas jovens, entre 15 e 40 anos de idade, com mais frequência na faixa de 25 a 30 anos.
O prazo de demora é cerca de seis meses, o que é tempo demais para esse tipo de câncer - acrescenta.
O tratamento para a maioria dos pacientes é a quimioterapia, geralmente de 2 a 4 ciclos com o esquema ABVD ou 8 semanas do esquema Stanford V, seguido de radioterapia no local inicial da doença. Outra opção é apenas quimioterapia, geralmente 4 ou 6 ciclos, em pacientes selecionados.
A taxa de sobrevida relativa em 5 anos para pacientes com linfoma não Hodgkin é de 71%. Mas é importante ter em mente que as taxas de sobrevida podem variar para diferentes tipos e estágios do linfoma. Para alguns tipos de linfoma, o estágio não determina o prognóstico do paciente.
"Os linfomas espalham-se pelo corpo, comprometem vários grupos de gânglios linfáticos e podem se espalhar para o fígado, baço e medula óssea", afirma o oncologista.
Linfoma é um termo abrangente usado para designar mais de 90 tipos de câncer relacionados, que começam nas células do sistema imunológico. Existem duas categorias gerais de linfoma: linfoma de Hodgkin e linfoma não Hodgkin (LNH). Na maioria, os casos diagnosticados de linfoma são do tipo LNH.
O médico faz uma análise detalhada do paciente, avaliando a boca, a mama (no caso das mulheres) e o testículo (nos homens), se o baço está aumentado e se há alguma lesão na pele. O segundo passo são os exames de imagem, que podem ser a tomografia computadorizada ou o PET CT.
Assim como a leucemia, o linfoma também é classificado em subgrupos: os Linfomas de Hodgkin, que se espalha de forma ordenada de um grupo de linfonodos para outro grupo, e o Linfoma não Hodgkin, que se espalha de maneira não ordenada e pode começar em qualquer lugar do corpo.
Os tumores benignos são constituídos por células bem semelhantes às que os originaram e não possuem a capacidade de provocar metástases. Já os malignos são agressivos e possuem a capacidade de infiltrar outros órgãos. Por definição tumores malignos são câncer.
O linfoma não Hodgkin (LNH) é um tipo de câncer que tem origem nas células do sistema linfático e que se espalha de maneira não ordenada. Existem mais de 20 tipos diferentes de linfoma não-Hodgkin. O sistema linfático faz parte do sistema imunológico, que ajuda o corpo a combater doenças.
Desta forma, o linfoma pode ser tratado pelas seguintes opções:Quimioterapia. ... Radioterapia. ... Imunoterapia. ... Transplante de medula óssea. ... Terapia gênica. ... Cirurgia.
O paciente é considerado curado após cinco anos sem recidiva da doença. necessidade frequente de exames: esse fator pode variar de acordo com a anomalia cancerígena. Ao final de um tratamento, é comum que o oncologista avalie o paciente para verificar qualquer coisa relacionada a enfermidade.
O tratamento inicial é determinado basicamente pelo estádio da doença e pela idade do paciente. Nos estádios I e II, o tratamento consiste em quimioterapia, seguida de radioterapia para as regiões afetadas. Nos casos de doença mais avançada (estádios III e IV), a indicação é quimioterapia como tratamento isolado.
Quando o linfoma de Hodgkin afeta os gânglios linfáticos do tórax, o aumento de tamanho dos linfonodos pode pressionar a traqueia e provocar tosse ou mesmo dificuldade para respirar, principalmente quando deitado. Algumas pessoas podem sentir dores nessa região.
Qual a probabilidade de recidiva de linfoma? Assim como não existe somente um tipo de linfoma, não é possível determinar uma probabilidade generalizada. Cada subtipo da doença tem uma chance de acordo com as suas características genéticas, velocidade de replicação e estadiamento do câncer.
O exame mais importante é a biópsia da região afetada. Frequentemente, retira-se um gânglio aumentado, comprometido pelo processo. Nesse material são realizados diversos estudos que definem, com bastante precisão, o tipo e subtipo de linfoma.
O linfoma não Hodgkin pode provocar aumento dos gânglios linfáticos. Quando isto ocorre, nos linfonodos próximos à superfície do corpo, como, por exemplo, no pescoço, virilha ou axilas, podem ser vistos ou sentidos como nódulos sob a pele, geralmente indolores.
Não, linfonodo e linfoma são coisas diferentes. Os linfonodos são pequenos órgãos de defesa localizados em várias partes do corpo, enquanto que o linfoma é um câncer do sistema linfático, do qual fazem parte os linfonodos.
Nos casos dos linfomas crônicos, os sinais podem demorar anos para aparecer. Se é mais agressivo, em dias a pessoa apresenta sintomas. Há situações, cita Scheinberg, em que o paciente faz um ultrassom de abdômen no check-up e descobre um gânglio.
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