O controle dos vetores aéreos de vírus de plantas pode ser feito através de procedimentos cultu- rais, biológicos e químicos, sendo este último o mais utilizado pelos agricultores.
Geralmente, o contágio se dá de uma planta para outra, por enxertos (vírus da tristeza, sacarose, exocorte e xiloporose do citrus), disseminação de pólen e sementes (mosaico comum do feijoeiro), ou mesmo por meio de vetores (vírus do mosaico do pepino).
Enxertos de uma planta acometida pelo vírus para uma saudável; contato mecânico, pelas mãos ou equipamentos contendo o vírus; disseminação do pólen e semente contaminados; e contato com vetores contaminados, principalmente pulgões e afídeos; são as principais causas de contaminação; sendo a saúde da planta o principal ...
Os principais problemas encontrados em hortas e jardins estão relacionados à presença de pulgões, moscas brancas e cochonilhas (insetos sugadores), lagartas e vaquinhas (insetos mastigadores) e caracóis.
Um dos métodos sorológicos mais comuns para detecção de vírus em material vegetal e insetos vetores é o ELISA (Enzyme-linked immunosorbent assay), utilizado na detecção de vírus em plantas pela primeira vez por Clark e Adams (1977).
O ataque de vírus induz sintomas na planta que podem resultar em redução da produção e da qualidade de frutos, desenvolvimento anormal e paralisação do crescimento da planta, além de redução da taxa de fotossíntese (processo pelo qual a planta produz seu próprio alimento).
Para se reproduzir, um vírus deve infectar uma célula hospedeira e reprogramá-la para fazer mais partículas virais. O primeiro passo chave para a infecção é o reconhecimento: um vírus animal tem moléculas de superfície especiais que permitem que ele se ligue a receptores na membrana celular do hospedeiro.
A maioria das infecções hospitalares é transmitida por contágio direto, através de mãos contaminadas. A flora bacteriana das mãos é constituída de microorganismos residentes e transitórios.
Os cientistas explicaram que os microrganismos desempenham importantes papéis para a manutenção do ecossistema, e têm capacidade de promover o crescimento de plantas, seja pela produção de hormônios vegetais, disponibilização de nutrientes e até mesmo inibição de fitopatógenos, os agentes causadores de doenças em plantas.
Os microrganismos presentes nas plantas, próximos às raízes (rizosfera), no interior (endosfera) ou sobre os tecidos vegetais (filosfera) deverão ser uma ferramenta poderosa para aprimorar o desenvolvimento vegetal além de possuir potencial de aplicação na saúde humana.
Observando textos de livros traduzidos, ou não, e alguns artigos científicos na área de controle de microrganismos, observei que existem termos básicos mal especificados, confusos, ou mesmo incorretos interferindo no uso e escolha adequada de agentes químicos ou físicos, principalmente nos procedimentos de esterilização e desinfecção.
Microrganismo: Bactéria, fungo, protozoário, ovo de nematelminto ou platelminto (vermes), protozoário, cistos de protozoários, ácaro e congêneres e microalgas. Os vírus são agentes infecciosos que alguns autores não os consideram microrganismos, por não serem células completas, mas causam doenças.
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