No método indutivo, a conclusão findada após as premissas podem ou não ser verdadeiras. Isso se deve ao fato de o método indutivo ultrapassar os limites das premissas.
Embora o método indutivo seja muito utilizado na ciência, alguns estudiosos consideram essa abordagem falha. Isso porque através de um levantamento particular, encontram-se determinadas conclusões prováveis que não passam de suposições. Assim, o método indutivo sugere a verdade, mas não a garante.
Se baseando na dedução, ou seja, na análise de algo específico, o método pretende observar uma situação para chegar a uma verdade. Neste caso, a conclusão genérica pode ser verdadeira ou falsa. Assim, por meio de uma ideia inicial – que pode ser verdade ou não – o método é aplicado.
Críticas ao método indutivo
Porque uma generalização sempre vai além da evidência observada, não podemos nunca dizer que uma determinada generalização foi provada. Esse é o chamado problema da indução, apresentado por Hume.
O problema da indução é uma crítica, inicialmente formulada por David Hume e posteriormente usada por Karl Popper, ao método indutivo. De acordo com essa crítica, o método indutivo não é capaz de gerar um conhecimento seguro e verdadeiro sobre a realidade. ... É muito comum a ideia de que a ciência usa esse método.
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Nesse âmbito, o problema de Popper será, então, resolver o problema da indução, criticando, desde as suas bases, as soluções humeana e neopositivista a partir da instauração do princípio do racionalismo crítico e, em seguida, estabelecer os meios para propor o método empírico (critério da falsificabilidade) como ...
Karl Popper fez críticas à indução. O princípio indutivo do método científico buscava comprovar teorias mediante a experiência decorrente da observação cuidadosa de uma série de eventos.
Duas críticas de Popper ao método indutivo são: 1) inexistência de observações puras e 2) a impossibilidade de confirmar proposições universais.
Francis Bacon elaborou uma crítica ao método indutivo de Aristóteles antes de detalhar a sua própria teoria. O filósofo Francis Bacon defendia que o método indutivo era o mais eficaz para se compreender o funcionamento da natureza.
Várias críticas são feitas ao método dedutivo, uma delas é a de que essa forma de raciocínio é essencialmente tautológica, ou seja, permite concluir, de forma diferente, a mesma coisa.
O método dedutivo normalmente se contrasta com o método que utiliza a indução como ferramente principal de análise. Enquanto o método indutivo parte de casos específicos para tentar chegar a uma regra geral, o método dedutivo parte da compreensão da regra geral para chegar a conclusão dos casos específicos.
O estudo bíblico indutivo da Bíblia envolve o exame das idéias e palavras do texto, o que leva aos significados e, em seguida, às interpretações, que por sua vez levam o leitor a conclusões e aplicações.
Um argumento indutivo é aquele no qual se parte de experiências sobre fatos particulares e se infere daí conclusões gerais. Quando dizemos que todos os homens que nascerem irão morrer porque até hoje ninguém deixou de morrer, estamos usando um argumento indutivo.
São perguntas, por exemplo, que visam a identificação da testemunha para os jurados ou que se referem a fatos que estão devidamente descritos nos autos, às vezes até repetidamente.
A lógica indutiva é aquela em que se parte de alguns exemplos para se formular uma teoria. Por exemplo, se eu nunca vejo um avião caindo, eu concluo que avião não cai. Se um ataque terrorista nunca aconteceu contra as torres gêmeas, eu concluo que é impossível haver um ataque terrorista contra as torres gêmeas.
Bacon critica duramente muitos filósofos anteriores a ele a quem considera estéreis por suas filosofias não se preocuparem em resolver problemas práticos da vida das pessoas. A filosofia tem o objetivo de oferecer instrumentos para melhorar a vida dos homens e fazer com que ele tenha mais poder sobre a natureza.
Bacon visava a uma reforma filosófica que garantisse o progresso das ciências contra a escolástica. Assim, seu pensamento crítico tinha como objetivo libertar o homem de preconceitos, fantasias e superstições que impediriam a construção do verdadeiro conhecimento. Nesse contexto, encontramos sua teoria dos ídolos.
Sua crítica ao saber mágico-alquimista era quanto seu modo de aquisição e transmissão. Segundo Roger Bacon o saber nasce da colaboração de pesquisadores e não por magia. A magia procura causas ocultas e o saber se dá por experimentações.
Karl Popper foi um filósofo austríaco que desenvolveu o princípio de falseabilidade pelo qual contestava o princípio de verificabilidade dos filósofos do Círculo de Viena.
Agora, centrando-nos mais nas teorias de Popper e Kuhn, poderemos perceber seus pontos de críticas e distanciamentos. ... Ao invés do verificacionismo, Popper propõe o “falsificacionismo” como critério de cientificidade, pois para ele só é científico aquilo que for passível de falsificação.
– A observação não é ponto de partida do método científico e, ainda que o cientista recorra à observação, ela não é totalmente neutra e isenta. – A observação dos fenómenos ocorre num determinado contexto. face à investigação. – O raciocínio indutivo não confere o rigor lógico necessário às teorias científicas.
Com Popper, os limites da ciência se definem claramente. A ciência produz teorias falseáveis, que serão válidas enquanto não refutadas. Por este modelo, não há como a ciência tratar de assuntos do domínio da religião, que tem suas doutrinas como verdades eternas ou da filosofia, que busca verdades absolutas.
Karl Popper (1902-1994) foi um filósofo austríaco, naturalizado britânico, que elaborou teorias que defendiam que o conhecimento científico decorre da experiência individual, e que não pode ser verificado por meio do raciocínio indutivo.
O falsificacionista vê a ciência como um conjunto de hipóteses que descrevem ou explicam de maneira acurada o comportamento de algum aspecto do mundo e do objeto [Chalmers, 1999]. No entanto, para que uma hipótese ganhe o status de “científica”, ela deve ser falsificável.
A ciência, diferente do que muitos filósofos acreditaram, não começa com observações livres de pressupostos teóricos, a partir das quais leis universais são derivadas por indução.
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