Impactos da obesidade O acúmulo de gordura no organismo aumenta o risco de doenças como hipertensão arterial, aumento do colesterol e triglicérides, diabetes, apneia do sono, acúmulo de gordura no fígado, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e pode estar associado ao surgimento de alguns tipos de câncer.
transtornos psicológicos — a depressão e a ansiedade, por exemplo, podem levar ao aumento do consumo de alimentos calóricos e à diminuição da atividade física; problemas neurológicos — lesões em algumas regiões do cérebro, como o hipotálamo, também provocam o aumento da gordura corporal.
As consequências econômicas da obesidade e doenças associadas não se limitam aos elevados custos médicos, mas incluem também os custos indiretos ou sociais, tais como: diminuição da qualidade de vida, problemas de ajustes sociais, perda de produti- vidade, incapacidade com aposentadorias precoces e morte.
A obesidade é uma doença que pode ser motivo de diversas doenças metabólicas, como a hipertensão e o diabetes tipo 2. Alterações na dieta, decorrentes de novos hábitos culturais, assim como o sedentarismo, são fatores determinantes no aumento dos índices de obesidade e sobrepeso no Brasil.
Sabe-se que a obesidade está relacionada a diversos tipos de câncer, a problemas ortopédicos, a varizes de membros inferiores e, em especial, com o desenvolvimento de diabetes do adulto (tipo 2) e com hipertensão arterial ou pressão alta.
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Causas. A principal causa de obesidade é a alimentação inadequada ou excessiva. Para manter o peso ideal é preciso que haja um equilíbrio entre a quantidade de calorias ingeridas e a energia gasta ao longo do dia. Quando há abundância de alimentos e baixa atividade energética, existe o acúmulo de gordura.
A obesidade é caracterizada pelo excesso de peso, geralmente, causado pelo sedentarismo e consumo exagerado de alimentos ricos em gordura e em açúcar.
A obesidade é o acúmulo de gordura no corpo causado quase sempre por um consumo de energia na alimentação, superior àquela usada pelo organismo para sua manutenção e realização das atividades do dia-a-dia. Ou seja: a ingestão alimentar é maior que o gasto energético correspondente.
“Quanto mais o obeso espera para procurar tratamento, maior a chance de complicações associadas à doença, como quadros de hipertensão, diabetes, enfarte e derrame. Além de um tratamento adequado, o ideal é unir esforços para investir na prevenção”, explica a médica.
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