Os HPV são divididos em dois grupos de acordo com o potencial oncogênico: baixo risco, são os tipos 6, 11, 40, 42, 43, 54, 61, 70, 72, 81, CP6 108, os quais desenvolvem os condilomas e lesões de baixo grau. Os de alto risco são os tipos 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59, 68, 73, 82.
Equipe Oncoguia Como as verrugas genitais raramente se transformam em câncer, tanto o HPV-6 como o HPV-11 são denominados vírus de baixo risco. Estes tipos de HPV de baixo risco, também podem causar mudanças de baixo grau nas células cervicais que não se transformam em câncer.
Não há tratamento específico para eliminar o vírus. O tratamento das verrugas genitais deve ser individualizado, dependendo da extensão, quantidade e localização das lesões. Podem ser usados laser, eletrocauterização, ácido tricloroacético (ATA) e medicamentos que melhoram o sistema de defesa do organismo.
O tratamento das verrugas causadas pelo HPV de baixo grau, consiste na destruição das lesões. Apesar do tratamento, as lesões podem desaparecer, permanecer inalteradas ou aumentar em número e tamanho. O tratamento deve se individualizado e deve considerar a quantidade e o tamanho das verrugas.
Os vírus de baixo risco são aqueles associados com a formação de verrugas, e que não podem causar lesões malignas ou cancerosas. Os tipos mais comuns, nesse caso, são os números 6 e 11. O HPV é considerado altamente contagioso, de forma que apenas uma exposição com a pele ou mucosa infectada pode levar à contaminação.
Os tipos 16 e 18 são responsáveis por aproximadamente 70% dos casos de câncer cervical invasivo e mais de 90% das lesões intra epiteliais graves. Os tipos de HPV considerados de baixo risco são: tipo 6, 11, 40, 42, 43, 44, 54, 61, 70, 72, 81, e CP6108, encontrados geralmente em pacientes com verrugas genitais. Veja também: Toda verruga é HPV?
O tratamento contra o HPV pode ser feito com o uso de medicamentos ou até mesmo cirurgia. O objetivo do tratamento não é a eliminação do vírus, porque não existe nenhum tratamento que seja capaz de alcançar esta meta, mas é direcionado para o controle dos sintomas e a eliminação das lesões na pele que são provocadas pelo vírus.
A lesões provocadas pelo HPV, sejam elas verrugas ou neoplasias do colo do útero, têm cura através de tratamento médico. Todavia, é importante lembrar que curar as lesões do HPV não significa eliminar o HPV do organismo.
Quando o sistema imunológico do paciente não consegue eliminar o HPV por conta própria, o paciente fica contaminado por toda a vida, já que ainda não existem remédios que curem o HPV. O HPV é um vírus que possui mais de 150 subtipos diferentes.
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