estágio II – lesão da derme superficial, podendo se apresentar sob forma de flictemas, fissuras e abrasões. estágio III – lesão da espessura total da pele com exposição do tecido subcutâneo. estágio IV – lesão profunda atingido plano muscular e/ou ósseo, podendo ocorrer comunicação com outras lesões vizinhas.
A úlcera por pressão ocorre em virtude de mudanças degenerativas da pele e/ou tecido subcutâneo expostos às forças de pressão e cisalhamento. A pressão sobre a proeminência óssea prejudica a circulação sanguínea favorecendo a morte celular e o conseqüente aparecimento da úlcera (Figura 2).
Opções para curativos em úlceras de pressão
Tipo de úlcera* | Descrição |
---|---|
Superficial (estágio 2) | Seco com mínimo exsudato |
Úmido com exsudato moderado a extensivo | |
Estágios profundos (3 e 4) | Seco com mínimo exsudato |
Úmido com exsudato moderado a extensivo |
A Lesão por Pressão é um dano localizado na pele e/ou em tecidos mais profundos, podendo alcançar músculos e ossos, ocorre como resultado da pressão intensa, geralmente sobre proeminências ósseas ou relacionada ao uso de dispositivo médico (sondas, cateteres e outros).
A principal causa da lesão por pressão é a falta de movimentação, pois algumas partes do corpo exercem força tangencial sob a pele, o que diminui a irrigação sanguínea e contribui para o surgimento de úlceras. Além disso, a idade avançada favorece o aparecimento da doença, uma vez que a pele fica mais frágil.
Para o National Pressure Ulcer Advisory Panel (NPUAP) a definição de lesão por pressão é: dano localizado na pele e/ou tecidos moles subjacentes, geralmente sobre uma proeminência óssea ou relacionada ao uso de dispositivo médico ou a outro artefato.
A cirurgia está reservada para as complicações (como perfuração ou obstrução). Na úlcera de pressão, a prevenção é o melhor remédio. Quando já não é possível prevenir, o tratamento passa pela limpeza e desinfeção, bem como por antibióticos para curar uma eventual infeção por bactérias.
Esta é a última fase de desenvolvimento da úlcera de pressão e é caracterizada pela destruição das camadas mais profundas, onde se encontram os músculos, os tendões e, até, os ossos.
Alginato de cálcio: são espumas muito utilizadas em ulceras de pressão para absorver as secreções liberadas e formar um ambiente ideal para a cicatrização. Podem também ser usadas caso exista sangramento, já que ajudam a parar a hemorragia. Normalmente, precisam ser trocadas a cada 24 ou 48 horas.
Embora sejam feridas da pele, as úlceras de pressão demoram muito tempo para cicatrizar e isso acontece por vários motivos, como debilidade do quadro geral da pessoa, alteração de camadas profundas da pele e dificuldade para aliviar completamente toda a pressão dos locais afetados.
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