A justificação externa é composta por regras e formas de argumento classificadas em seis grupos por Alexy: (1) interpretação; (2) argumentação dogmática; (3) uso de precedentes; (4) argumentação geral prática; (5) argumentação empírica; (6) e formas especiais de argumentos jurídicos.
A argumentação jurídica racional e prática. Tem-se uma valoração dos princípios constitucionais, dos Direitos e garantias detidos na Constituição, que devem ser respeitados e ponderados, diante de uma argumentação bem fundada, que alcance a generalidade, objetividade e racionalidade desejadas.
A argumentação é tão imprescindível ao operador do Direito quanto o conhecimento jurídico. ... Sem argumentação, o Direito é inerte e inoperante, pois fica paralisado nas letras da lei, no papel. [Isso porque] os argumentos são também a própria essência do raciocínio jurídico.
Para Atienza[6], a argumentação jurídica possui como “objeto de reflexão, obviamente, as argumentações produzidas em contextos jurídicos”; e para MacCormick[7], o estudo da argumentação jurídica consiste na “tentativa de perscrutar e explicar os critérios referentes ao que constitui um tipo positivo ou negativo, ...
Significado de Fático adjetivo [Linguística] Capaz de garantir o contato entre o falante e aquele com quem se fala ou destinatário, centrando-se no canal da comunicação: função fática da linguagem.
Três Princípios (entre outros) regem a Lógica Clássica: da IDENTIDADE, da CONTRADIÇÃO e do TERCEIRO EXCLUÍDO os quais serão abordados mais adiante.
O presente artigo tem por objetivo apresentar uma breve abordagem da Teoria da Argumentação Jurídica e sua importância ao atual ordenamento jurídico, a partir de uma abordagem descritiva e qualitativa, com base em pesquisa uma bibliográfica, para tentar compreender a formação, sedimentação e aplicação moderna da Argumentação Jurídica.
Este trabalho visa mostrar a importância da utilização de técnicas de argumentação jurídica em favor do operador do Direito, com base especificamente na construção textual de suas peças processuais.
No mundo jurídico, essa objetividade não pode ser a única resposta correta, não é inequívoca. Sendo assim, a argumentação jurídica contém somente o ônus argumentativo. Não há o compromisso de se demonstrar, e sim, de se argumentar. Assim, criou-se a necessidade de uma reflexão sobre a argumentação jurídica, em um aspecto inovador.
Para alcançar o sucesso na carreira jurídica, é preciso praticar a boa argumentação. E para começar a se enveredar por essa área, é necessário tanto muita leitura, quanto a participação em debates. Seguindo a linha desses dois pontos, separei abaixo algumas dicas de como aprimorar seus poderes argumentativos:
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