Nas artes, predominava o Romantismo, do qual faz parte o abolicionista Castro Alves. A poesia brasileira desse período foi dividida em três fases: Primeira geração romântica: indianista ou nacionalista. Segunda geração romântica: ultrarromântica ou byroniana (referente ao poeta britânico e romântico Lorde Byron).
A obra de Castro Alves, tendo como relevância a sua poesia, difere muito da obra indianista de Gonçalves Dias ou do ultra-romantismo de Álvares de Azevedo. ... Sua poesia perde a maior parte do caráter evasivo e distante da realidade tipicamente românticos para ganhar uma voz mais participante dentro da sociedade.
A Poesia Social de Castro Alves Expressou sua indignação contra as tiranias e denunciou a opressão do povo. A poesia abolicionista é sua melhor realização nessa linha, denunciando energicamente a crueldade da escravidão e clamando pela liberdade. Seu poema abolicionista mais famoso é “O Navio Negreiro”.
O corvo
Em “A filosofia da composição”, de 1845, Edgar Allan Poe descreve o processo de composição de seu poema mais famoso, “O corvo”. A obra, de grande musicalidade e estilização, tornou-se uma das mais importantes da poesia americana.
Castro Alves teve obras publicadas tanto em poesia quanto no teatro. Abaixo, segue a cronologia das publicações do autor: Vale ressaltar que a obra “Hinos do Equador” foi publicada de forma póstuma, ou seja, após a morte do poeta e, posteriormente, foi incluída no volume de Obras Completas.
Os poemas de Castro Alves que ficaram mais famosos foram aqueles que se debruçaram sobre o tema do abolicionismo. Com um tom panfletário, declamativo, o poeta os recitava em comícios e eventos.
Castro Alves, como é mais conhecido Antônio Frederico de Castro Alves (1847-1871), foi um poeta da terceira geração do Romantismo brasileiro. Ele recebeu a alcunha de “poeta dos escravos” , já que, em suas obras, defendia a abolição da escravatura com poemas efusivos e bastante apelativos.
São obras do autor: Espumas flutuantes (1870) Gonzaga, ou a revolução de Minas (1875) A cachoeira de Paulo Afonso (1876) O navio negreiro (1880) Os escravos (1883) O Navio negreiro; O poema O navio negreiro, dividido em seis partes, é apresentado com o subtítulo: “tragédia no mar”.
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