O grafismo indígena possui algumas características básicas: É inspirado na natureza: folhas de árvores, escamas de peixes, movimentos de cobras, cascos de tartarugas, peles de animais, etc. São algumas das formas utilizadas pelos índios. Possui simetria: os dois lados são iguais.
Verifica-se também uma relação de simetria nessas pinturas. Assim, as pinturas corporais indígenas como expressão cultural própria podem inspirar também análises geométricas, estabelecendo uma comunicação entre a tradição indígena e a matemática.
Além da influência de povos africanos, orientais e europeus, os povos indígenas deixaram elementos importantes para a nossa cultura, sobretudo em relação aos hábitos alimentares. A culinária nortista, por exemplo, é rica em elementos da cultura indígena, como a maniçoba e a utilização do tucupi em pratos típicos.
Os grafismos são feitos, principalmente, na pintura corporal, mas também podem ser percebidos em objetos, por exemplo, adornos como penachos, cocares e colares, que também carregam simbologias próprias.
A melhor maneira de aprender a cultura indígena é pelo contato direto com povos indígenas ou por meio de estudos antropológicos desenvolvidos por indigenistas (pesquisadores que se dedicam a entender a cultura indígena).
O antropólogo Darcy Ribeiro escreveu que o corpo humano é "a tela onde os índios mais pintam e aquela que pintam com mais primor". Para certas etnias, os grafismos possuem uma outra função: indicar se o indivíduo pertence a um determinado grupo dentro da sociedade indígena.
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