A linguagem científica deve ser: a) impessoal, ou seja, redigida na terceira pessoa, evitando- se referências pessoais e pronomes possessivos (meu trabalho, meus estudos, minha tese, julgamos que, deduzimos, chegamos a conclusão); b) objetiva, com redação sem impressões subjetivas, não fundamentadas em dados obtidos, ...
A linguagem dá poder discursivo ao conhecimento científico, dando uma nova visão do não observável, gerando investigação científica, providenciando formas de argumentação, tornando assim possível a comunicação científica e consequentemente o desenvolvimento da Ciência.
“Deve estar sempre nas normas, porém com uma linguagem direta sem muitas delongas sobre o assunto.” “Acho que a linguagem acadêmica não pode fugir muito da técnica, mas deve, na medida do possível, ser o mais clara possível, para que todos possam entender o que estão lendo.”
O uso da linguagem comum, todavia, não se confunde com o uso da linguagem informal com emprego de gírias, mas também não deve a linguagem do texto científico ser rebuscada; deve ser clara e formal.
Linguagem: a linguagem é todo sistema verbal e não verbal pré-estabelecido que nos permite a realização da comunicação. Características do sistema verbal e não-verbal: ... Língua: é uma forma de linguagem. A língua é baseada em palavras, ou seja, em uma comunidade, um determinado grupo de indivíduos usa a linguagem verbal.
A produção científica é regida por algumas regras que disciplinam como deverão ser produzidos os trabalhos científicos. Em nossa área de atuação, qual seja, o direito, predomina o trabalho científico escrito, que se utiliza da linguagem científica verbal, em sua modalidade escrita.
Ao publicar trabalhos ou mesmo comunicar descobertas científicas, pesquisadores de todo o mundo recorrem corriqueiramente ao inglês. Até as primeiras décadas do século XX, as publicações dividiam-se também entre o alemão e o francês. ...
Linguagem é o sistema através do qual o homem comunica suas ideias e sentimentos, seja através da fala, da escrita ou de outros signos convencionais. ... linguagem formal: produzida em situações que exigem o uso da linguagem padrão (conhecida também como norma culta).
A linguagem científica tem características próprias que a distinguem da linguagem comum. Essas características não foram inventadas em algum momento determinado. Ao contrário, foram sendo estabelecidas ao longo do desenvolvimento científico, como forma de registrar e ampliar o conhecimento.
Tendo em vista que a linguagem científica cumpre um papel estritamente social e cultural dentro de um discurso e, assim, estamos habituados a compartilhar com inúmeros textos, os quais circulam em meio ao nosso cotidiano.
Mais importante, em nosso pensar, é fazer o aluno aprender como aprender vocabulário científico, desenvolvendo um diálogo que reintere os alunos do sentido coloquial da linguagem que pode ter categoria de preconceito.
Estes conceitos científicos são conceitos reais, de generalizações e sua formação exige uma relação com o objeto para além da experiência, pois exige imaginação. Podendo inferir, finalmente, que o complexo processo de desenvolvimento da linguagem científica depende do desenvolvimento dos conceitos científicos e da escrita.
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