As briófitas são plantas de pequeno porte que não possuem tecidos de sustentação e vasos condutores (avasculares). Podem ser classificadas em três grupos: musgos, hepáticas e antóceros.
São exemplos de briófitas, as hepáticas, antóceros e os musgos, sendo esses últimos os mais conhecidos.
Briófitas são plantas de pequeno porte encontradas principalmente em áreas úmidas. Musgos, hepáticas e antóceros são exemplos de briófitas. Os musgos são plantas de pequeno porte que formam verdadeiros tapetes verdes. Briófitas são plantas avasculares que apresentam como representantes musgos, hepáticas e antóceros.
As briófitas são plantas avasculares que se caracterizam pelo pequeno porte e por viverem em ambientes úmidos e sombreados. As briófitas são plantas geralmente de pequeno porte que vivem em ambientes úmidos e sombreados. Não possuem vasos condutores, o que explica o seu tamanho reduzido.
As pteridófitas são um grupo de plantas vasculares e sem sementes que possuem como representantes principais as samambaias e avencas. As pteridófitas são um grupo de plantas que apresentam vasos condutores e não possuem sementes.
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Pteridófitas são plantas vasculares, ou seja, que apresentam vasos condutores de seiva. Essas plantas não possuem flores, sementes ou frutos e sua reprodução é dependente de água, uma vez que apresentam anterozoides flagelados que precisam nadar até a oosfera para que a fecundação ocorra.
São exemplos de gimnospermas as araucárias, cedros, cicas, ciprestes, pinheiros e sequóias. Em geral, essas plantas adaptam-se melhor em climas mais frios e temperados. Acredita-se que existam cerca de 750 espécies de gimnospermas.
Características das briófitas
Certo? Veja as principais características das briófitas: são plantas avasculares, ou seja, não têm vasos condutores de seiva; têm rizoide (análogo à raiz, tem a função de fixação da planta no solo e de retirada de nutrientes do ambiente);
As briófitas são plantas, em sua maioria, terrestres e que vivem geralmente em ambientes úmidos e sombreados. Apresentam pequeno porte em virtude da ausência de vasos condutores e possuem como representantes mais conhecidos os musgos, pequenas plantinhas conhecidas desde a Era Paleozoica.
As briófitas caracterizam-se por apresentar fase gametofítica dominante e esporófito dependente do gametófito nutricionalmente. Além disso, como as pteridófitas, as briófitas necessitam de água para a reprodução.
As briófitas formam geralmente a base dos ecossistemas vegetais. São muito encontradas em biomas como tundra e florestas tropicais e são responsáveis por reduzir os riscos de erosão no solo, além de servirem como reservatórios de água e nutrientes. As briófitas também servem de abrigo para microfauna do ambiente.
As briófitas são pequenas plantas avasculares que vivem geralmente em ambientes úmidos, formando "tapetes verdes" sobre pedras e troncos de árvores ou nos barrancos.
As briófitas são divididas em três filos: Hepatophyta (as hepáticas), Anthocerophyta (os antóceros) e Bryophyta (os musgos). Como ocorre em todas as plantas, as briófitas também apresentam em seu ciclo de vida uma alternância de gerações.
As briófitas não tem raízes. Fixam-se ao solo por meio de filamentos chamados rizóides, que absorvem a água e os sais minerais de que o vegetal necessita. Também não possuem verdadeiro caule.
Principais características das Briófitas – Resumo
Possui alternância de gerações: gametófito haplóide e duradouro, esporófito diploide não duradouro. Produz esporos (n) Está classificado no Reino Plantae e é o mais simples dos grupos. São avasculares e não possuem tecidos especializados em condução.
Nas briófitas, eles estão ausentes, e o transporte de água e nutrientes é feito de célula em célula, por difusão – um processo muito lento. Nas pteridófitas, por outro lado, a seiva corre por vasos condutores, são plantas vasculares, o que garante maior velocidade no seu transporte ao longo de todo o vegetal.
As pteridófitas são plantas que não possuem sementes, porém, ao contrário das briófitas, têm vasos condutores de seiva e são consideradas traqueófitas. Essas plantas conseguem ter portes maiores pelo eficiente transporte de água, seiva e nutrientes em conjunto com o surgimento de tecidos de sustentação.
Os vegetais desse grupo possuíem flor e fruto, ou seja, qualquer planta que possua essas duas estruturas pode ser classificada como angiosperma. Assim, fica fácil citar alguns exemplos de plantas angiospermas, como mangueira, morangueiro, roseira, orquídea, chuchuzeiro, amoreira e palmeira.
Esse grupo vegetal é o que apresenta maior diversidade de espécies, sendo estimado um total de mais de 450.000 espécies diferentes. Entre exemplos de angiospermas, podemos citar: a roseira, a mangueira, o arrozeiro, o feijoeiro, a grama, os lírios, as orquídeas, o coqueiro, entre várias outras.
As gimnospermas são plantas que vivem no ambiente terrestre e são encontradas em maior quantidade em locais de clima frio ou temperado. Essas plantas possuem raiz, caule e folhas, porém, elas não apresentam flores e frutos.
Nesses pequenos pontos marrons nas folhas da samambaia, são produzidos os esporos. O esporófito das pteridófitas é uma fase diploide e dominante no ciclo. Nessa fase, as plantas têm raízes verdadeiras, caules e folhas. Essa é a fase em que se observa a produção de esporos.
A reprodução das pteridófitas acontece em um ciclo de alternância de gerações dependente da água para a fecundação e apresenta o esporófito como fase duradoura. As pteridófitas são as primeiras plantas vasculares, o que lhes permite, após a absorção da água e nutrientes do solo, transportá-los por todo vegetal.
A reprodução das briófitas apresenta a forma assexuada, por fragmentação do corpo e produção de gemas, e a forma sexuada, dependente da água e por alternância de gerações.
As briófitas podem ser chamadas de talosas ou folhosas. As espécies talosas não possuem gametófito separando a raiz, o caule e a folha. ... Os rizoides são diferentes das raízes porque não apresentam vasos para o transporte de seiva.
As briófitas mais conhecidas são as hepáticas e os musgos. As hepáticas são tanto aquáticas quanto terrestres e seu talo é uma lâmina extremamente delgada. Seu talo lembra muito um vegetal superior: apresenta-se ereto, crescendo a partir do solo.
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