A mais comum é a agorafobia, distúrbio da ansiedade marcado pelo temor de encontrar-se em espaços abertos com muita gente ou em lugares fechados, dos quais o portador da síndrome não possa sair se tiver um ataque de pânico.
O transtorno do pânico (TP) é caracterizado por crises de ansiedade repentina e intensa com forte sensação de medo ou mal-estar, acompanhadas de sintomas físicos. As crises podem ocorrer em qualquer lugar, contexto ou momento, durando em média de 15 a 30 minutos.
Existem pessoas que possuem apenas um único episódio de pânico ao longo de toda a sua vida e para esse caso utiliza-se o termo "ataque de pânico". Mas quando uma pessoa sofre um ataque e depois outro em um período de 7 anos de distância desconfia-se de que haja um diagnóstico de transtorno de pânico.
A síndrome do pânico inclui pelo menos quatro dos seguintes sintomas:Palpitações, coração batendo ou aceleração cardíaca.Sudorese.Tremores ou estremecimentos.Sensações de falta de ar ou sufocação.Sentimentos de bloqueio.Dor no peito ou desconforto.Náuseas ou desconforto abdominal.
Pessoas que sofrem de transtorno do pânico apresentam alterações no volume do cérebro, segundo estudo feito na Universidade de São Paulo (USP). A diferença de tamanho é verificada em estruturas cerebrais relacionadas à ansiedade e pode levar os pacientes a sentirem as crises da doença de maneira mais intensa.
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O ataque de pânico é certamente aterrorizante, mas fique tranquilo, não é fatal. Durante um ataque de pânico, a pessoa é dominada por sentimentos de medo e ansiedade, o que faz com que o corpo reaja como se estivesse em perigo.
8 opções naturais para combater a síndrome do pânicoRespiração lenta e profunda. Respirar lenta e profundamente ajuda a aliviar a falta de ar e a reduzir a frequência cardíaca, devendo seguir os seguintes passos: ... Imaginar um lugar seguro. ... Yôga. ... Aromaterapia. ... Pilates. ... Acupuntura. ... Atividade Física. ... Chás calmantes.
Somente um psiquiatra pode fazer um diagnóstico de síndrome do pânico. Cabe a esse especialista, a partir da análise dos sintomas relatados pelo paciente, dizer se ela tem ou não a síndrome do pânico.
Fale com pessoa em tom calmo e seguro; Ajude a diminuir a frequência respiratória da pessoa respirando com ela ou contando lentamente até 10; Lembre a pessoa que o que ela está sentindo é assustador, mas não é perigoso; Não faça suposições.
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