Existem basicamente dois tipos de Trava-Quedas: o retrátil e o deslizante. Cada um deles possui suas peculiaridades que precisam ser respeitadas para que haja realmente a segurança durante o trabalho.
O trava queda é um dispositivo de retenção de queda o qual é ligado entre o cinturão de segurança e o ponto de ancoragem, desta forma, como o próprio nome sugere, ele atuará de maneira a impedir que o colaborador sofra uma queda.
Quando usar o Trava-Quedas Deslizante:Trabalho em fachada de prédios.Andaimes suspensos.Cadeiras suspensas.Escada tipo marinheiro.Qualquer acesso que se utilize escada e exceda a altura maxima permitida sem EPI s de proteção contra quedas (2m)
Quando a zona livre de queda é menor do que 5,3 m, deve-se usar um trava quedas retrátil. Se a zona livre de queda é maior que 5,3 m, pode-se usar tanto o talabarte, quanto o trava quedas retrátil, lembrando que a segurança e qualidade de um trava quedas com relação ao talabarte deve ser levado em consideração.
O talabarte é utilizado quando o local não possui linha de vida e a distância da queda do usuário é maior. Já o trava-quedas é adotado quando o ambiente de trabalho tem linha de vida. A grande vantagem do trava-quedas é o aumento da segurança com a presença da linha de vida para diminuir a distância da queda.
24 curiosidades que você vai gostar
Andaimes suspensos. Cadeiras suspensas. Escada tipo marinheiro. Qualquer acesso que se utilize escada e exceda a altura maxima permitida sem EPI s de proteção contra quedas (2m)
Trava-Quedas Retrátil
Esse dispositivo é retraído ou estendido através de uma mola, que irá ser acionada quando necessário, dependendo dos movimentos verticais do colaborador. O sistema é acionado da mesma maneira: ao sofrer um impacto, que seria causado por uma queda por exemplo, o produto entra em funcionamento.
Fator da queda é igual a altura da queda dividida pelo comprimento do talabarte ou corda.
Anova regra determina que a partir de dois metros de altura do solo, o trabalhador já é obrigado ao uso do cinto de segurança do tipo paraquedista.
A NR 35 aborda sobre o trabalho em altura. Todos nós sabemos que trabalhar em locais altos, sem equipamentos de segurança que mantenham o trabalhador preso em caso de queda ou sem um treinamento que evidencie a conduta adequada, viola os princípios de segurança no trabalho.
A seta direcional
O Trava Quedas tem uma seta gravada em sua parte de metal orientando o lado que deve ficar voltado para cima na hora da conexão com a linha de vida, seja corda ou cabo. Colocar da forma errada impede o funcionamento do EPI.
Obrigações legais
Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação do EPI. Substituir o EPI imediatamente quando for danificado ou extraviado. Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica do EPI. Comunicar ao ministério qualquer irregularidade observada nos EPIs utilizados.
O ponto de ancoragem é necessário para todo tipo edificação que possua acima de 12 metros de altura, e é classificado nos tipos A, B, C e D. Cada um desses tipos devem ser instalados de acordo com cada serviço que se deseja fazer e seguir a norma específica que fora designada a cada um deles.
O que são os pontos de ancoragem? São estruturas alicerçadas nas estruturas de edifícios, de forma estratégica. As mesmas permitem que cordas e cabos sejam acopladas servindo de sustentação para equipamentos de proteção coletiva e individual.
Em síntese: trava-quedas e talabarte não têm CA, já que não são considerados EPI.
Linha de Vida é o nome dado a estrutura onde é conectada o elemento de ligação, que pode ser o talabarte, trava quedas ou corda, no cinto de segurança do trabalhador. É considerado um Equipamento de Proteção Coletiva (EPC), uma vez que suporta mais de um colaborador simultaneamente, na maioria dos sistemas.
Este tipo de função é regulamentado pela NR 35, que determina todas as medidas cabíveis de segurança para o trabalho mais seguro. Dentre as medidas, está a utilização de Equipamentos de Proteção Individual, como por exemplo, o Cinto de Segurança.
Uso de cinto obrigatório
No âmbito do segurança do trabalho, há o uso do cinto de segurança para atividades executadas acima de dois metros de altura. No entanto, assim como os motoristas, nas empresas também se encontra resistência ao uso correto deste EPI.
A NR 35 responde: toda atividade executada acima de 2 m do nível inferior, onde existe o risco de queda, é considerada trabalho em altura. Quedas por falta de segurança no trabalho em altura estão dentre as principais causas de morte de trabalhadores da construção civil.
Resumidamente, o ideal é que o fator de queda sempre seja igual ou inferior a 1. Afim de preservar a integridade física do trabalhador no caso de uma queda. Também evita que o equipamento seja exposto a condições mecânicas extremas.
Fator de Queda = 2
O ponto de ancoragem localizado ao nível dos pés do trabalhador equivale ao fator de queda 2. É obrigatório o uso de absorvedor de impacto. O fator de queda igual a 2 é o limite máximo de impacto suportado pelo equipamento e pelo corpo.
Fator de Queda=2 ou FQ=2 é um fator que é considerado entre todos, o mais perigoso, pois nele o equipamento de talabarte ou trava queda é preso em um ponto de ancoragem para trabalho em altura abaixo dos pés, o que é altamente arriscado, pois caso ocorra a queda do trabalhador, o mesmo sofrerá um impacto equivalente 2 ...
Acessório utilizado em atividades a mais de 2 metros de altura do piso, nas quais haja risco de queda do trabalhador. Tem como objetivo neutralizar o risco de queda em qualquer tipo de movimentação vertical. Deve ser utilizado com cinturão paraquedista.
Podemos considerar um bom sistema de resgate aquele que necessita de um menor número de equipamentos para sua aplicação, tornando com isso um ato simplificado. ... Estes transtornos podem levar a morte se o resgate não for realizado rapidamente.
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